quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Projeto de Lei aborda fotoproteção de trabalhadores

A Sociedade Brasileira de Dermatologia - Regional São Paulo (SBD-SP) defende a aprovação do Projeto de Lei 552/09, que tem como objetivo alterar as Leis do Trabalho para favorecer os trabalhadores que exercem atividades profissionais a céu aberto.  A proposta de autoria da senadora Serys Slhessarenko, que visa limitar a carga horária de trabalho, possibilitar intervalos de descanso e oferecer remuneração extra aos profissionais que sejam alvos da radiação solar, está para ser votada, em decisão terminativa, pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado.
"Reconhecemos que os profissionais que trabalham expostos ao sol vivem em situação de risco devido à exposição intensa de radiação ultravioleta", afirma o Dr. Francisco Macedo Paschoal, diretor de comunicação da SBD-SP, que ressalta a necessidade de criação de mecanismos que estimulem a adoção de medidas de fotoproteção aos trabalhadores. "Esse projeto de lei é muito importante, por reconhecer os riscos à saúde dos profissionais expostos ao sol e promover a discussão sobre esse tema pela sociedade. Mas não é suficiente apenas a legislação garantir compensações aos trabalhadores. Também seria importante a obrigação da adoção de algumas medidas preventivas, como o uso de equipamentos de proteção individual, como roupas de mangas longas e chapéus, e aplicação de protetor solar com fator de proteção solar (FPS) mínimo de 30 a cada 2 horas, quando da exposição aos raios solares", explica o dermatologista.

A radiação ultravioleta é a principal responsável pelo desenvolvimento do câncer de pele - o tipo mais frequente no Brasil, correspondendo a mais de 25% de todos os tumores malignos registrados, e com expectativa de crescimento de cerca de 119.780 novos casos em 2010, segundo cálculos do Instituto do Câncer (Inca).  Mas existem também diversas outras doenças como lúpus eritematoso e dermatite por fotossensibilização - que podem ser desencadeadas ou agravadas pela exposição ao sol. Segundo o dermatologista da SBD-SP, "medidas de fotoproteção adequadas são capazes de prevenir seu surgimento e favorecer seu controle, evitando assim gastos de saúde pública, diminuição da qualidade de vida da população e, principalmente, diminuindo os riscos de morte".

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Cerest/CG promoverá em outubro I Encontro Paraibano de Cipeiros

Campina Grande sediará no dia 14 de outubro do corrente ano, o I Encontro Regional de Cipeiros da 2ª Macrorregião da Paraíba, a ser promovido pela Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Saúde e do Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador (Cerest/CG).
O evento, que é considerado de grande relevância para as empresas privadas, tem como local o auditório do Sebrae, situado no bairro do Catolé.
Segundo informações da coordenadora do Cerest/CG, Joaquina de Araújo Amorim, este encontro reunirá representantes de CIPAs (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), o SESMTs (Serviço Especializado em Saúde de Medicina do Trabalho (SESMTs) e Sindicatos dos mais diversos ramos, entre eles o da construção civil, calçadista, metalúrgico, têxtil, comércio e outros.
O encontro lembra a coordenadora do Centro, tem como objetivo divulgar a Política Nacional de Saúde e Segurança dos Trabalhadores, bem como construir caminhos intersetoriais  entre empresas e órgãos públicos na busca de efetivar ações e princípios integrados que preconizem a referida política, “e consequentemente trazer benefícios e melhorias para os trabalhadores e empresas”, enfatizou a coordenadora.
Está sendo esperado no evento um público de 150 pessoas. Durante todo o dia serão debatidos temas tais como: CIPA - Várias Configurações, uma só Legislação; Ação do Ministério  do Trabalho e Emprego quanto à Organização e Funcionamento das CIPAS e SESMTs nas empresas; Papel das Empresas em relação aos SESMTs e CIPAS; Responsabilidade Civil e Criminal das Empresas e Prepostos nos Casos de Acidentes de Trabalho.
A programação será iniciada  as  9 horas com a palestra a ser proferida pela   coordenadora estadual do CEREST/PB,  Carmen Verônica. Ela abordará o tema: Contexto Atual da Política Nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador: Avanços e  Desafios no Estado da Paraíba. Ainda no período da manhã haverá discussão sobre o tema: CIPA - várias configurações, uma só legislação, com o expositor José Hélio Lopes  Batista (Técnico da Fundacentro - Recife/PE).
O Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador – CEREST/CG é uma instância da Rede Nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador – RENAST do Ministério da Saúde,  vinculado á Prefeitura Municipal de Campina grande, através da Secretaria Municipal de Saúde, responsável pela implantação e implementação da Política Nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador – PNSST.
NOSSA CIDADE SE MOVIMENTA CADA VEZ MAIS EM RELAÇÃO A SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO.
PARABÉNS AS ENTIDAES QUE COLABORAM PARA EVENTOS COMO ESSE DE GRANDE IMPORTÂNCIA.

Rafael Campos dos Santos
Técnico de Segurança no Trabalho
ALPHAVILLE URBANISMO S.A.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Controle da poeira no setor cerâmico é abordado em Manual

A Fundacentro e a Associação Paulista das Cerâmicas de Revestimento (Aspacer) acabam de lançar o “Manual de Controle da Poeira no Setor de Revestimentos Cerâmicos”. A publicação visa apresentar ao setor de revestimentos cerâmicos recomendações técnicas para o controle da geração de poeira e da exposição dos trabalhadores nos processos de fabricação desses materiais para revestimento.

O Manual faz parte do projeto institucional Estudo da exposição Ocupacional à Sílica na Indústria de Revestimentos Cerâmicos, que tem orientado o Fórum Interinstitucional Permanente da Indústria de Revestimentos Cerâmicos de Santa Gertrude (SP).

A coordenadora do projeto, Maria Margarida Teixeira Moreira Lima, pontua o Manual como “recomendações para profissionais das áreas de prevenção de acidentes e de doenças ocupacionais, de qualidade e de meio ambiente, de produção e de projetos industriais das empresas”. A pesquisadora é gerente setorial de cerâmica e vidro do Programa Nacional de Eliminação da Silicose (PNES).

As informações contidas no Manual foram elaboradas a partir de recomendações européias e de trabalhos realizados em outros segmentos da indústria cerâmica. E também no estudo preliminar conduzido pela Fundacentro nas empresas de placas cerâmicas de Santa Gertrudes, de agosto de 2005 a junho de 2006.

No subsite Silica e Silicose da Fundacentro, encontram-se disponíveis todas as informações sobre projetos e ações do Grupo Gestor e dos Grupos Setoriais do Programa Nacional de Eliminação da Silicose.

Para fazer o download do Manual clique aqui

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Alta de empregos é maior na Paraíba

A Paraíba gerou 8.464 empregos de carteira assinada em agosto, superando em 248,46% o número de vagas criadas em julho (2.429). As novas oportunidades representam 69,78% do acumulado do ano (12.130 novos empregos) e, com este resultado, agosto se destaca como o mês em que o Estado que mais gerou empregos este ano.

Considerando o total de assalariados paraibanos com carteira assinada até julho deste ano (298.475), houve uma alta de 2,81%. O índice foi o maior do país, superando Pernambuco (2,08%), Paraná (0,92%) e Minas Gerais (0,78%). Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Em agosto, a Paraíba registrou 16.667 admissões contra 8.203 desligamentos, o que resultou em um saldo de 8.464 empregos. Em números absolutos, o Estado foi o 10º do país e o 4º do Nordeste em geração de empregos. De janeiro a agosto, 87.829 trabalhadores foram contratados na Paraíba, enquanto 75.699 foram demitidos, gerando um saldo de 12.130 vagas. Em termos absolutos, este desempenho foi o melhor de toda a série histórica do Caged para o período.

Em relação a agosto de 2009, houve uma alta de 24,49%, já que naquele mês foram gerados 6.799 novos empregos no Estado. A alta do emprego na Paraíba em agosto foi puxada pela indústria da transformação, que gerou 3.772 novos postos de trabalho. Com isto, a indústria respondeu por 44% das novas oportunidades, seguida pela agropecuária com 30% (2.538 empregos), setor de serviços com 11,67% (988), a construção civil com 7,31% (619) e o comércio com 6,81% (576). A maior parte das vagas (27,28%) foram abertas no município de Santa Rita, que se destacou com 2.309 novas oportunidades, ultrapassando inclusive João Pessoa, que gerou 1.134 empregos (13,4% do total). Também se destacaram: Mamanguape (1.027), Campina Grande (846), Sapé (736), Cabedelo (184) e Sousa (80). Nos últimos 12 meses, o Estado registrou um crescimento de 7,62% no nível de emprego, o que significou 21.905 postos de trabalho.

João  Pessoa bate recorde

João Pessoa gerou 63,5% mais empregos entre janeiro e agosto deste ano do que no mesmo período de 2009. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (16) A construção civil continua sendo o setor que mais gera vagas. Entre janeiro e agosto foram 2.872,  mais do que o dobro do registrado no mesmo período de 2009 (1.278). Em segundo lugar ficou o setor de serviços, com 2.144 vagas (13.134 contratações e 10.990 demissões), e, em terceiro, o comércio, com 921 postos (9.313 admissões e 8.392 desligamentos.

Considerando apenas no mês de agosto, o saldo de vagas ficou em 1.134 (5.099 admissões contra 3.965 desligamentos).

Fonte: (MTE)  
http://www.mte.gov.br/sgcnoticia.asp?IdConteudoNoticia=7379&PalavraChave=caged,%20recorde)

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Nova máquina acaba com risco de mutilação dos produtores de sisal

Os acidentes com mutilação eram comuns durante a utilização da máquina que separa as fibras de sisal do resto da planta. A 'Paraibana', como é chamada, foi desenvolvida há mais de trinta anos e era utilizada até hoje. Ela é responsável pela perda da mão ou de parte dos dedos de cerca de dois mil trabalhadores baianos, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O agricultor Rivailton Silva, morador da zona rural de Valente, contou que na família dele duas pessoas sofreram acidentes com a máquina. "Bastava uma distração e pronto, a pessoas perdiam o dedo ou a mão. Meu irmão e meu primo estão assim e não conseguem mais trabalhar. Com o novo equipamento é impossível acontecer isso".

A nova máquina desfibradora, que é à prova de acidentes mutiladores, possui um dispositivo de inversão do sentido de rotação dos cilindros. Assim que a mão chega ao limite de segurança e toca o dispositivo, a rotação é invertida, expelindo o sisal e empurrando a mão para traz.

A máquina foi desenvolvida por um agricultor e mecânico autodidata José Faustino Santos. Ele estudou até a 7ª série do ensino fundamental, mas com a prática em mecânica e boas idéias criou o novo modelo, batizado de 'Faustino 5' em sua homenagem.

Além de mais segura, a 'Faustino 5' é 51 quilos mais leve que a 'Paraibana', gasta menos combustível e não usa água no sistema de resfriamento, o que facilita a utilização em locais com poucos recursos hídricos. Segundo o ministro Guilherme Cassel, a máquina traz novas perspectivas para os produtores e elimina um problema histórico.
A secretária da Casa Civil, Eva Chiavon, enfatizou que a máquina tem sua produtividade testada e, por isso, "dessa atividade do sisal não sairão mais homens mutilados".

Fonte:
Agência de Comunicação da Bahia
http://www.agrosoft.org.br/agropag/215621.htm

terça-feira, 21 de setembro de 2010

UNEPI firma parceria com a CEFABOM para oferecer o curso de Bombeiro Civil.

Matrículas abertas.

O curso terá uma carga horária de 120 horas, e as aulas teóricas ocorrerão na sede da UNEPI e as aulas de campos acontecerão na praia, na Pedra da Boca - Araruna/PB, na Pedra do Poço Escuro - Cuitegi/PB e visita técnica na Previcêndio.

O curso terá como disciplinas : Combate à Incêndio, Resgate em Ambiente Confinado, Noções de Perícia, Sistema de Comando de Incidentes, Emprego Operacional, Atendimento Pré-Hospitalar, Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas, Salvamento Aquático, Salvamento em Altura além de um simulado que é condição para a conclusão do Curso.

O diretor Executivo do CAFABOM que também é o coordenador Geral do Curso, Cel BM R/R PEDRO LUIS DO NASCIMENTO , elaborou a matriz curricular e o cronograma do curso , contando com sua larga experiência junto ao corpo de bombeiros na Paraíba onde foi Comandante Geral daquele Corpo de Bombeiros.

A profissão de Bombeiro Civil já foi regulamenta, através de Lei Federal, e a legislação exige das empresas, industrias, dentre outros, este profissional.

Os alunos do curso de CFBC , terão uma profissão em um curto espaço de tempo e com um baixo investimento.

O curso iniciará no dia 19 de Setembro e conclusão prevista para o dia 11 de novembro,  e o investimento é de apenas 6 parcelas de R$ 125,00 (Cento e vinte e cinco reais), exclusivamente nos cartões.

Inscrições no site UNEPI http://www.unepi.com.br/   Fones  (83) 3247-4300 / 8830-7098 /  8822-1610

Galeria de fotos do curso
http://www.unepi.com.br/site/index.php?pg=album

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

DERMATOSE - Causada pelo Cimento

O cimento, a massa de cimento ou concreto, quando em contato frequente com a pele de muitos trabalhadores da construção civil, pode:
Ressecar, irritar ou ferir as mãos, os pés ou qualquer local da pele onde a massa de cimento permanecer por certo tempo.
Produzir reações alérgicas, e isso depende do contato do cimento com essas partes do corpo.
1. Se as mãos ou os pés de um trabalhador da construção civil estiverem feridos ou irritados após contato com o cimento, ele deve fazer o seguinte:
Procurar o serviço médico da empresa.
Caso esse serviço não exista, o trabalhador deverá procurar o posto de saúde mais próximo de sua casa ou de seu trabalho.
Nessa fase, deve evitar o contato com cimento até as mãos ou os pés melhorarem.
Será preciso usar luvas e/ou botas ao voltar ao trabalho.
Se for obrigado a trabalhar ou insistir em fazê-lo com as mãos ou os pés irritados ou feridos poderá piorar e até ficar alérgico ao cimento.
Se sofrer algum arranhão ou ferimento no serviço, deve procurar rapidamente pelo socorro médico. Antes disso, é preciso lavar bem o local ferido com água corrente e sabão ou sabonete, e desinfetar com água oxigenada.
A dermatose ocorrida no serviço é como se fosse acidente de trabalho.
Deve, pois, ser tratada pelos serviços médicos do SUS que atendem a esses casos.
Se isso acontecer, a empresa deverá emitir a Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT), a fim de assegurar o salário do trabalhador e o tratamento integral da dermatose gratuitamente.
2. Para proteger sua pele, siga estas recomendações:
Na preparação da massa de cimento use luvas e botas de borracha forradas internamente.
Não trabalhe descalço ou de sandália havaiana, ou de bermuda.
Se sua roupa estiver suja de massa ou calda de cimento ou concreto,
troque-a logo que possível.
Deve-se evitar trabalhar de bermuda, o melhor é usar calça comprida.
Sempre que possível, quando trabalhar em contato com a massa de cimento, use luvas de borracha forradas.
Luvas ou botas rasgadas ou furadas são um perigo! Precisam ser trocadas imediatamente.
Se cair massa ou calda de cimento dentro da luva, é preciso retirá-la imediatamente e lavar as mãos e as luvas por dentro e por fora, deixe escorrer toda a água.
Se entrar massa ou calda de cimento pelos furos ou rasgos da bota, pode provocar dermatoses graves nos pés.
Se cair massa de cimento ou calda de concreto dentro da bota, o trabalhador deve retirar a bota e a meia imediatamente e lavar os locais atingidos.
Não deixe a calça úmida de calda do cimento em contato com a pele.
Nunca use o agitador sem proteção e sempre use óculos de segurança, luvas, botas e capacete.
Se cair concreto dentro da luva ou bota, deve-se lavá-los imediatamente, assim como as mãos e os pés. Isto evitará ferimentos e queimaduras pelo cimento.
Ao final do trabalho diário, os pés e as mãos devem ser muito bem lavados, para retirar restos de cimento que ficaram na pele e nas unhas.
Extraído da cartilha Dermatose profissional na Construção civil causada pelo cimento, publicação da FUNDACENTRO / MTE

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Por que se deve investir em saúde e segurança no trabalho?

Algumas pessoas menos esclarecidas sobre o assunto procuram em determinadas circunstâncias, justificar de várias maneiras a ausência da segurança em algumas indústrias, ou o pouco interesse de outras para a prevenção de acidentes. No entanto, nada justifica tal omissão. Entre pessoas, algumas costumam afirmar: “ Sem acidentes ou com acidentes o trabalho é realizado”.  Não importa quem diz isso ou pensa dessa maneira.
Trata-se de uma afirmação ou de um pensamento infeliz, embora não possa ser integralmente contestado. Realmente, o trabalho poderá ser executado mesmo que ocorram acidentes. Porém, nesses casos, jamais a sua realização poderá ser considerada satisfatória.
A dor e a infelicidade de quem sofre ferimentos somam-se a muitos outros fatores danosos ao trabalho, tanto sob o aspecto técnico como econômico.
Isso nem sempre é percebido por quem não entende e não interpreta os acidentes do trabalho em toda a sua extensão e profundidade.
O que pode promover os acidentes de trabalho?
As condições inseguras e os atos inseguros são as causas básicas de acidentes no trabalho. Segundo este autor, condições inseguras e atos inseguros são:
Condições inseguras: equipamentos sem proteção, procedimentos arriscados em máquinas ou equipamentos, armazenamento inseguro, iluminação deficiente, ventilação imprópria, temperatura elevada ou baixa no local e condições físicas ou mecânicas inseguras que constituem zonas de perigo.
Atos inseguros: carregar materiais pesados de maneira inadequada, trabalhar em velocidades inseguras, utilizar esquemas de segurança que não funcionam, usar equipamento inseguro ou usá-lo inadequadamente, não usar procedimentos seguros, assumir posições inseguras, subir escadas ou degraus depressa, distrair, negligenciar, brincar, arriscar, correr,  pular, saltar e abusar.
É necessário a empresa ter um programa de saúde ocupacional?
A Lei Nº 24/94 instituiu o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional ? PCMSO. Através do PCMSO é exigido o exame médico préadmissional, o exame médico periódico. Os exames médicos são exigidos quando houver retorno ao trabalho, no caso de afastamento superior a 30 dias, e também quando ocorrer a mudança efetiva de função (deve ser feito antes de ocorrer a transferência). No caso de afastamento definitivo da empresa, deve-se exigir o exame médico demissional, nos 15 dias que antecedem o desligamento do funcionário.
O que é segurança no trabalho?
A segurança do trabalho é o conjunto de medidas técnicas, administrativas, educacionais, médicas e psicológicas, empregadas para prevenir acidentes, seja pela eliminação de condições inseguras do ambiente, seja pela instrução ou pelo convencimento das pessoas para a implementação de práticas preventivas.
Qual a relação entre higiene e segurança no trabalho?
A saúde e segurança dos empregados constituem uma das principais bases para a preservação da força de trabalho adequada. De modo genérico, higiene e segurança do trabalho constituem duas atividades intimamente relacionadas, no sentido de garantir condições pessoais e materiais de trabalho capazes de manter certo nível de saúde dos empregados.
Como diminuir os acidentes de trabalho?
Algumas medidas simples ajudariam a diminuir o número de acidentes, alguns exemplos são:
Sinalizar toda a empresa
Empregados novos, usar capacete de cor diferente  
Uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) atuante
Campanhas de prevenção de acidentes
Kit de primeiros socorros
Realização periódica da Semana Interna de Acidentes no Trabalho (SIPAT)
Treinamento da brigada de incêndio
Revisar extintores
Treinamentos para prevenir acidentes
Apoio da direção e das chefias.
Como realizar a prevenção de acidentes ?
Prevenção de acidentes e administração de riscos ocupacionais relacionam-se com segurança do trabalho, sua finalidade e antecipar os riscos de acidentes e com isso minimizá-los. A prevenção de acidentes é a eliminação das condições inseguras e isso se dá através do mapeamento de áreas de riscos, uma análise profunda dos acidentes e apoio irrestrito da alta administração. A informação, o treinamento e a capacitação de todos os envolvidos no processo são elementos-chave para empreendimentos seguros e saudáveis, com produtividade e qualidade.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Acidentes no Brasil de 1970 a 2008

Olá Amigos
Devido ao trabalho realizado pelos órgãos fiscalizadores do Ministério do Trabalho, os cursos e campanhas realizadas pelas empresas e a entrada no mercado de trabalho de colaboradores mais conscientes dos riscos no ambiente laboral o número de Acidentes no Brasil foi reduzido.

Mas o desafio ainda é grande pois em 2008 foram contabilizados 747.663 acidentes, somando-se os Tipicos, Doenças, Trajeto e Óbitos.

O que você tem feito em seu ambiente de trabalho para a redução dos acidentes?
A que resultados tem chegado, a partir das Campanhas de Segurança? Poderia compartilhar conosco?
Comente nesta mensagem quais são as ações de sucesso que podem ajudar a combater esse mal dentro das empresas.

Clique aqui e tenha acesso aos números levantados pelo Ministério do Trabalho.

Abração a todos

Laercio Silva

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O que é higiene do trabalho

Higiene do trabalho é um conjunto de normas e procedimentos que visa à proteção da integridade física e mental do trabalhador, preservando-o dos riscos de saúde inerentes às tarefas do cargo e ao ambiente físico onde são executadas.

Quais são os objetivos da higiene no trabalho?

A higiene do trabalho tem caráter eminentemente preventivo, pois objetiva a saúde e o conforto do trabalhador, evitando que adoeça e se ausente provisória ou definitivamente do trabalho. 

Os principais objetivos são:

Eliminação das causas das doenças profissionais;

Redução dos efeitos prejudiciais provocados pelo trabalho em pessoas doentes ou portadoras de defeitos físicos;

Prevenção de agravamento de doenças e de lesões;

Manutenção da saúde dos trabalhadores e aumento da produtividade por meio de controle do ambiente de trabalho;

O que envolve a higiene no trabalho?

O programa de higiene no trabalho envolve:

Ambiente físico de trabalho: a iluminação, ventilação, temperatura e ruídos;

Ambiente psicológico: Os relacionamentos humanos agradáveis, tipos de atividade agradável e motivadora, estilo de gerência democrático e participativo e eliminação de possíveis fontes de estresse;

Aplicação de princípios de ergonomia: Máquinas e equipamentos adequados às características humanas, mesas e instalações ajustadas ao tamanho das pessoas e ferramentas que reduzam a necessidade de esforço físico humano;

Saúde ocupacional: Ausência de doenças por meio da assistência médica preventiva.

Qual a relação entre higiene e segurança no trabalho?

A saúde e segurança dos empregados constituem uma das principais bases para a preservação da força de trabalho adequada. De modo genérico, higiene e segurança do trabalho constituem duas atividades intimamente relacionadas, no sentido de garantir condições pessoais e materiais de trabalho capazes de manter certo nível de saúde dos empregados. 

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Especialista em Segurança do Trabalho, sim senhor. Engenheiro em Segurança, não senhor.


"Não existe a graduação de Engenharia em Segurança do Trabalho no Brasil". A afirmação é do professor Paulo de Tarso. O docente, que por muitos anos trabalhou como assessor técnico do MEC e que hoje atua no Instituto Federal Tecnólogico da Paraíba, é um dos especialista mais importante na área de educação do MEC. O professor foi um dos palestrantes do 4º Congresso Nacional dos Técnicos em Segurança do Trabalho, promovido pela FENATEST, na capital paraibana. A declaração do professor reforça, portanto, que a expressão atualmente usada "Engenheiro em Segurança" não se aplica aos profissionais que se auto intitulam como Engenheiros em Segurança do Trabalho. Conforme Paulo de Tarso, Engenharia em Segurança é uma pós graduação e não uma graduação superior. De acordo com o docente, se o profissional é por exemplo um Engenheiro Civil e tem pós graduação em Segurança do Trabalho, a denominação correta a ser utilizada é Engenheiro Civil com especialização em Segurança do Trabalho e não a de Engenheiro em Segurança. "Só existe, atualmente no Brasil, um curso de formação superior na área de segurança do trabalho, a de Tecnólgo em Segurança no Trabalho, única reconhecida pelo MEC", disse Paulo de Tarso. Baseado nesta afirmação definida pelo MEC, várias entidades sindicais, que representa os Técnicos em Segurança do Trabalho, já estão entrando com ações no Ministério Público Federal do Trabalho para que seja obrigatório a especificação da especialização em segurança e não a forma generalista de engenheiro em segurança do trabalho, como ocorre até hoje.Segundo sindicalistas que estiveram participando do Congresso na Paraíba, já existe a obrigação do Engenheiro citar a pós graduação de segurança em programas e documentos relativos a segurança ocupacional. A carga horária do curso de especialização é de cerca de 600 horas, já a de técnico é de 2.200 horas, o curso de tecnólogo tem duração de 2 anos e meio. Conforme a Legislação, apenas o Engenheiro com Especialização em Segurança pode assinar Perícias Judiciais, Laudos Técnicos(médicos também assinam). Sindicalistas pediram para que os técnicos e tecnólogos passem a difundirem a expressão exata da engenharia do profissional, com sua respectiva pós graduação e não a de engenheiro em segurança.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Falta de sono prejudica o trabalho de 48% dos brasileiros.

Acordar pela manhã e ter a sensação de não ter dormido o suficiente para reiniciar a jornada de trabalho é mais comum do que se imagina. Uma recente pesquisa realizada com brasileiros mostrou que, a cada noite, um terço da população não descansa todas as horas que julga ser necessário. O problema tem reflexos imediatos na queda de rendimento e no maior risco de acidentes de trabalho.

Sono versus produtividade

Noites mal-dormidas estão influenciando negativamente a vida dos trabalhadores brasileiros. A constatação é de uma análise realizada com 875 pessoas em todo o país realizada pela Philips, em parceria com o Instituto Ipsos. Um total de 53% dos entrevistados revelou que a privação de sono atinge sua saúde mental e física, e 48% alegou que prejudica seu desempenho no emprego. O resultado mostrou que o problema tende a diminuir com a idade e atinge mais as mulheres do que os homens. Na comparação entre as regiões do Brasil e classes sociais, a população do Nordeste e de classe C são as que registram as melhores noites de sono.

Fatores

A professora titular do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da USP, Frida Marina Fischer, alerta que entre as atividades mais expostas à privação de sono estão os profissionais do trânsito e aqueles que trabalham à noite ou em turnos. "Alguns motoristas de táxi, por exemplo, chegam a trabalhar 12 horas por dia e, por desenvolverem tarefas que exigem muita atenção, se não descansam o necessário, acabam dormindo ao volante e causando acidentes", afirma. Segundo a pesquisa da Philips e do Instituto Ipsos, as razões mais apontadas para as noites mal-dormidas foram: dormir tarde e acordar cedo, as preocupações e o estresse do dia a dia. Entre os 36% que relataram algum nível de estresse, a faixa etária mais atingida foi dos 16 aos 34 anos. As principais causas identificadas foram o medo da perda de emprego e questões financeiras.

Prevenção

A privação de sono provoca irritabilidade, prejudica a atenção, a coordenação motora, a imunidade, o tempo de reação, a memória e a capacidade de concentração, contribuindo para o maior risco de acidentes. "Substâncias como a melatonina aumentam a sonolência, enquanto que elevados níveis de cortisol fazem acordar. Quando não se dorme adequadamente, a liberação dessas substâncias é alterada", explica Frida. Respeitar o ritmo do organismo para evitar a sonolência excessiva e manter hábitos saudáveis são medidas indispensáveis para garantir a segurança e a qualidade de vida no trabalho. É importante que os profissionais tenham consciência de que, ao perceberem o problema, devem procurar a orientação de um especialista.

Fonte - Revista Proteção

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Quando o empregado tem alergia ao EPI, o que fazer ?

Prezados Leitores,

Recebi questionamento a esse respeito. Consultei especialistas da área de segurança e a resposta que tive foi muita clara e objetiva, a qual concordo.

As Normas Regulamentadoras, PPRA, PCMSO e PCMAT, que são mecanismos de análise de riscos pelo exercício do trabalho, não preveem nenhuma exceção para que o empregado não use o Equipamento de Proteção Individual. Imagine um trabalhador que por problemas tais não possa usar o cinto de segurança em altura? A resposta que obtive e avalizo é que se o empregado for alérgico ao EPI deve se buscar uma forma de protegê-lo alternativamente, mas com laudo assinado por um Engenheiro de Segurança e homologado perante as autoridades competentes do Ministério do Trabalho. Caso não tenha jeito, cabe ao empregador trocá-lo de função, justificando, ou até mesmo rescindir o contrato de trabalho sem justa causa.

Sds Marcos Alencar
Jurídico / Trabalhista

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Grua desaba e mata dois operários em Salvador - BA


Uma terceira pessoa ficou ferida no acidente, mas foi socorrida e passa bem.

Uma grua despencou na manhã desta quarta-feira (8) na avenida Paralela, em Salvador (BA). Na queda do equipamento, utilizado na construção de um condomínio no local, dois operários morreram. Um terceiro ficou ferido.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e socorreu a vítima, que foi levada ao hospital e passa bem. O acidente não causou trânsito na região, no bairro Pituaçu. Uma perícia será realizada na construção para definir as causas do queda da grua.

O acidente vai ser periciado por Auditores Fiscais da SRTE-BA

terça-feira, 7 de setembro de 2010

4º Congresso Nacional dos Técnicos de Segurança do Trabalho

Realizado de 01 e 02 de setembro, na Estação Ciência Cabo Branco em João Pessoa-PB.

Contou com as presenças de instituições ligadas a Saúde dos Trabalhadores e de ensino no Estado da Paraíba, Sindicatos, Associações, Federações, Ministério Público do Trabalho-PB, Superintendência Regional do Trabalho e Emprego-PB, representantes da Prefeitura Municipal de João Pessoa e delegações de vários Estados da Federação, onde foram apresentados os seguintes Temas:

Multiprofissionalismo na área de Técnico de Segurança do Trabalho, expositor José Augusto, Diretor Secretário Geral da FENATEST e CNTC.

Perspectivas Futuras para os Técnicos de Segurança do Trabalho, expositor Paulo de Tarso, Pró Reitor de ensino do IFPB.

Modelo do Controle do Registro Profissional dos Técnicos de Segurança do Trabalho, expositor Elias Bernardino, Presidente da FENATEST e SINTSERJ.

Aos Seus Lugares Senhores Técnicos de Segurança do Trabalho e Tecnólogos, expositor Sérgio Aras, Diretor da FENATEST do Estado Da Bahia.
A importância do CONFETEST para os Técnicos de Segurança do Trabalho e Procedimentos contra Investidas do Sistema CONFEA/CREA sobre a Categoria expositores Valdecy Meireles e Paulo Sebastião, Diretores da FENATEST.

Durante evento a apresentação Grupo de teatro e dança Creuza Pires, formado por componentes da melhor idade, entrega de placas de agradecimentos aos relevantes serviços prestados a Segurança do Trabalho a FENATEST e SRTE/PB, Aprovação do plano de lutas da categoria e Coquetel no encerramento das atividades.

A realização do evento pela FENATEST, CNTC e SINTEST-PB.

Contou com apoio SRTE-PB, MPT-PB, Prefeitura Municipal de João Pessoa, Coordenação da Estação Ciência Cabo Branco, UNEPI, ASTEST-PB, SOLMETRA, CEFABOM, Paraíba Vip e SUPERFARDAS.

Workshop UNEPI nos dias 4 e 5 de setembro de 2010

Evento paralelo ao 4º Congresso Nacional dos Técnicos de Segurança do Trabalho.

Iniciou-se com o acolhimento e credenciamento dos participantes às 8h30, na sessão de abertura apresentação pelo senhor Clerton França, Diretor da UNEPI - União de Ensino e Pesquisa Integrada. Na ocasião foram abordados temas sobre A importância dos Instrumentos de Medições, Controle Ambiental e Manuseio de Equipamento, tendo como expositor José Renato Crespo de Alvarenga, Engenheiro Mecânico e em Segurança do Trabalho, Consultor de Empresas.

Educação Preventiva como Foco da Excelência expositor Valdolírio Soares Júnior, Educador, Técnico em Administração e Segurança do Trabalho, Facilitador SEBRAE, Consultor de Empresas.

Atividade de Interação entre Equipes, Construindo um Modelo de Educação Preventiva Eficaz expositor Laercio Silva, Professor da UNEPI, Técnico em Segurança do Trabalho.

A importância do Técnico de Segurança do Trabalho e Bombeiro Civil, expositor Pedro Luiz, Coronel Corpo de Bombeiros/PB, Diretor da CEFABOM.

Momento cultural de Campanhas de Educação de Segurança Criativa com apresentação da peça teatral O Senhor CIPA, pelos alunos (as) da UNEPI do curso Técnico de Segurança do Trabalho, dinâmica de grupo e CORDEL DA AIDS: O CASO DE JOSÉ, explorando o tema da AIDS através da linguagem de Cordel, utilizando-se de fantoche em tamanho humano para dar maior dinâmica à exposição apresentada pela Equipe ATOS de Treinamento Empresarial.

Seminário do CPR/PB discute segurança na indústria da construção civil

Evento paralelo ao 4º Congresso Nacional dos Técnicos de Segurança do Trabalho.

Foi realizado no auditório do SESI, em João Pessoa – PB, o Seminário Boas Práticas e Inovações sobre Segurança e Saúde no Trabalho na indústria da Construção civil.

O evento começou as 08h00 com entrada franca, foi servido café da manhã, o acontecimento destinado a construtores, engenheiros, operários, encarregados de obra ou pesquisadores envolvidos com o tema.

A indústria da construção ainda representa um grande desafio no que se refere à saúde e segurança dos trabalhadores sendo frequentemente registrados acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. Deste modo, o Comitê Permanente Regional sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção Civil da Paraíba – CPR/PB, tem realizado diversas ações para conscientizar e instruir empresários e profissionais do setor.

Palestras abordadas no Seminário:

ENVOLVIMENTO DA CONCESSIONÁRIA DE ENERGIA NUM PROGRAMA DE EDUÇÃO DE ACIDENTES ELÉTRICOS NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO,

expositor(a) Carlos Alberto Pontes e Soraia Di Cavalcanti, Engenheiros de Segurança do Trabalho, Auditores-Fiscais do Trabalho da SRTE-PB, Membros do CPR-PB.

SISTEMA DE ACOPLAMENTO DO CINTO DE SEGURANÇA NA LAJE A SER CONCRETADA.

Expositor João Carlos Côrte Real, Engenheiro de Segurança do Trabalho da Moura Dubeux Engenharia (Recife), Membro do CPR-PE

GRAMPOS-SUPORTE EMBUTIDOS NA LAJE PARA EVITAR ACIDENTES POR TROPEÇOS.

Expositor José Tiago Muniz, Engenheiro da Gabriel Bacelar Construções (PE).

ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NOS EIXOS DOS ELEVADORES DE OBRA.

Expositor José Renato Alvarenga, Engenheiro Mecânico, Consultor de Empresas (PB).

O USO DE INSTRUMENTOS EDUCATIVOS COMO MEIO DE ENFRENTAMENTO DA EXPOSIÇÃO À POEIRA DE SÍLICA NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO.
Expositora Márcia Lopes Souto, Doutora em Engenharia de Produção, Engenheira de Segurança do Trabalho, Professora da UFPB e Membro do CPR-PB e José Hélio Lopes Batista, Psicólogo Organizacional, Técnico de Segurança do Trabalho, Educador da FUNDACENTRO-PE e Membro do CPR-PB.

VIVENCIANDO A MEDICINA DO TRABALHO NO DIA-A-DIA DA OBRA.

Expositora Georgette Fiquene de Gouveia, Médica do Trabalho, Membro da Associação Paraibana de Medicina do Trabalho e do CPR-PB.

EXPERIÊNCIAS BEM SUCEDIDAS NA ALFABETIZAÇÃO DE OPERÁRIOS DA CONSTRUÇÃO.

Expositora Maria José Nascimento Araújo, Pedagoga, Coordenadora Pedagógica do Projeto-Escola Zé Peão (SINTRICOM/UFPB).

CIPA – ESSE É O CAMINHO.

Flávio Cavalcante, Engenheiro de Segurança da ADEMI-AL, (Maceió).

Os paineis foram coordenados por: Evan Holmes (Senge), Valentina Maia (Sintest-PB), José Irenaldo (Sinduscon-JP) e José Leandro (CREA-PB e AEST-PB).

No final das exposições sessão de debates, o evento foi destinado para Construtores, engenheiros, operários, mestres e encarregados de obra, dirigentes sindicais, profissionais de RH, de gestão da qualidade e de segurança e saúde que atuam na indústria da construção, técnicos, tecnólogos, pesquisadores e estudantes envolvidos com temas relacionados ao binômio trabalho x saúde.

O Coordenador do CPR/PB Aristarcho Pessoa de Aquino, informou que todos os tópicos abordados no seminário estão presentes nas Normas Regulamentadoras, NR 18 do Ministério do Trabalho e Emprego, que regulamenta a Segurança e Medicina do Trabalho na indústria da construção civil.

Participaram do evento representações de vários Estados da Federação. Ao fim do seminário será entregue certificados de participação no evento.

O evento contou com apoio do SESI/FIEP-PB, Fundacentro- PE, SRTE-PB, MPT-PB, Sintest-PB, Unepi, São Braz, Astest-PB, Senge-PB, Aest-PB, Siduscon-JP e Sintricom-JP.

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