Acompanhados dos
Professores Elaine Dantas, Antonio Carlos e Abdon Yankell, alunos do curso de
formação de Técnico de Segurança do Trabalho da UNEPI participaram de visita
técnica no engenho da cachaça Triunfo, localizado na histórica cidade de
Areia-PB.
A visita teve por
objetivo verificar as formas de produção local de cachaça, para, a partir dessa
vistoria, os alunos desenvolver relatórios técnicos indicando práticas de
segurança no trabalho que serão analisadas e diagnosticadas de acordo com as
normas regulamentadoras, tornando o ambiente de trabalho mais seguro.
De acordo com TST Laercio
Silva, a proposta da visita é promover a troca de conhecimentos. A atividade no
campo, normalmente nos canaviais pode resultar em um perigo eminente quanto a
não adoção ou adoção parcial das normas visando à segurança e a saúde do
trabalhador. A falta de recursos materiais de proteção pessoal como luvas,
botas, perneiras, protetor auricular, óculos de proteção, protetor solar, e o
desconhecimento a cerca da importância do uso desses equipamentos se tornam
como um dos fatores que dificultam a manutenção da qualidade de vida desses trabalhadores. Desse modo, os objetivos
deste estudo realizados pelos os alunos servirão para apresentar os principais
fatores/riscos que são especificados nas normas.
Professora Elaine Dantas palestrando |
Almoço no hotel fazenda Triunfo Mais fotos em nosso facebook (Laercio Silva)
Portal
cidade de Areia-PB.
História
da Cachaça Triunfo.
A cachaça triunfo é uma das mais tradicionais da Paraíba, sendo
produzida na cidade de Areia. A Cachaça Triunfo é produzida pelos empresários Antônio Augusto e Maria Júlia.
No ano de 1994, após receber uma herança, o casal decidiu comprar um engenho, sonho antigo de Antônio Augusto. Mas as dificuldades eram muitas. Com a falta de dinheiro para adquirir máquinas próprias para a confecção da cachaça, os empresários tiveram que improvisar: “Não tínhamos dinheiro para comprar máquinas para fazer a cachaça e ele foi inventando. Quem visitava nossa fábrica, se espantava com tanta criatividade”, conta Maria Júlia a seus visitantes. Para termos uma ideia, até secador de cabelo e moedor de carne viraram maquinário para o engenho. Todas essas dificuldades enfrentadas foram válidas e superadas e o engenho Triunfo está aberto para a visita de pessoas interessadas na sua história e no seu processo de produção. |
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