quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Missão Sal e Luz


Colabore com A Missão Sal e Luz adquirido o Livro de Poesias "Em torno de uma Rosa".

O autor, Edvaldo Nunes, é formado em Engenharia Mecânica e de Segurança do Trabalho e Bacharel em Direito, é ainda empresário conceituado da capital paraibana e sobre tudo um cristão preocupado com o próximo, a prova disto é que mais uma vez colabora com a Missão Sal e Luz em seu projeto de evangelização.


Ministro desmente insinuações da mídia sobre reforma trabalhista



Em resposta ao presidente da CTB, Wagner Gomes, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, garantiu nesta segunda-feira (6) aos dirigentes das centrais sindicais que o governo Dilma não tomará nenhuma iniciativa relacionada à legislação trabalhista sem consultar previamente os representantes da classe trabalhadora.

Desta forma, ele descartou insinuações veiculadas recentemente pelos jornais “O Estado de São Paulo” e “Valor” de que o governo pretende enviar ao Congresso Nacional logo após as eleições municipais um projeto que flexibiliza a CLT e garante a prevalência do negociado sobre o legislado.

Notícia “plantada”

Carvalho observou que informações como essas, a julgar por ele desprovidas de veracidade, muitas vezes são “plantadas” na mídia para favorecer interesses especiais, pressionar o governo, criar factoides ou mesmo fatos consumados. O “Estadão” abordou o tema em vários editoriais, chegando a detalhar num desses (publicado em 5 de maio) que o projeto está “em fase final de análise pela assessoria jurídica da Casa Civil’ e “segue a mesma diretriz” da reforma proposta por FHC, “permitindo que o que for negociado por patrões e empregados prevaleça sobre o legislado”.

O projeto tucano foi repudiado e combatido com manifestações nas ruas pelo sindicalismo classista, inclusive a CUT. Embora aprovado na Câmara dos Deputados, não chegou a ser votado pelo Senado e em 2003 foi arquivado pelo presidente Lula, fato festejado à época como uma grande vitória pelo movimento sindical. A prevalência do negociado sobre o legislado pode abrir caminho à supressão dos direitos trabalhistas previstos na CLT e na Constituição.

Defesa do emprego

O ministro ouviu dos representantes dos trabalhadores (CTB, Força Sindical, CUT, Nova Central e UGT) a proposta de criação de um Programa Nacional de Estabilização do Emprego e Renda (PNEME). Seu objetivo, segundo os sindicalistas, é preservar o emprego dos assalariados frente às ameaças provenientes da crise.
O programa seria financiado com um fundo constituído com base no adicional de 10% sobre as indenizações que os empregadores pagam nas demissões sem justa causa. As centrais vão estudar e detalhar melhor a proposta, junto com representantes do governo. “A presidenta está convencida de que deve fazer tudo para segurar o emprego”, revelou Carvalho.

Remessas de lucros

O presidente da Nova Central, José Calixto Ramos, demonstrou profunda indignação com o comportamento antinacional das multinacionais do setor automobilístico, que receberam R$ 26 bilhões em benefícios fiscais do governo federal, remeteram US$ 5 bilhões de dólares em apenas um ano (2011) para o exterior e agora estão anunciando programas de suspensão do emprego e demissões em massas.

O ministro considerou justas as preocupações levantadas por Calixto Ramos, salientando que não é certo o Brasil financiar a crise na Europa e nos EUA. As remessas de lucros e dividendos das montadoras e de outras multinacionais cresceram extraordinariamente desde o início da crise econômica mundial, em 2007. O excedente econômico (ou mais-valia) extraído em nosso país e apropriado pelas multinacionais é remetido para cobrir prejuízos nas matrizes em detrimento dos investimentos internos, reduzindo o potencial de crescimento da produção e do emprego.

Portal CTB

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Indiciamento por crime de desobediência.


 
RO: Engenheiro e encarregado de obra são encaminhados à PF por descumprir interdição feita por Auditores-Fiscais.

Polícia Federal avalia o indiciamento, dos dois, por crime de desobediência.


Um engenheiro e um encarregado de obra foram encaminhados à Polícia Federal em Rondônia no dia 1º de agosto por descumprirem uma interdição determinada pelos Auditores-Fiscais do Trabalho. Eles são os responsáveis pela obra localizada na esquina das ruas Abunã e Farquar, no bairro Olaria, em Porto Velho, executada pela empresa Concreta Engenharia e Construções.

Durante a inspeção realizada no dia 28 de julho, os Auditores-Fiscais do Trabalho encontraram operários atuando em condições de grave e iminente risco, sem equipamentos de proteção contra quedas, como cintos e cabos de segurança para trabalhos em altura, entre outros problemas. Os andaimes irregulares foram imediatamente interditados - assim como todos os demais trabalhos que envolvessem atividades em altura - e a decisão comunicada aos responsáveis da empresa.

No dia 1º de agosto, em nova visita ao local, os Auditores-Fiscais flagraram diversos operários nas mesmas condições, contrariando a determinação de suspensão dos trabalhos até que a situação fosse completamente regularizada. Questionados, o encarregado e o engenheiro responsável pela obra confirmaram ter decidido, em comum acordo, pelo descumprimento da interdição, o que motivou a voz de prisão e encaminhamento de ambos à Polícia Federal. Na ocasião foi lavrada a ocorrência e agora, a decisão do indiciamento dos responsáveis pela obra por crime de desobediência fica a critério da Polícia Federal.

“Percebemos que a maior parte dos empresários valoriza a atuação da fiscalização do trabalho, pois tem tanto interesse quanto nós em aumentar a segurança do trabalhador em Rondônia. Infelizmente, nesse caso não houve essa compreensão, o que nos levou a tomar medidas mais enérgicas”, afirma Bianor Salles Cochi, Chefe do Núcleo de Segurança do Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Rondônia.

Os Auditores-Fiscais do Trabalho de Rondônia já realizaram, apenas no período de janeiro a julho de 2012, 63 embargos ou interdições em atividades que desrespeitavam as normas brasileiras de segurança e saúde do trabalho.

O desrespeito às normas trabalhistas são uma das causas de acidentes de trabalho que vitimam mais de 700 mil pessoas por ano no Brasil. O setor de construção civil é responsável por boa parte dos acidentes graves, que mutilam e matam operários. Há regras específicas para o segmento e o não cumprimento leva, quase sempre, a tragédias. Mudar esse quadro é objetivo das fiscalizações dos Auditores-Fiscais do Trabalho e o Sinait desenvolve campanha institucional para denunciar o altíssimo número de acidentes de trabalho e o pequeno número de Auditores-Fiscais, em contraste com o crescimento econômico no país.

http://www.sinait.org.br/noticias_ver.php?id=5924

Acidente estadio em Brasilia

Na noite desta segunda feira, ocorreu mais um acidente de trabalho no estadio Mané Garrincha.

Copa 2014

Vítima de acidente em estádio de Brasília é resgatada

Operário trabalhava em obra no Mané Garrincha e ficou por mais de três horas debaixo dos escombros. Governador visitou feridos no hospital

Bombeiros resgatam o quinto operário ferido em acidente nas obras do Estádio Mané Garrincha, em Brasília
Bombeiros resgatam o quinto operário ferido em acidente nas obras do Estádio Mané Garrincha, em Brasília (Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil).

O quinto homem ferido no acidente ocorrido no estádio Mané Garrincha, em Brasília, foi resgatado na noite desta segunda-feira depois de ficar por mais de três horas debaixo dos escombros. O operário estava consciente quando foi salvo pelo Corpo de Bombeiros. 

Os feridos foram atendidos no Hospital de Base do Distrito Federal. 

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, visitou os trabalhadores na noite desta segunda-feira. “Eles estão bem. Somente o operário que foi resgatado por último terá que passar por uma cirurgia, pois teve uma perna fraturada”, disse Queiroz, ao lado do diretor do hospital, Julival Ribeiro, segundo informações do site do jornal Correio Braziliense. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou que eles não têm previsão de alta.

O governo distrital também emitiu uma nota, informando que vai solicitar ao Consórcio Brasília 2014, responsável pela execução da obra, a adoção de todas as providências que se fizerem necessárias para apuração dos fatos.

Copa 2014 - O complexo esportivo está em obras para abrigar jogos da Copa do Mundo de 2014. O acidente ocorreu pouco depois das 17 horas. A viga central que sustentava uma laje cedeu e os operários caíram de uma altura de aproximadamente quinze metros. Os bombeiros informaram que vão realizar uma perícia ainda nesta semana para verificar o que exatamente ocorreu. 
A obra está suspensa até que sejam concluídas as investigações.

Segundo Magno Antônio dos Santos, 31 anos, operário no estádio, que é primo de um dos acidentados, a estrutura ruiu rapidamente, levantando bastante poeira. Magno, que acompanhou o primo até o hospital, disse que o desmoronamento foi uma "fatalidade". Ele afirmou que destacando que a equipe realiza diariamente treinamento de segurança.

O convênio Brasília 2014, que administra a obra, disse, em nota, que está investigando as causas do acidente. 

(Com Agência Estado)

Necessidade de mais de 5 mil fiscais do trabalho


Folha Dirigida destaca o estudo do Ipea/Sinait sobre número insuficiente de Auditores-Fiscais do Trabalho.

Em entrevista ao jornal Folha Dirigida, a presidente do Sinait, Rosângela Rassy, reforçou mais uma vez a necessidade de concursos públicos para suprir o número insuficiente de Auditores-Fiscais do Trabalho. A publicação deu destaque ao estudo realizado pelo Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas – Ipea que aponta a necessidade de 5.273 a 5.798 vagas a serem preenchidas pelo cargo. O levantamento é resultado de um convênio de cooperação técnica entre o Sinait e o Ipea.

Hoje, o número de Auditores-Fiscais do Trabalho é de pouco mais de 2.980. Segundo Rosângela, além desse efetivo ser baixo, pelo menos 600 dos servidores que ocupam o cargo estão prestes a se aposentar. Para ela, se o próximo concurso do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE oferecer as 629 vagas esperadas, não irá suprir a carência, apenas preencher as aposentadorias.

A reportagem também lembra que este número insuficiente não condiz com o crescimento econômico do Brasil e o aumento de trabalhadores com carteira assinada. Se nos últimos 20 anos o Estado manteve um pouco mais de 2.980 Auditores-Fiscais do Trabalho, no mesmo período o número de pessoas ocupadas no mercado formal chegou a 34,4 milhões, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

A Folha Dirigida procurou o MTE para comentar o estudo do Ipea/Sinait, mas não obteve resposta. A reportagem acrescenta que diretores do Sindicato entregaram o levantamento pessoalmente ao ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto.

Na entrevista, a presidente do Sinait também alertou que a realização de mais concursos para o cargo também vai refletir na redução de acidentes de trabalho que só aumentam no Brasil. O tema faz parte da Campanha Institucional 2012 do Sinait e também será discutido no 30º Encontro Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho que será realizado em Salvador entre os dias 18 a 23 de novembro.


Quem atesta é o Ipea, um órgão oficial

O procurador-geral do Trabalho, Luós Antonio Camargo, apoia a realização de concurso para fiscal.
 
A presidente do Sinait, Rosangela Rassy, diz que governo deveria abrir pelo menos 2 mil vagas.

Entre 5.273 e 5.798. Está nessa faixa o número de auditores fiscais do trabalho que o Brasil tem de contratar nos próximos quatro anos, se desejar promover uma inspeção do trabalho de excelência, segundo estudo desenvolvido pelo Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas (Ipea), como parte de um c onvênio de cooperação técnica firmado com o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), em 10 de agosto de 2010. “A única referência que tínhamos em relação ao quantitativo necessário de auditores para o país vinha de uma resolução da OIT (Organização Internacional do Trabalho), editada há mais de cinco anos, que indicava a necessidade de 5 mil auditores no total. E o estudo do Ipea demonstra que precisamos de mais 5 mil, além dos 3 mil em atividade (o Ministério do Trabalho e Emprego conta com 2.987 auditores fiscais, que inspecionam cerca de 7 milhões de empresas e 44 milhões de empregados). Temos que ter quase 9 mil”, ressalta Rosângela Rassy, presidente do Sinait.

Para elaborar o estudo, os técnicos do Ipea utilizaram um recorte a partir de dados relativos ao trabalho infantil, combate à informalidade e ocorrência de acidentes de trabalho, gerando, assim, uma estimativa bruta. Isso porque não foi possível analisar toda a gama de atribuições da Auditoria-Fiscal do Trabalho, levando a crer que a carência de auditores seja imensurável.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012


C  O  N  V  I  T  E 
178ª reunião ordinária 

Data:  14 de agosto de 2012
Horário:  9 da manhã
Local:  SINDUSCON-João Pessoa




HORÁRIO


P  A  U  T  A

9:00 - 9:30

Abertura dos trabalhos e leitura da ata da 177ª reunião ordinária



9:30 - 10:10


Palestra “O DESAFIO DOS TRABALHOS EM ALTURA - A NOVA NR-35”, a ser conduzida pelo engenheiro de segurança Edvaldo Nunes Filho - Treventos


10:10 - 10:30

Exibição do vídeo “Segurança nos Trabalhos em Altura”


10:30 - 10:40

Aditivo ao projeto de lei sobre liberação do alvará de construção mediante projetos das proteções coletivas da obra (devolutiva)


10:40 - 10:50

Reunião em Maceió com juíza do trabalho do TRT-AL sobre ações do CPR-PB (devolutiva)


10:50 - 11:10

Informes gerais


11:10

Encerramento


Um abraço,

José Hélio Lopes Batista  -  coordenador
Valentina de Andrade Maia  -  vice-coordenadora
Rene Selmer - 1º secretário
Laercio José da Silva - 2º secretário

HIROSHIMA LEMBRA 67 ANOS DA BOMBA ATÔMICA EM PLENO DEBATE NUCLEAR


"Little Boy", o nome com o qual Estados Unidos batizou a primeira bomba nuclear da história, reduziu a cinzas uma municipalidade hoje convertida em uma ativa cidade de mais de um milhão de habitantes que, a cada dia 6 de agosto, pede ao mundo que a tragédia não seja esquecida.

Da cerimônia participaram representantes de 71 países, inclusive Estados Unidos e outras potências atômicas como Reino Unido e França, que escutaram a chamada pela paz e pelo desarmamento nuclear do prefeito de Hiroshima, Kazumi Matsui.

Em seu discurso, Matsui pediu que as experiências dos idosos sobreviventes da bomba atômica sejam compartilhadas com o mundo e urgiu que o Japão lidere o movimento pela abolição total das armas nucleares.

Perante um público entre o qual se encontrava também o primeiro-ministro japonês, Yoshihiko Noda, o prefeito solicitou ao governo do Japão mais ajudas para os "hibakusha", como são conhecidas as vítimas das bombas atômicas, que durante anos tiveram que suportar o estigma da discriminação.

O país "está imerso em um debate nacional sobre sua política energética, com vozes que insistem que a energia nuclear e a humanidade não podem coexistir", lembrou Matsui, pedindo ao Executivo "uma política energética que garanta a segurança dos cidadãos".

O desastre suscitado pelo tsunami de março de 2011 no nordeste japonês causou a paralisação gradual dos 50 reatores atômicos do Japão, embora no mês passado dois deles tenham sido reativados no centro do país perante a ameaça de cortes na provisão elétrica no verão.

Noda, que respaldou essa iniciativa, sustentou hoje em Hiroshima que sua política é a de reduzir em médio e longo prazo a dependência do Japão das centrais atômicas, das quais, antes da crise de Fukushima, o país obtinha 30% de sua eletricidade.

No entanto, o movimento antinuclear considera o discurso de Noda insuficiente e pede um blecaute nuclear total, com manifestações toda sexta-feira em frente ao escritório do primeiro-ministro nas quais semana a semana cresce a participação, em um país pouco habituado aos protestos.

Durante a comemoração do 67º aniversário da tragédia atômica de Hiroshima houve também protestos de alguns grupos antinucleares contra as centrais nucleares e contra o governo de Noda, que, entre uma estreita vigilância policial, marcharam pelas imediações do Parque da Paz.

Na cerimônia esteve presente neste ano o neto do presidente americano Harry Truman, que ordenou o lançamento das bombas de Hiroshima e Nagasaki nos dias 6 e 9 de agosto de 1945, respectivamente, no capítulo final da Segunda Guerra Mundial.

Clifton Truman Daniel, de 55 anos, viajou ao Japão convidado por uma organização não governamental para participar das cerimônias nas duas cidades e reunir-se com sobreviventes de ambas tragédias.

Em declarações no final de semana em Tóquio, antes de viajar para Hiroshima, Truman Daniel ressaltou que para sua família é muito importante entender o que aconteceu e as "consequências totais" das decisões tomadas por seu avô.

 

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