Assistimos
ao vídeo produzido pelo policial civil e foi devastador.
Ver
o colega expor várias situações que de alguma forma o atingiram como
profissional e como pessoa, a ponto de tirar a esperança dessa vida.
É
triste conviver com tanta dor, e a Aspol sente muito por tudo isso, porque já
estávamos acompanhando o caso, inclusive teve apoio do núcleo de saúde, através
de Susi, Dorinha e toda equipe daquele núcleo que infelizmente também tem um
grupo reduzido para atender todo o Estado.
Não
é de hoje que fazemos o alerta para essas situações relatadas no vídeo,
contudo, continuamos sem obter a devida atenção por parte de nossos gestores,
que continuam fazendo convocações abusivas e criando leis que obrigam o
policial a vender a folga, que fazem policiais trabalhem em especializadas sem
receber para isso, e por aí vai.
Não
é o primeiro colega que sofre com perseguições, com frustrações, insatisfações
no trabalho, e enquanto os gestores não tiverem sensibilidade para essa
situação, esse não será o último fatal incidente.
A
ASPOL em breve soltará uma Nota, e vamos organizar ônibus saindo de CG para o
velório, bem como uma grande passeata ainda essa semana, cujas informações em
breve serão repassadas, e vai precisar de cada policial e familiar para
novamente mostrarmos nossa revolta.
E
esperamos que os gestores concedam o mesmo luto que o TRE deu a uma servidora
que se suicidou recentemente.
Esperamos
que a nova gestão trate esses casos com mais sensibilidade.
Aspol/PB
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