domingo, 25 de dezembro de 2011

Construção civil ainda sofre com a falta de trabalhadores



De acordo com presidente do Sinduscon-PB apesar do déficit enfrentado no começo do ano, perspectivas são boas para 2012.

Apesar da melhora setor ainda enfrenta dificuldades quando o assunto é contratação Quando o assunto é apagão de mão de obra, o setor da construção civil não pode ficar de fora. Afinal, os empresários do setor reclamam da falta de profissionais capacitados para preencher as vagas oferecidas. Resultado? Sobra vagas na construção civil. Todavia, na Paraíba, o cenário começou a mudar, conforme o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil da Paraíba (Sinduscon-PB), Irenaldo Quintans.

Situação bem diferente da registrada no início deste ano, quando representantes do setor externaram a preocupação diante da falta de mão de obra. “Algumas ações foram deflagradas, como a execução de programas de treinamento dentro do canteiro de obras”, revela Quintans. Segundo ele, as ações foram adotadas em caráter emergencial.

Segundo ele, no primeiro trimestre deste ano, a situação era considerada muito preocupante. Apesar da melhora, o setor ainda enfrenta dificuldades quando o assunto é contratação.

Temos boas perspectivas de solução para os próximos meses. Terminamos o ano com o problema menos grave que no início”, disse Quintans, afirmando que a tendência é o equilíbrio. “As providências adotadas já surtiram algum efeito”, frisou.

Não são raras as empresas que contratam funcionários sem experiência e oferecem treinamento, só para a situação não ficar ainda mais crítica. No início de 2011, uma pesquisa publicou o ranking das profissões mais promissoras no mercado brasileiro.

Em primeiro lugar, apareceu as engenharias. O aquecimento da construção civil é reflexo dos investimentos do Governo Federal para a compra da casa própria e a estrutura para a Copa do Mundo.


 

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