A Paraíba gerou 8.464 empregos de carteira assinada em agosto, superando em 248,46% o número de vagas criadas em julho (2.429). As novas oportunidades representam 69,78% do acumulado do ano (12.130 novos empregos) e, com este resultado, agosto se destaca como o mês em que o Estado que mais gerou empregos este ano.
Considerando o total de assalariados paraibanos com carteira assinada até julho deste ano (298.475), houve uma alta de 2,81%. O índice foi o maior do país, superando Pernambuco (2,08%), Paraná (0,92%) e Minas Gerais (0,78%). Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Em agosto, a Paraíba registrou 16.667 admissões contra 8.203 desligamentos, o que resultou em um saldo de 8.464 empregos. Em números absolutos, o Estado foi o 10º do país e o 4º do Nordeste em geração de empregos. De janeiro a agosto, 87.829 trabalhadores foram contratados na Paraíba, enquanto 75.699 foram demitidos, gerando um saldo de 12.130 vagas. Em termos absolutos, este desempenho foi o melhor de toda a série histórica do Caged para o período.
Em relação a agosto de 2009, houve uma alta de 24,49%, já que naquele mês foram gerados 6.799 novos empregos no Estado. A alta do emprego na Paraíba em agosto foi puxada pela indústria da transformação, que gerou 3.772 novos postos de trabalho. Com isto, a indústria respondeu por 44% das novas oportunidades, seguida pela agropecuária com 30% (2.538 empregos), setor de serviços com 11,67% (988), a construção civil com 7,31% (619) e o comércio com 6,81% (576). A maior parte das vagas (27,28%) foram abertas no município de Santa Rita, que se destacou com 2.309 novas oportunidades, ultrapassando inclusive João Pessoa, que gerou 1.134 empregos (13,4% do total). Também se destacaram: Mamanguape (1.027), Campina Grande (846), Sapé (736), Cabedelo (184) e Sousa (80). Nos últimos 12 meses, o Estado registrou um crescimento de 7,62% no nível de emprego, o que significou 21.905 postos de trabalho.
Considerando o total de assalariados paraibanos com carteira assinada até julho deste ano (298.475), houve uma alta de 2,81%. O índice foi o maior do país, superando Pernambuco (2,08%), Paraná (0,92%) e Minas Gerais (0,78%). Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Em agosto, a Paraíba registrou 16.667 admissões contra 8.203 desligamentos, o que resultou em um saldo de 8.464 empregos. Em números absolutos, o Estado foi o 10º do país e o 4º do Nordeste em geração de empregos. De janeiro a agosto, 87.829 trabalhadores foram contratados na Paraíba, enquanto 75.699 foram demitidos, gerando um saldo de 12.130 vagas. Em termos absolutos, este desempenho foi o melhor de toda a série histórica do Caged para o período.
Em relação a agosto de 2009, houve uma alta de 24,49%, já que naquele mês foram gerados 6.799 novos empregos no Estado. A alta do emprego na Paraíba em agosto foi puxada pela indústria da transformação, que gerou 3.772 novos postos de trabalho. Com isto, a indústria respondeu por 44% das novas oportunidades, seguida pela agropecuária com 30% (2.538 empregos), setor de serviços com 11,67% (988), a construção civil com 7,31% (619) e o comércio com 6,81% (576). A maior parte das vagas (27,28%) foram abertas no município de Santa Rita, que se destacou com 2.309 novas oportunidades, ultrapassando inclusive João Pessoa, que gerou 1.134 empregos (13,4% do total). Também se destacaram: Mamanguape (1.027), Campina Grande (846), Sapé (736), Cabedelo (184) e Sousa (80). Nos últimos 12 meses, o Estado registrou um crescimento de 7,62% no nível de emprego, o que significou 21.905 postos de trabalho.
João Pessoa gerou 63,5% mais empregos entre janeiro e agosto deste ano do que no mesmo período de 2009. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (16) A construção civil continua sendo o setor que mais gera vagas. Entre janeiro e agosto foram 2.872, mais do que o dobro do registrado no mesmo período de 2009 (1.278). Em segundo lugar ficou o setor de serviços, com 2.144 vagas (13.134 contratações e 10.990 demissões), e, em terceiro, o comércio, com 921 postos (9.313 admissões e 8.392 desligamentos.
Considerando apenas no mês de agosto, o saldo de vagas ficou em 1.134 (5.099 admissões contra 3.965 desligamentos).
Considerando apenas no mês de agosto, o saldo de vagas ficou em 1.134 (5.099 admissões contra 3.965 desligamentos).
http://www.mte.gov.br/sgcnoticia.asp?IdConteudoNoticia=7379&PalavraChave=caged,%20recorde)
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