SÃO PAULO - Uma pesquisa feita pela
empresa de recrutamento Robert Half revelou que os brasileiros são os
profissionais mais estressados do mundo. Mais de 40% dos trabalhadores sofrem
frequentemente de estresse e ansiedade em seu emprego, enquanto a média mundial
ficou em 11%.
O estudo entrevistou 1.775 diretores de Recursos Humanos de 12 países, sendo 100 do Brasil. Se contabilizar os diretores de RH que trabalham com profissionais que sofrem estresse e ansiedade às vezes, o índice brasileiro sobe para 94%. Apenas 2% não se sentem estressados e 4% sentem os sintomas poucas vezes.
O estudo entrevistou 1.775 diretores de Recursos Humanos de 12 países, sendo 100 do Brasil. Se contabilizar os diretores de RH que trabalham com profissionais que sofrem estresse e ansiedade às vezes, o índice brasileiro sobe para 94%. Apenas 2% não se sentem estressados e 4% sentem os sintomas poucas vezes.
O Chile aparece em segundo lugar, com
33% dos entrevistados que afirmaram trabalhar com funcionários estressados. Já
na outra ponta da lista, está a França, onde apenas 2% dos diretores de RH
disseram trabalhar com profissionais muito estressados.
Profissionais mais estressados
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Países
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Profissionais estressados
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*Robert Half
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Brasil
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42%
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Chile
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33%
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Austrália
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20%
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Itália
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16%
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Cingapura
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13%
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Hong Kong
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12%
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Emirados Árabes Unidos
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9%
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Reino Unido
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8%
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Bélgica
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5%
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Alemanha
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4%
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Holanda
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3%
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França
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2%
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Causas do estresse
Quando questionados sobre os fatores que contribuem para o estresse e ansiedade dos colaboradores, o excesso de carga de trabalho foi a causa mais apontada pelos diretores brasileiros (52%), seguido pela falta de reconhecimento (44%) e pressões econômicas (38%).
Quando questionados sobre os fatores que contribuem para o estresse e ansiedade dos colaboradores, o excesso de carga de trabalho foi a causa mais apontada pelos diretores brasileiros (52%), seguido pela falta de reconhecimento (44%) e pressões econômicas (38%).
Já em relação às iniciativas que podem
ser implantadas pelas companhias para driblar esse problema nos funcionários,
60% responderam que apostam no trabalho em equipe e 51% acreditam na
reestruturação das funções de trabalho e tarefas.
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