AS
CINCO PORTAS DO ACIDENTE
Pois bem, as Cinco
Portas dos Acidentes, nada mais são que cinco caminhos de acesso, do exterior
para o interior, transformando a nossa conduta, de um comportamento seguro para
outro com possibilidades maiores de acidentes ou ao contrário, nos transformar
em prevencionistas.
O comportamento na verdade é fruto de vários elementos, dentre os quais destacamos cinco: a PRESSA, ou seja, o fazer de forma desorganizada, não planejada, acelerada - está é a primeira porta. A segunda é a AUTO EXCLUSÃO, o típico: “Acontece com os outros, mas nunca comigo”, onde o individuo se exclui desses acontecimentos. “Terceira é a PRESUNÇÃO, o famoso:” Eu acho que alguém já fez. “Eu presumo que está seguro”. A quarta o IMPROVISO. E a quinta a EXCEÇÃO.
O comportamento na verdade é fruto de vários elementos, dentre os quais destacamos cinco: a PRESSA, ou seja, o fazer de forma desorganizada, não planejada, acelerada - está é a primeira porta. A segunda é a AUTO EXCLUSÃO, o típico: “Acontece com os outros, mas nunca comigo”, onde o individuo se exclui desses acontecimentos. “Terceira é a PRESUNÇÃO, o famoso:” Eu acho que alguém já fez. “Eu presumo que está seguro”. A quarta o IMPROVISO. E a quinta a EXCEÇÃO.
A PRESSA
Então a pressa é
como diz o ditado popular, “Inimiga da perfeição”. E ao mesmo tempo tem um contrassenso
que fala: “A velocidade é á roda do progresso”. E aí precisamos diferenciar
rapidez de pressa.
Rapidez -
subentende-se que há uma organização, planejamento e que as coisas estão sob
controle, e que eu posso usar a ferramenta, o equipamento certo, que tenho
treinamento, ou seja, eu tenho as condições de execução. E dessa forma pode se
fazer no tempo mínimo que a operação permite.
Já a pressa, até
posso fazer em menos tempo. Em compensação vou desorganizar outras coisas e
perder muito mais tempo para organizá-las posteriormente e corro sério riscos
de acidentes.
Então sempre
devemos buscar a forma organizada, planejada com rapidez e não com pressa que
acaba gerando fenômenos indesejados.
AUTO EXCLUSÃO
É entender que se
acontece com os outros é claro que pode acontecer comigo.
Eu não posso me
excluir, pois sou submetido aos mesmos riscos e condições, ao contrario devo
ser exemplo. Para que dessa forma as pessoas vejam meu comportamento seguro e
ajam com analogia em suas atividades rotineiras.
EXECEÇÃO
É a velha
historia: “Não acontece sempre”.” Acontece uma vez por ano.” “Dessa vez da para
passar.” E aí nesse momento da exceção, de algo raro, eventual, eu realizo.
Dando certo, isso acaba por virar um hábito. A exceção virou uma regra.
Então a exceção é
tão perigosa quanto aquela que já virou rotineira, ficamos “cegos” e não a
vemos mais. E como consequência natural o acidente acontece.
PRESUNÇÃO
De tanto ver a
gente deduz que: “Ah! Nunca caiu, logo não vai cair hoje.” “Eu desliguei a
chave, logo todas as chaves estão desligados.” Eu acabo por presumir que alguém
já limpou, mudou, corrigiu ou que está tudo tranquilo, não precisa de atenção.
E aí é nessa hora que o acidente ocorre.
IMPROVISO
Está é a mãe de
todos os outros caminhos que levam aos acidentes.
É o fato de eu não
ter a ferramenta adequada, mas tenho uma parecida, que não é apropriada, mas a
resistência é próxima e vou adaptando, ajeitando, improvisando, ou seja, agindo
de forma negligente.
Portanto vamos
manter as portas fechadas? Não confie, confira! Não acredite na sorte, o azar
sempre estará por perto. Quanto mais dias sem acontecer, maiores as chances de
dar errado; não seja a vítima, previna-se!
Valdolirio Soares
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