Sua
realização se reveste de especial importância pelo fato de que muito
frequentemente uma pessoa que tem deficiência para a visão de detalhes não é
capaz de percebê-lo, pois tem preservada sua capacidade de ver objetos grandes,
o que lhe dá a falsa impressão de que sua visão é normal.
Além
disso, muitas pessoas que nunca realizaram um exame oftalmológico e tem déficit
visual leve pensam que sua visão está normal pela simples falta de parâmetro de
comparação.
É
o que comumente ocorre com crianças, que muitas vezes tem visão monocular – de
apenas um olho – e pensam que isso é normal.
Pequenas
dificuldades na visão podem também ser responsáveis por dor de cabeça, cansaço,
perda de concentração e diminuição no rendimento do trabalho, criando um ônus
adicional com exames dispendioso em busca do agente etiológico, bem como faltas
ao trabalho para consultas médicas.
Além
disso, a visão binocular – com os dois olhos simultaneamente – é necessária
para atividades que exigem visão de profundidade, e seu déficit pode colocar em
risco a integridade física do trabalhador em determinadas funções, aumentando
em muito o risco de acidentes na operação de máquinas.
Adicionalmente,
a visão de perto declina após os quarenta anos de idade, o que pode ser
facilmente detectado no exame de acuidade e corrigido com o uso de óculos,
permitindo que o desempenho do funcionário seja mantido sem perda da qualidade
na execução de sua tarefa.
Quando
detectada uma anomalia na acuidade visual, o trabalhador deve realizar exame
oftalmológico completo para esclarecimento da alteração ocular presente, bem
como os recursos necessários para corrigi-la.
Na
grande maioria das vezes, o simples uso de óculos corrige as alterações,
permitindo um grande benefício.
Por
tratar-se de solução simples, e de baixo custo, a detecção de alterações na
acuidade visual tem sua importância cada vez mais reconhecida até mesmo pelos
próprios trabalhadores.
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