(Evento paralelo ao 4º Congresso Nacional dos Técnicos de Segurança do Trabalho)
Apresentação
A indústria da construção ainda representa um grande desafio sob a ótica da segurança e saúde no trabalho, sendo responsável por um número significativo de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.
Na luta contra esse dramático quadro, está o CPR-PB - Comitê Permanente Regional Sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção na Paraíba. Trata-se de uma instância de controle social que tem multiplicado recursos e potencializado resultados, por meio de ações solidárias empreendidas por representantes do governo, dos trabalhadores, dos empresários, de entidades técnicas e de profissionais que atuam no setor.
Diante do exposto, o CPR-PB está organizando o presente seminário, que tem como objetivos: socializar experiências que resultaram na melhoria efetiva das condições de trabalho em canteiros de obra e incentivar a adoção dessas boas práticas pelas empresas construtoras. Tudo isso, na perspectiva de contribuir para um trabalho seguro, saudável e produtivo neste importante segmento econômico.
Programação
8h - Acolhimento e credenciamento dos participantes
8h30 - Sessão de abertura
8h40 - Tema 1: ENVOLVIMENTO DA CONCESSIONÁRIA DE ENERGIA NUM
PROGRAMA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES ELÉTRICOS NA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
• Carlos Alberto de Pontes e Soraia Di Cavalcanti Pinheiro – Engenheiros de Segurança do Trabalho, Auditores-Fiscais do Trabalho da SRTE-PB, Membros do CPR-PB
9h20 - Tema 2: SISTEMA DE ACOPLAMENTO DO CINTO DE SEGURANÇA
NA LAJE A SER CONCRETADA
• João Carlos Côrte Real – Engenheiro de Segurança do Trabalho da Moura Dubeux Engenharia (Recife), Membro do CPR-PE
9h50 - Intervalo para o lanche
10h10 - Tema 3: GRAMPOS-SUPORTE EMBUTIDOS NA LAJE PARA EVITAR
ACIDENTES POR TROPEÇOS
• José Tiago Muniz – Engenheiro da Gabriel Bacelar Construções (PE)
10h40 - Tema 4: ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NOS EIXOS DOS ELEVADORES DE OBRA
• José Renato Alvarenga – Engenheiro Mecânico, Consultor de Empresas (PB)
11h10 - Sessão de debates
12h - Intervalo para o almoço
14h - Tema 5: O USO DE INSTRUMENTOS EDUCATIVOS COMO MEIO DE
ENFRENTAMENTO DA EXPOSIÇÃO À POEIRA DE SÍLICA NA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
• Márcia Lopes Souto – Doutora em Engenharia de Produção, Engenheira de Segurança do Trabalho, Professora da UFPB e Membro do CPR-PB
• José Hélio Lopes Batista - Psicólogo Organizacional, Técnico de Segurança do Trabalho, Educador da FUNDACENTRO-PE e Membro do CPR-PB
14h40 - Tema 6: VIVENCIANDO A MEDICINA DO TRABALHO NO DIA-A-DIA
DA OBRA
• Georgette Fiquene de Gouveia – Médica do Trabalho, Membro da Associação Paraibana de Medicina do Trabalho e do CPR-PB
15h10 - Tema 7: EXPERIÊNCIAS BEM SUCEDIDAS NA ALFABETIZAÇÃO DE
OPERÁRIOS DA CONSTRUÇÃO
• Maria José Nascimento Araújo – Pedagoga, Coordenadora Pedagógica do Projeto-Escola Zé Peão (SINTRICOM/UFPB)
• Representante da Área de Educação do SESI-DR/PB
15h50 - Intervalo para o lanche
16h10 - Tema 8: CIPA – ESSE É O CAMINHO
• Guilherme Melro – Engenheiro Civil, Diretor da ADEMI-AL e da Contrato Engenharia (Maceió), Membro do CPR-AL
16h40 - Sessão de debates
17h30 - Sessão de encerramento
Data
3 de setembro de 2010
Local
Auditório do SESI - Centro de Atividades Pedro Franciscano do Amar
Rua Rodrigues Chaves, 90, Centro / João Pessoa – PB
Público-Alvo
• Construtores, engenheiros, operários, mestres e encarregados de obra;
• Dirigentes sindicais, profissionais de RH, de gestão da qualidade e de
segurança e saúde que atuam na indústria da construção;
• Técnicos, tecnólogos, pesquisadores e estudantes envolvidos com temas
relacionados ao binômio trabalho x saúde.
Por José Hélio Lopes Batista
é Psicólogo Organizacional, Técnico de Segurança do Trabalho, Educador da FUNDACENTRO – PE e Membro do CPR-PB
Entrada franca!
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segunda-feira, 9 de agosto de 2010
ATENÇÃO ÀS QUEIMADURAS
Queimaduras são lesões causadas por agentes diversos e podem deixar cicatrizes e deformações. O tratamento, geralmente, é longo e doloroso. Existem vários tipos de queimaduras. A térmica é uma delas, cuja causa está relacionada ao calor do fogo, como a chama do fogão, as fogueiras e os incêndios. Outro tipo são as elétricas, causadas por fios elétricos, tomadas de luz ou eletrodomésticos. E as químicas, causadas por uma série de produtos químicos como ácidos, produtos de limpeza fortes e remédios. Abaixo estão dicas básicas para agir em caso de emergência.
QUEIMADURAS TÉRMICAS
. Esfrie a queimadura com água fria. Não use gelo.
. Cubra a queimadura com uma faixa esterilizada ou pano limpo.
. Remova anéis, cintos, sapatos e roupas antes que o corpo inche.
. Caso a roupa grude na pele, não remova. Corte e retire a parte que não grudou.
. Queimaduras no rosto, mãos e pés devem ser sempre consideradas sérias e receber imediata atenção médica.
QUEIMADURAS QUÍMICAS
. Enxágue a pele por, pelo menos, 20 minutos em água corrente.
. Remova a roupa contaminada e evite que o produto químico se espalhe por outras áreas.
. Se os olhos forem afetados, enxágue em água corrente até que chegue ajuda médica.
. Observe a respiração da vítima, pare o sangue e cubra a queimadura com uma faixa esterilizada ou pano limpo.
QUEIMADURAS ELÉTRICAS
. Não toque na vítima. Desligue a corrente elétrica.
. Todas as lesões elétricas exigem atenção médica.
NUNCA USE
Independente da queimadura, não use pasta de dente, pomadas, manteiga, ovo, óleo de cozinha ou qualquer outro ingrediente, pois eles podem complicar a queimadura e dificultar o diagnóstico preciso.
sábado, 7 de agosto de 2010
Investir na Segurança: Despesa ou Receita
Em se falando de Segurança no Trabalho, nos deparamos com a palavra ACIDENTE. Numa definição abrangente e genérica, podemos afirmar que ACIDENTE é um evento indesejável e inesperado que produz desconforto, ferimentos, danos, perdas humanas e ou materiais. Um acidente pode mudar totalmente a rotina e a vida de uma pessoa, modificar sua razão de viver ou colocar em risco seus negócios e propriedades.
Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, o acidente não é obra do acaso e nem da falta de sorte. Denomina-se SEGURANÇA, a disciplina que congrega estudos e pesquisas visando eliminar os fatores perigosos que conduzem ao acidente ou reduzir seus efeitos. Seu campo de atuação vai desde uma simples residência até complexos conglomerados industriais.
Nos países desenvolvidos medidas preventivas e de Segurança de caráter individual ou coletivo, são aplicadas e praticadas pela maioria de seus cidadãos, ao passo que nos países em desenvolvimento ainda são largamente inexistentes ou ignoradas. Em alguns destes países a legislação apresenta certos absurdos como compensação monetária pela exposição ao risco (periculosidade, insalubridade), fazendo com que empregados e empregadores concentrem suas atenções no "custo" da exposição e não na eliminação da mesma.
Existem também outros Fatores que limitam a conscientização em Segurança, precisamos parar de olhar a Segurança do Trabalho, como um setor da Empresa que não gera lucros. A empresa que INVESTE NA SEGURANÇA, evita os Acidentes de Trabalho e com eles os gastos com dias parados; o remanejamento de funções para suprir vagas de acidentados e os Processos Judiciais na esfera Trabalhista e Cível, que sabemos geram altos custos.
Desta forma, INVESTIR NA SEGURANÇA, é sinônimo de LUCROS no aspecto econômico e na satisfação geral dos empregados, que assistidos e valorizados em seus trabalhos, passam a produzir de forma mais segura e eficiente. ENFIM, TODOS SAEM GANHANDO.
Eng. Marcos A. Bohac Vedovello
Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, o acidente não é obra do acaso e nem da falta de sorte. Denomina-se SEGURANÇA, a disciplina que congrega estudos e pesquisas visando eliminar os fatores perigosos que conduzem ao acidente ou reduzir seus efeitos. Seu campo de atuação vai desde uma simples residência até complexos conglomerados industriais.
Nos países desenvolvidos medidas preventivas e de Segurança de caráter individual ou coletivo, são aplicadas e praticadas pela maioria de seus cidadãos, ao passo que nos países em desenvolvimento ainda são largamente inexistentes ou ignoradas. Em alguns destes países a legislação apresenta certos absurdos como compensação monetária pela exposição ao risco (periculosidade, insalubridade), fazendo com que empregados e empregadores concentrem suas atenções no "custo" da exposição e não na eliminação da mesma.
Existem também outros Fatores que limitam a conscientização em Segurança, precisamos parar de olhar a Segurança do Trabalho, como um setor da Empresa que não gera lucros. A empresa que INVESTE NA SEGURANÇA, evita os Acidentes de Trabalho e com eles os gastos com dias parados; o remanejamento de funções para suprir vagas de acidentados e os Processos Judiciais na esfera Trabalhista e Cível, que sabemos geram altos custos.
Desta forma, INVESTIR NA SEGURANÇA, é sinônimo de LUCROS no aspecto econômico e na satisfação geral dos empregados, que assistidos e valorizados em seus trabalhos, passam a produzir de forma mais segura e eficiente. ENFIM, TODOS SAEM GANHANDO.
Eng. Marcos A. Bohac Vedovello
terça-feira, 3 de agosto de 2010
A importância da Brigada de Incêndio
Nenhum sistema de prevenção de incêndio será eficaz se não houver pessoas treinadas e capacitadas para operá-lo. Pessoas que, com conhecimento de prevenção e combate a incêndio, com capacitação para situações imprevistas e de emergência, com controle emocional e ainda com conhecimento de técnicas de primeiros socorros, serão decisivas em situações críticas salvando empresas de sucumbirem diante do fogo e evitando que vidas sejam perdidas.
Estas pessoas formam a Brigada de Incêndio, que é um grupo organizado de voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuar na prevenção, abandono da edificação, combate a um princípio de incêndio e prestar os primeiros socorros, dentro de uma área preestabelecida.
As atribuições da Brigada de Incêndio são de prevenção e combate ao sinistro, englobando o quanto segue:
Ações de prevenção:
a) Avaliação dos riscos existentes;
b) Inspeção geral dos equipamentos de combate a incêndio;
c) Inspeção geral das rotas de fuga;
d) Elaboração de relatório das irregularidades encontradas;
e) Encaminhamento do relatório aos setores competentes;
f) Orientação à população fixa e flutuante;
g) Exercícios simulados.
Ações de emergência:
a) Identificação da situação;
b) Alarme/abandono de área;
c) Acionamento do Corpo de Bombeiros e/ou ajuda externa;
d) Corte de energia;
e) Primeiros socorros;
f) Combate ao princípio de incêndio;
g) Recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros;
h) Preenchimento do formulário de registro de trabalho dos bombeiros;
i) Encaminhamento do formulário ao Corpo de Bombeiros para atualização de dados estatísticos
Esta recomendações técnicas estabelece as condições mínimas para a formação, treinamento e reciclagem da brigada e incêndio para atuação em edificações e áreas de riscos.
Esta recomendações técnicas estabelece as condições mínimas para a formação, treinamento e reciclagem da brigada e incêndio para atuação em edificações e áreas de riscos.
4º Congresso Nacional dos Tecnicos de Segurança do Trabalho
ATENÇÃO!! Profissional e Estudante da Área Prevencionista
Inscreva-se no 4º Congresso Nacional dos Técnicos de Segurança do Trabalho, que será realizado nos dias 1 a 5 de setembro/2010, na Estação Cabo Branco, João Pessoa/PB.
Realização:
- FENATEST Federação Nacional dos Técnicos de Segurança do Trabalho- SINTEST PB - Sindicato dos Tecnicos de Segurança do Estado da Paraíba
Informações e Inscrições: 8876.1321 / 8822.1610 / 8895.0450 / 8815.0511 - sintestparaiba@hotmail.com - www.sintestpb.org
Baixe o Folder AQUI
Agende-se já! Você não pode ficar de fora.
VAGAS LIMITADAS
Valdolirio Junior
Tec.Segurança
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
VIDEO - Doença desenvolvida no trabalho - TST
Vídeo do Tribunal Superior do Trabalho, mostra quais são os direitos do trabalhador com doença desenvolvida no serviço.
Assista o video no link abaixo
http://www.tst.jus.br/ASCS/webtv/doencaoc_20100728/doencaoc_20100728.html
Assista o video no link abaixo
http://www.tst.jus.br/ASCS/webtv/doencaoc_20100728/doencaoc_20100728.html
Diploma de tecnólogo vale para concurso de nível superior e pós-graduação
Jornal o Norte
Julho/10
O Ministério da Educação garante que o diploma de graduação dos cursos de tecnologia tem validade para participação de candidatos em concursos públicos de nível superior, em cursos de especialização e de pós-graduação.
O coordenador de regulação da educação profissional e tecnológica do MEC, Marcelo Feres explicou que não existe restrição legal aos tecnólogos que se submeterem a essas vagas.
“É preciso ter em mente que o diploma permite dar aos graduados a continuidade aos estudos, e a disputa por um emprego público.”
João Batista de Oliveira Silva, reitor do Instituto Federal da Paraíba explica que há um aumento no número de cursos de tecnologia ofertados e que isso segue uma determinação do MEC. “Estes cursos correspondem a graduação e apesar do aluno concluir em apenas três anos a formação é sólida e ele sai daqui um profissional competente seja para o mercado de trabalho ou para a pesquisa acadêmica”, esclarece.
Muitos estudantes optam inicialmente por essa modalidade de ensino em razão da rapidez de ingresso na vida profissional. Voltados para a formação especializada e, conseqüentemente, para o mercado de trabalho, os cursos superiores de tecnologia representam 16% da oferta de graduação no país. Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em 2008, 669 instituições entre federais, estaduais, municipais e particulares estavam autorizadas a ofertas vagas nesses cursos.
A opção por aceitar ou não o diploma de tecnólogo é da instituição responsável pelo concurso ou que esteja ofertando cursos de pós-graduação.
Por se tratar de curso voltado para a prática o reitor do IFPB conta que a iniciativa privada requer muitos desses profissionais, mas antes da regulamentação do MEC o movimento era contrário nos concursos públicos.
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