Trabalhadores da construção civil de Fortaleza paralisaram 50 canteiros de obras em Fortaleza. As informações são do vice-coordenador do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil da Região Metropolitana de Fortaleza (STICCRMF), Laércio Clayton Silva. O ato faz parte de uma campanha nacional contra acidentes de trabalho.
Segundo Laércio, o sindicato não está promovendo greve, apenas uma paralisação. Cerca de 20% dos operários aderiram ao movimento na Capital. Os manifestantes se concentraram na Praça Portugal e percorreram canteiros de obras, chamando os trabalhadores a participarem do ato.
Segundo Laércio, o sindicato não está promovendo greve, apenas uma paralisação. Cerca de 20% dos operários aderiram ao movimento na Capital. Os manifestantes se concentraram na Praça Portugal e percorreram canteiros de obras, chamando os trabalhadores a participarem do ato.
Em um canteiro de obras localizado entre as ruas Barbosa de Freitas com Eduardo Garcia, os manifestantes derrubaram tapumes e chamaram os operários para participar da manifestação, mas os trabalhadores não aderiram.
Os trabalhadores seguiram para a Procuradoria do Ministério Público do Trabalho, bloqueando a avenida Padre Antônio Tomáz. A categoria vai apresentar um documento em que denunciam o crescente número de acidentes de trabalho em canteiros de obras e pedem providências. Somente este ano, morreram 16 operários somente em Fortaleza e Região Metropolitana, segundo Laércio.
Os trabalhadores seguiram para a Procuradoria do Ministério Público do Trabalho, bloqueando a avenida Padre Antônio Tomáz. A categoria vai apresentar um documento em que denunciam o crescente número de acidentes de trabalho em canteiros de obras e pedem providências. Somente este ano, morreram 16 operários somente em Fortaleza e Região Metropolitana, segundo Laércio.
Dez outdoors denunciando a morte de 16 operários em acidentes de trabalho, que aconteceram de janeiro a julho de 2011, estão espalhados em diversos locais da cidade. O material que convocou a jornada lançou a campanha : Chega de mortes nas obras!
“Algumas empresas oferecem itens de segurança, mas a grande maioria não fornece. Quando oferece, não ensinam aos trabalhadores a utilizarem de forma correta”, disse Laércio, em entrevista à rádio O POVO/CBN.
Fonte:
Redação O POVO Online
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