sexta-feira, 27 de julho de 2012

Curso de Capacitação


Curso de Insturtor


quinta-feira, 26 de julho de 2012

Motoboy e Mototaxi

O Contran publicou no Diário Oficial da União a Resolução 356, que trata dos equipamentos obrigatórios para as Motos usadas para serviço de motoboy e mototaxi.

Moto Frete
A resolução foi publicada no dia 3 de Agosto deste ano, e os profissionais terão 1 ano para se adequar as novas normas.

Basicamente, a resolução diz que a Moto precisa ter um protetor para pernas e motor (conhecido como Mata-cachorro), antena para cortar linha de pipa e “dispositivo de fixação”, que imagino ser um bagageiro. Caso a moto seja usada para transporte de cargas, deve possuir um bau ou bagageiro.

O condutor precisa ter mais de 21 anos, mais de 2 anos de CNH e ter feito o curso de capacitação específico. Deve vestir um colete com faixas refletivas. Além disso, será necessária a reinspeção da moto a cada 6 meses, para avaliar as condições da mesma e a conformidade dos equipamentos.

As motos usadas para o transporte de pessoas não poderão ser usadas para o transporte de cargas, e vice versa. Para fazer isso, o profissional terá de refazer sua licença de acordo com a atividade planejada.

INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES E INCIDENTES COM UMA ABORDAGEM SISTÊMICA

INTRODUÇÃO

Muitas organizações ainda não se conscientizaram de que acidentes são um fator de aumento de custos. Com certeza não conhecem claramente a extensão destes custos e, o pior, os assumem como se fossem normais no processo produtivo.

Sabemos que os acidentes não são eventos normais de um processo, todos são evitáveis. É importante também citar que as mesmas causas que atuam nos acidentes também atuam em perdas de produtividade e qualidade, sem dizer que os acidentes podem atingir diretamente a imagem da empresa, causando perdas incalculáveis.

Em função da característica de um iceberg, consegue-se ver somente a ponta, a grande parte do seu corpo está submersa e não consegue-se enxergar. Os custos dos acidentes são similares a um iceberg, visualiza-se uma parte menor dos custos, a maior parte não se verifica, está ocultada por outros fatores.

_Dano aos imóveis
_Dano ao produto e material
_Tempo de investigação
_Horas extra
_Tempo extra de supervisão
_Salários pagos por perda de tempo
_Médicos
_Custos de Compensação (custos assegurados).

Geralmente um acidente ocorre quando uma pessoa, equipamento ou meio ambiente entra em contato com uma substância ou fonte de energia (química, térmica, acústica, mecânica, elétrica, etc...) que está acima da sua capacidade de absorção de energia.

Por exemplo, um braço pode queimar porque não resiste a energia térmica do fogo.

Esta visão do acidente é micro e analisa exatamente as partes envolvidas, no ponto de contato e no exato momento do contato.

Devemos prosseguir com a investigação e descobrir exatamente porque este contato ocorreu. No caso de perdas no processo, podemos ter perdas de matéria prima ou produto acabado. Em termos de propriedade, incêndios ou explosões, e por último, em relação ao meio ambiente, contaminação de solo, água ou ar.

Aqui temos uma quebra de paradigma, a maioria das organizações assume apenas lesões humanas como sendo acidentes de trabalho, ou seja, temos o estudo da “vitimologia”.

Sabemos que isto não é verdade, acidentes são eventos que causam perdas para a organização, dentre elas as lesões humanas.

Do mesmo modo, eventos que não resultam em lesão humana, mas causam perdas em processo, produto ou meio ambiente também são considerados acidentes, pois causam uma perda para a organização Lesões e enfermidades resultam de acidentes, mas nem todos os acidentes resultam em enfermidades e lesões.

Infelizmente não existe no Brasil a cultura de se fazer uma investigação e análise de acidentes com perdas no processo, propriedade e meio ambiente. Com certeza estes acidentes são uma fonte potencial de perdas para as organizações e suas causas, com certeza, atuam em acidentes com lesões humanas.

Acidentes causam perdas, podemos dizer que estas perdas podem ocorrer em quatro categorias distintamente ou em conjunto, dependendo da gravidade do evento:

_ Pessoa;
_ Processo;
_ Propriedade;
_ Meio ambiente.

É importante neste momento definir acidente e incidente:
Acidente: evento não planejado que resulta em morte, doença, lesão, dano ou outra perda.

Incidente: evento que deu origem a um acidente ou que tinha o potencial de levar a uma acidente.

2 POR QUÊ INVESTIGAR ACIDENTES E INCIDENTES?

A principal razão para a realização de uma investigação de acidentes ou incidentes é aprender com os erros e evitar que os mesmos ocorram novamente.

O objetivo é descobrir o quê realmente ocorreu e porque ele ocorreu, não devemos procurar quem foi o culpado do acidente. A procura de culpados deve ser excluída definitivamente. Quando a organização procura um culpado, e encontra um, começa a criar uma cultura de repulsão das pessoas porque alguns profissionais começam a ser vistos como a
polícia da empresa. Este fato é o início do descontrole cultural.

Investigações de acidentes e incidentes suportam a empresa para:
_ Aprender com os erros;
_ Melhorar o sistema de gerenciamento de segurança do trabalho e meio
ambiente;
_ Melhorar o controle dos riscos;
_ Reduzir a probabilidade de reocorrência e ajudar a prevenir acidentes e incidentes similares com a mesma gravidade.
_ Fundamentar um histórico dos acidentes, seus perigos e riscos;
_ Prover informações para reforçar a cultura de segurança do trabalho e meio ambiente.

3 PROPÓSITOS DE UMA INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES E INCIDENTES

Os propósitos de uma investigação de acidentes e incidentes são:
_ Identificar as causas por atos e condições abaixo do padrão, geralmente existem ambas em um acidente;
_ Identificar falhas básicas no sistema de gerenciamento de segurança do trabalho e meio ambiente;
_ Prevenir que os acidentes e incidentes ocorram novamente;
_ Reportar o acidente, suas causas e ações corretivas internamente e externamente quando necessário;
Mais especificamente as investigações:
_ Determinam o que ocorreu: as investigações reúnem e analisam as evidências e chegam a uma declaração exata do que ocorreu;
_ Avaliam os riscos: as investigações provêm a base para estudo da probabilidade de recorrência levando em conta o potencial para perdas maiores. Servem de base para decidir a profundidade e escopo das investigações.
_ Desenvolvem medidas necessárias de controle: as investigações capacitam controles efetivos para minimização ou eliminação das causas;
_ Demonstram comprometimento: as investigações demonstram
comprometimento da organização e seu compromisso em alcançar boas práticas de segurança do trabalho e meio ambiente.

4 QUAIS ACIDENTES E INCIDENTES DEVEM SER INVESTIGADOS FORMALMENTE

É de responsabilidade da organização a realização da investigação de acidentes e incidentes. Deve determinar quais acidentes e incidentes irão investigar a qual será a profundidade da investigação.
Um notável esforço deve ser dedicado aos acidentes e incidentes significativos onde temos sérias lesões, doenças ocupacionais e impactos ambientais consideráveis tão quanto aqueles incidentes que tem o potencial de causar sérias lesões, perdas e impactos ambientais Alguns exemplos de acidentes e incidentes que devem ser formalmente investigados:
_ Acidentes que resultem em morte;
_ Acidentes que resultem em lesões significantes (permanentes);
_ Casos graves de doença ocupacional oriunda de exposição a agentes perigosos no trabalho;
_ Acidentes que resultem em danos significantes para a propriedade ou
equipamento, como grandes incêndios, explosões e falhas de equipamentos;
_ Acidentes que resultem em danos significativos ao meio ambiente;
_ Acidentes que resultem em danos leves, mas com alto potencial de perda para o homem, propriedade, processo ou meio ambiente.
_ Incidentes com alto potencial de perda para o homem, propriedade, processo ou meio ambiente.
_ Qualquer acidente e incidente que resultem em processos externos de órgãos governamentais.

5 PASSOS BÁSICOS DE UMA INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES

Os passos básicos de uma investigação de acidentes são:
1º Passo: assumir o controle da situação:
_ Iniciar as primeiras ações imediatas;
_ Reconstituir o evento;
_ Descrever inicialmente o acidente.
2º Passo: formar a equipe de investigação:
_ Formar a equipe;
_ Desenvolver um plano de ação.
3º Passo: reunir evidências e informações:
_ Observar e inspecionar;
_ Entrevistar;
_ Documentar;
_ Rever as evidências;
_ Comparar condições x especificações.
4º Passo: determinar e analisar as causas;
_ Modelo Causal de Perdas;
_ Árvore de Causas;
_ Modelo de Causas e Efeitos;
_ Etc...
5º Passo: determinar as ações corretivas:
_ Desenvolver um plano de ação;
_ Determinar responsáveis e prazos.
6º Passo: reportar o acidente;
7º Passo: realizar follow up das ações corretivas:
_ Verificar a efetividade das ações.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES

Investigações de acidentes e incidentes são uma importante ferramenta para utilização em uma organização. Elas auxiliam no entendimento da seqüência dos fatos e na determinação das ações corretivas e preventivas. Em função destas considerações recomendase:
· As organizações devem desenvolver sistemas de investigação de acidentes e incidentes compatível com seus riscos e impactos;
· As pessoas que participam das investigações devem ter conhecimento,
competência e habilidades específicas para conduzir esta atividade;
· As organizações devem definir qual método utilizarão para conduzir e
determinar as causas dos acidentes. As pessoas devem conhecer claramente o método utilizado;
· Deve ser feito um acompanhamento rigoroso para a implantação das ações corretivas e preventivas. Todas as ações devem ter responsáveis e prazos para a implantação devem ser definidos.
· A eficiência das ações deve ser avaliada.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

TST nega 'justa causa' a operador que colocou DVD pornô



Por segundos de transmissão de um vídeo erótico dentro da Basílica de Nossa Senhora Aparecida, no Estado de São Paulo, um operador de áudio foi demitido por falta grave. No entanto, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) reverteu a demissão por justa causa. Segundo informações divulgadas nesta segunda-feira pelo órgão, a Quinta Turma do TST negou a ação movido pelas Obras Sociais da Arquidiocese de Aparecida e o Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, pois o trabalhador não teve culpa comprovada pelo episódio.

De acordo com o TST, no domingo - 30 de janeiro de 2011 - em um intervalo entre as missas, o operador de áudio pegou um DVD sem identificação - que se encontrava misturado a outros para serem utilizados no circuito interno da basílica - para a transmissão. Após o início do vídeo, o trabalhador retirou o DVD pornográfico em menos de um minuto, voltando assim a transmitir as imagens internas da igreja. No dia seguinte, o operador foi demitido por justa causa por desídia (ausência de atenção, negligência).

Em sua defesa, o operador de áudio afirmou que foram exibidos apenas o menu do filme e a mensagem: faça sexo seguro, use camisinha. Além disso, afirmou que, no momento, acumulava funções (trabalhando também como operador de vídeo) e que o DVD não pertencia a ele.

Já a igreja afirmou que acreditava que o DVD pertencia ao réu e, por isso, justificava a negligência. Porém, duas testemunhas do empregador não confirmaram este fato - sendo que uma delas afirmara que o caso foi um "acidente". Com isso, os empregadores foram condenados a pagar as verbas recisórias. 

"Não se justifica integralmente o descuido do trabalhador, mas se compreende a possibilidade do equívoco", afirmou em nota o juiz da Vara do Trabalho de Aparecida. A condenação foi mantida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas/SP) e pela Quinta Turma do TST.


economia.terra.com.br

terça-feira, 24 de julho de 2012


Petrônio Araújo Olinto
Administrativo

http://www.ambientec.com/images/assinatura_email_joaopessoa.gif


Descrição: Ambientec
Descrição: http://www.clickright.com.br/clientes/valente/joao-pessoa/curso.jpg

Curso de
CONTROLE DE ISALUBRIDADE
Uma Estratégia Baseada em Cinco Pilares
Descrição: http://www.clickright.com.br/clientes/valente/joao-pessoa/blank.gif
27 a 28
DE SETEMBRO
carga horária
16
horas
LOCAL:
Auditório do CREA/PB
Avenida Dom Pedro I, 809 Centro | João Pessoa/PB

horário: das 08h30 às 12h30 e das 14h00 às 18h00



Descrição: TEMAS
Procedimento de Gestão do Controle da Insalubridade
1º Pilar – Avaliação adequada dos Riscos
2º Pilar – Dimensionamento adequado das Medidas de Controle
3º Pilar – Treinamento
4º Pilar – Laudo Técnico
5º Pilar – Eficácia medida pelo PCMSO; A estratégia da supressão do adicional de insalubridade.

OBJETIVO:

Capacitar os profissionais a controlarem a insalubridade nas empresas, a partir da compreensão da lei e da lógica dos Cinco Pilares Básicos do Controle da Insalubridade, de autoria do ministrante do curso.

MATERIAL DIDÁTICO INCLUSO:

- Livro: Controle da Insalubridade – Uma estratégia baseada em cinco pilares.
- Apostila para acompanhamento das telas e anotações.

EMENTA:

A Viabilidade Legal, Técnica e Econômica do Controle da Insalubridade; O conceito universal de proteção ao trabalhador; O espírito da legislação trabalhista e previdenciária; Como entender a insalubridade do ponto de vista decisório; Como transformar as ameaças em oportunidades; Como contabilizar os custos dos adicionais de insalubridade; Como calcular a relação custo-benefício de investimento no controle de insalubridade; Exemplos e cases; Estrutura do sistema de gestão OHSAS 18001; Procedimento de gestão aplicável ao controle da insalubridade; Noção de Engenharia Econômica; Proposta de metodologia de cálculo de taxa e tempo de retorno de investimento; Conceito de direito adquirido; Alternativas de manutenção legal da renda do trabalhador; Princípios da negociação com sindicatos e trabalhadores; Procedimentos de supressão válidos e legais.

INVESTIMENTO: até 31/07 – R$ 495,00 | até 31/08 – R$ 550,00 | até 26/09 – R$ 610,00

PALESTRANTE:

Paulo Roberto de Oliveira - Mestre em Engenharia Ambiental, Engenheiro Civil, Administrador de Empresas, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Pós-Graduado em Planejamento Empresarial, Especialista em Higiene Ocupacional, Higienista Ocupacional Certificado pela ABHO – Associação Brasileira de Higiene Ocupacional sob nº HOC 040 e Representante Regional da ABHO para Paraná e Santa Catarina. Empresário do setor de serviços, Sócio Fundador da Ambientec, empresa de consultoria que atua nas áreas de Higiene Ocupacional, Engenharia de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente. Já atuou como diretor da Bolsa de Negócios de SC e foi vice-presidente executivo da Ajorpeme – Associação de Joinville e Região da Micro e Pequena Empresa nas gestões de 1999 e 2000. Foi professor da cadeira de Higiene Ocupacional – Riscos Físicos e Químicos em cursos de pós-graduação em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho das Faculdades São Camilo/SP e FEJ/Joinville. Autor do livro Controle da Insalubridade – Uma Estratégia Baseada em Cinco Pilares, LTr - 2009, é colaborador da Revista Proteção e atua como Conferencista, já tendo ministrado diversos cursos e palestras em todo o Brasil.

RESERVA DA INSCRIÇÃO:

Faça sua reserva pelo telefone (83) 3578-7020 ou (83) 8744-8082, com Sr. Petronio ou Edmilson, ou pelo e-mail petronio@ambientec.com. A reserva só será efetivada mediante o recebimento da ficha de inscrição.


DADOS PARA INSCRIÇÃO:

Para fazer sua inscrição, responda esse e-mail com as seguintes informações: nome da empresa, CNPJ/IE, endereço, bairro, CEP, cidade, estado, telefone e e-mail. Não se esqueça de enviar a relação com os nomes completos dos inscritos.

Descrição: http://www.clickright.com.br/clientes/valente/joao-pessoa/blank.gif

O pagamento poderá ser realizado por depósito bancário nominal a Telecipa Comercial Ltda., junto ao Banco HSBC Agência 0125 | C/C 30303-21. O comprovante de depósito deverá ser encaminhado via fax para (83) 3578-4850 ou e-mail para petronio@ambientec.com, juntamente com os dados para inscrição, o que representará o compromisso da AMBIENTEC de garantia de vaga e do inscrito, na participação do curso. Caso prefira Boleto Bancário, assinale essa opção.

Descrição: CREA-PB

A Conferência da Terra



A Conferência da Terra


LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...