quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Empresas devem prevenir contra a Aids


Considerado em posição de vanguarda na luta mundial contra as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e à Aids, o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer no que se refere às medidas desenvolvidas pelas empresas, principalmente nas de pequeno e médio porte. É o que aponta pesquisa feita com 2.486 representantes empresariais e que reflete a situação do quadro nacional de 576 mil empresas.

Apesar de a maioria dos entrevistados (68%) concordar que o tema deve ser incluído nos planos da gestão empresarial, apenas 14% desenvolveram algum tipo de medida preventiva, no ambiente de trabalho, nos últimos 12 meses. 
Este universo reúne 82 mil empresas com mais de 100 empregados. Entre as de porte menor, o percentual ficou em 6,4%.

Os números são do levantamento conduzido pelo Conselho Empresarial Nacional para a Prevenção ao HIV/Aids (CEN/Aids), em parceria com o Ministério da Saúde e o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids).

A maioria das empresas da amostra (1.291) possui de dez a 19 funcionários e 222 empregam mais de 100 funcionários. Em torno da metade das empresas tem sede na região Sudeste e 60% dos empregados são homens. Menos da metade (40%) do quadro é formado por trabalhadores que estudaram até o ensino médio e 63% têm entre 21 e 40 anos de idade.

Para o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Dirceu Greco, a pesquisa pode servir de suporte para aumentar o interesse pelo assunto dentro das empresas. Na opinião da presidente do CEN/Aids, Neusa Burbarelli, o resultado indica um cenário positivo por mostrar que estão sendo executadas ações onde há maior número de trabalhadores.

No entanto, ela assinalou que os números também alertam para a necessidade de um trabalho mais concentrado nas empresas de pequeno e médio porte. No mesmo comunicado divulgado pelo Ministério da Saúde, o representante do Unaids no Brasil, Pedro Chequer, salientou que a pesquisa mostra o protagonismo do país na resposta efetiva ao HIV e à Aids.

Dados da nota lembram a resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT), tomada em junho de 2010, em que foi definida uma série de recomendações para que as empresas promovam ações de proteção à saúde do trabalhador. Nesse conjunto estão princípios para orientar medidas de prevenção das DST e Aids nos locais de trabalho.

Desde o aparecimento da Aids, cujos primeiros casos se situam entre 1977 e 1978, segundo cronologia de site do Ministério da Saúde, pelo menos 28 milhões de trabalhadores podem ter morrido contaminados pelo vírus da doença, conforme estudo da OIT. A previsão é de que este número possa subir para 74 milhões em 2015.

Fonte: Diário do Pará

Curso de APH

Informações: www.unepi.com.br
Laercio Silva  - 83 8822-1610 

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Posto da PRF - PB


Em 2012, 894 pessoas foram detidas dirigindo sob efeito de alcool no estado.
Dado representa aumento de 28,31%, comparado ao mesmo período de 2011.


De acordo com os dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgados nesta segunda-feira (1), dos quase 700 postos da PRF no país, o de Bayeux, responsável pala fiscalização na região de Cabedelo, João Pessoa, Bayeux e Santa Rita, com 427 casos, é o posto que flagrou mais motoristas dirigindo sob efeito de álcool em todo o Brasil. O Estado da Paraíba ocupa o oitavo lugar em número de motoristas dirigindo embriagados no país, apesar de não possuir uma malha viária tão extensa.
Esses números devem-se à intensificação na fiscalização e também ao fato do motorista ainda acreditar na impunidade, segundo a PRF. De acordo com relatório enviado pela Polícia Rodoviária, este ano foram registrados 222 acidentes ocasionados pela combinação entre direção de veículos automotores e bebidas alcoólicas. Destes acidentes, 205 ficaram feridos e 20 pessoas morreram.
Do início do ano até este sábado(29), foram flagrados 894 motoristas dirigindo sob efeito de bebidas alcoólicas, em todo o estado da Paraíba, sendo que 276 acabaram presos. E desde que a Lei Seca foi sancionada em 2008, a PRF informou que 3.322 motoristas foram pegos comentando a mesma infração.
Durante todo o ano de 2011, a PRF flagrou 611 motoristas dirigindo sob efeito de bebidas alcoólicas, sendo que 48 acabaram presos. Este ano houve um aumento de 28,31% no número de pessoas pegas dirigindo embriagadas se comparado com todo período de 2011, e o número de pessoas detidas passou de 48, em 2011, para 276 pessoas nos nove primeiros meses do ano.
No último final de semana
Polícia Rodoviária Federal registrou nos dias 29 e 30 deste mês 16 acidentes ao longo das rodovias e estradas federais que cortam o estado da Paraíba. Ao todo, 14 pessoas foram flagradas alcoolizadas, sendo que quatro foram detidas por dirigirem sob o efeito de bebidas alcoólicas.

Lei Seca 
A lei 11.705 foi sancionada em 2008 e é conhecida como Lei Seca. Esta lei altera os artigos 165 e 306 do Código de Trânsito Brasileira, tratando com mais rigor o motorista que dirige embriagado. Segundo dados da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET), 30% dos acidentes de trânsito são ocasionados pela combinação de bebida alcoólica e direção de veiculo automotor. Desde a criação da Lei Seca, a Polícia Rodoviária Federal flagrou, em todo país, 21.088 motoristas dirigindo embriagados, sendo que 7.747 acabaram presos.

Trabalhadores caem do 6º andar de prédio


Trabalhadores caem do 6º andar de prédio em construção em Maringá -PR.

Um morreu no local e outro ficou pendurado por uma corda por 30 minutos.

Polícia não informou se eles usam equipamento de proteção corretamente.

Trabalhador que ficou pendurado por meia hora não se feriu (Foto: Wander Antonio Felipe)
Trabalhador que ficou pendurado por meia hora não se feriu (Foto: Wander Antonio Felipe)

A polícia não soube informar se as vítimas utilizavam corretamente o equipamento de segurança individual. Agora, será feita perícia no local para tentar identificar o motivo da queda.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do Mobiliário de Maringá (Sintracon), com o falecimento desta segunda, desde o início do ano, seis pessoas já morreram em acidentes de trabalho na construção civil em Maringá.

Matéria retirada do site G1:

APH TÁTICO


segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Abaixo-assinado CONFETEST

Participe enviando sua assinatura 


Desde 1985 os profissionais Técnicos de Segurança do Trabalho no Brasil aguardam a regulamentação do CONFETEST – Conselho Federal dos Técnicos de Segurança do Trabalho. A sociedade através do presente solicita a regulamentação do CONFETEST, projeto de iniciativa do Ministério do Trabalho, necessitando de apoio e aprovação do Ministério do Planejamento, Casa Civil, Congresso Nacional e Presidente da Republica.
Projeto de interesse público para fortalecimento dos mais de 200 mil profissionais em todo o Brasil, em benefício de milhões de trabalhadores e da sociedade prevencionista, tratando-se de profissão de grande interesse social, que se mal exercida pode comprometer a vida de pessoas.

CONFETEST – Conselho Federal dos Técnicos de Segurança do Trabalho.

Abaixo-assinado CONFETEST – Conselho Federal dos Técnicos de Segurança do Trabalho Para:Presidente da Republica Federativa do Brasil Desde...

Gestão do EPI na empresa: produção sustentável para todos


Por Eli Almeida
Campina Grande/PB

Uma gestão eficiente dos equipamentos de proteção individual é essencial para controle de lesões e de doenças originadas no ambiente de trabalho. Com isso, pode se garantir uma produção sustentável para as pessoas em seus postos de trabalho. Podemos definir que EPI é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador para a proteção contra riscos que ameace a sua saúde e segurança no trabalho. Com relação à segurança das pessoas no trabalho, pode se afirmar que o EPI não é a única medida de controle para evitar lesões ou doenças ocupacionais.
Sendo assim, outras medidas de controle no local de trabalho devem ser implantadas no sentido de reduzir ou até eliminar riscos de acidentes e de doenças. Uma vez não conseguindo controlar as possibilidades de lesões, seja na fonte ou ainda na trajetória e no ambiente de trabalho, torna-se necessário fazer esta proteção nas pessoas com o uso de EPI adequado ao perigo em que elas estejam expostas.
Quanto ao uso do EPI na empresa, a NR - Norma Regulamentadora 06 define obrigações, tanto para o empregador, quanto para os trabalhadores. Para isso, a empresa é obrigada a fornecer ao empregado EPI adequado ao perigo existente em sua atividade, gratuitamente, em perfeito estado de conservação. O empregador deve orientar o empregado sobre o uso correto, treinar, exigir, fiscalizar seu uso, substituir quando for danificado ou extraviado. Já o trabalhador tem por obrigação usar, bem como responsabilizar por sua guarda e conservação, além de cumprir todas as determinações adotadas pelo empregador.
Para que o Equipamento de Proteção Individual seja comercializado e usado pelas pessoas no ambiente de trabalho, ele deve ter o registro do C.A - Certificado de Aprovação, emitido pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego. Na verdade, o EPI é necessário para controle dos perigos no trabalho. Portanto, sua adoção na empresa é de grande importância para proteção do trabalhador. 
Para todas as regiões do corpo humano existe a possibilidade de fazer um controle de acidentes por meio da utilização do EPI. Neste sentido, para cada parte do corpo humano, seguem as seguintes recomendações de segurança: proteções para cabeça e seus órgãos, dos membros superiores e inferiores e da região do tronco. Para uma utilização eficiente do Equipamento de Proteção Individual, a empresa deverá estabelecer um cronograma para substituição periódica, seguir recomendações técnicas para indicação dele, bem como promover atividades educacionais sobre o uso e conservação. O EPI deve proporcionar conforto para seus usuários, isto deve ser levado em consideração na sua aquisição, aliás, este conforto é fundamental para uma jornada de trabalho produtiva.


 Fonte:
 http://cpr-paraiba.blogspot.com.br/

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