As doenças ocupacionais empobrecem os
trabalhadores, as suas famílias e a sociedade em geral, todos afetados quando
perdem seus trabalhadores mais produtivos, disse o diretor-geral da Organização
Internacional do Trabalho (OIT), Guy Ryder, em nota divulgada hoje (26), Dia
Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho. Para reduzir a ocorrência desses
casos relacionados a atividades profissionais, Ryder mencionou a importância da
prevenção, que, segundo ele, é mais eficaz e menos dispendiosa do que remediar
acidentes. Para isso, a OIT pediu hoje uma "urgente e vigorosa"
campanha global de prevenção para impedir o aumento de acidentes e doenças
relacionadas ao trabalho.
Além das perdas humanas, os acidentes geram custos financeiros. Atualmente, cerca de US$ 2,8 trilhões são gastos com os custos diretos e indiretos de acidentes e mortes causadas pelo trabalho, o que corresponde a 4% do produto mundial, de US$ 70 trilhões. A organização estima que 2,3 milhões de pessoas morram por ano de doenças e acidentes relacionados ao trabalho.
Além das perdas humanas, os acidentes geram custos financeiros. Atualmente, cerca de US$ 2,8 trilhões são gastos com os custos diretos e indiretos de acidentes e mortes causadas pelo trabalho, o que corresponde a 4% do produto mundial, de US$ 70 trilhões. A organização estima que 2,3 milhões de pessoas morram por ano de doenças e acidentes relacionados ao trabalho.
"Os acidentes de trabalho reduzem a
produtividade das empresas e aumentam a carga financeira sobre o Estado",
informou o diretor-geral da organização. Em nome dos empregadores, também em
nota, o diretor da Organização Internacional de Empregadores (IOE, sigla em
inglês), Brent Wilton, explicou que a categoria tem a oportunidade de garantir,
por meio de experiências compartilhadas, que os países evitem enfrentar os
mesmos desafios neste setor e ressaltou a importância da cooperação
internacional.
“Nossas sociedades não devem aceitar que os trabalhadores ponham em perigo sua saúde para ganhar a vida. E não devemos esquecer que as doenças profissionais representam uma carga enorme para as famílias e para o Estado, uma carga que pode ser evitada”, disse, em nome dos trabalhadores, o secretário-geral da Confederação Sindical Internacional (CSI), Sharan Burrow.
“Nossas sociedades não devem aceitar que os trabalhadores ponham em perigo sua saúde para ganhar a vida. E não devemos esquecer que as doenças profissionais representam uma carga enorme para as famílias e para o Estado, uma carga que pode ser evitada”, disse, em nome dos trabalhadores, o secretário-geral da Confederação Sindical Internacional (CSI), Sharan Burrow.
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