Ana recebe Eduardo Leite que sobreviveu a vergalhão atravessado na cabeça
31/08/2012
"Com o peso eu caí sentado para trás. Estava entendendo o que estava acontecendo. Eu escutei os médicos falando que deixaram um pedaço de 40cm para eu poder entrar na ambulância. Lembro de ter escutado um estalo. Não doeu! Parecia que estava anestesiado, eu senti só o corpo tremer", narrou o operário.
O futuro:
"Não vou poder trabalhar tão cedo nesta função, porque pega muito sol na cabeça. A construtora pediu o laudo para poder dar entrada no seguro. Trabalho no ramo desde 2008", disse ele.
O milagre
"Ele está bem, graças a Deus. É um milagre eu estar com o meu filho aqui", se emocionou dona Maria Leite, mãe de Eduardo. Ele foi ao Projac acompanhado pela mãe, pela esposa Lilian Regina da Silva e pelos filhos Samuel e Marcos Eduardo.
Esposa reclama da empresa:
Lilian aproveitou para colocar a boca no trombone em relação ao pouco caso feito pela empresa: "Foram me procurar na quinta-feira, me ofereceram uma ajuda de R$ 325 para ajudar com passagem e alimentação. Achei um pouco tarde para eles me procurarem. Do seguro, eles não comentaram nada", reclamou ela.
http://tvg.globo.com/programas/mais-voce/O-programa/noticia/2012/08...
Comentário
Vejam a declaração da Esposa deste Trabalhador, como a empresa tratou, é por estes motivos que sou Frontalmente Contra o Uso de COLABORADOR, é só colaborador quando está trabalhando e produzindo?
Não existe nada de humano neste tratamento de COLABORADOR é enganoso e Técnico Segurança tem que ter visão Crítica, não é visão de Sindicalista como muitos acham que tenho é Visão Humana, se fosse o cachorrinho do dono da Empresa eles estariam lá no clinica Veterinária com toda a família.
Adir de Souza
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