Por Elaine Dantas
Fisioterapeuta
A
análise Ergonômica do Trabalho é um documento elaborado a partir do estudo de
processos, do ambiente e do envolvimento de pessoas, com o objetivo de melhorar
o local de trabalho atendendo às características psicofisiológicas dos
trabalhadores.
É
um documento base para auxiliar o RH a montar uma matriz de capacitação e criar
procedimentos de inclusão social, pois permite ao mesmo visualizar a lacuna que
existe entre o trabalho prescrito e o trabalho real.
Junto
com o LTCAT, PPRA e PCMSO ele é a base mais importante no qual o profissional
de SSO deveria focar suas ações e seu plano de gestão.
O
laudo quando bem elaborado gera informações como descrição dos processos,
análise entre a tarefa X atividade e consequentemente a classificação do risco
ergonômico, o que ajuda bastante ao setor jurídico da empresa em aspectos como:
Caracterização quanto ao desvio ou acúmulo de funções, Nexo Técnico, FAP/SAT,
abertura de CAT, bem como a contabilidade no preenchimento dos 58 itens do E-
Social.
É
o maior investimento que uma empresa pode fazer para seus funcionários; dar
condições de trabalho e garantir os recursos necessários para o desempenho da
função.
Com
isso a empresa consegue os princípios de uma produção enxuta que reduz os
aspectos que não agregam valor ao produto, quando a metodologia aplicada
integra dois conceitos: Ergonomia + Melhoria do processo.
Essa
é a melhor forma de balancear produtividade com saúde e segurança, trazendo melhorias
de conforto e adequação do ambiente. Além disso se tem ganhos com outros
aspectos como a Ergonomia Cognitiva, Eficiência na prevenção de fadigas em
trabalhos de precisão, bem como ajudam os gestores na tomada de decisão.
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profissional capacitado.
Fonte
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