No entanto, o relator manteve a elevação de quatro para cinco
horas e meia para o período de trabalho contínuo, antes do descanso
obrigatório.
A elevação do período contínuo para cinco horas e meia,
conforme dados citados por Requião, chega a triplicar o risco de acidente.
"Com isso, estamos institucionalizando o risco de morte nas estradas. É a
oficialização do genocídio em nome do lucro", afirmou o senador.
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