quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

FEPAMOC reúne associados para discutir habitação popular na Paraíba



A Federação Paraibana do Movimento Comunitário (FEPAMOC), reuniu no último dia quatro de dezembro, no auditório da Companhia Estadual de Habitação Popular (CEHAP), cerca de trezentos associados à entidade e também a instituições filiadas, para discutir ações referentes à luta por moradia digna no Estado.

Durante o evento, os associados presentes receberam formação sobre os critérios para inscrição no ‘Programa Minha Casa Minha Vida Entidades’ e também esclareceram dúvidas sobre as parcerias que a FEPAMOC mantém com o poder público na Paraíba.

A entidade, que há anos milita na luta por moradia digna no Estado, começa agora suas primeiras iniciativas de construção de moradia popular de interesse social, com financiamento direto do governo federal. A expectativa é que na primeira etapa sejam construídas seiscentas moradias no Estado, contemplando prioritariamente as famílias em situação de vulnerabilidade social. As habitações priorizam mães solteiras, pessoas com deficiência e em situação social de risco.

O secretário da Federação Upiraktan Santos, falou sobre a importância da participação efetiva de todas instituições filiadas e associados no préstito construtivo do programa de moradia popular.


Por: Assis Cordeiro - texto e fotos.
 

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

PreveNor reúne medidas de prevenção a acidentes de trabalho no Cecon

Feira apresenta equipamentos e cursos de capacitação.

Todos os dias diversos acidentes de trabalho são registrados no Brasil. Só no ano passado foram 711.164 casos, sendo 20.490 em Pernambuco. Para evitar esses incidentes, especialistas recomendam a aplicação de medidas e equipamentos preventivos.

Esses materiais podem ser encontrados a partir desta quarta-feira (05), no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. Tudo isso estará em exposição até a sexta-feira (07) na PreveNor, maior feira do setor no Norte-Nordeste.

Serão 30 standes com as novidades do setor de segurança do trabalho e emergência. Empresas de todo o país vão mostrar produtos como equipamentos de proteção individual e coletiva, roupas profissionais, suprimentos hospitalares, alarmes de incêndio e consultoria em saúde. Em sua 11ª edição, a feira espera atrair mais de 7 mil visitantes, entre profissionais de saúde, segurança do trabalho, resgate e emergência. A entrada é gratuita e a PreveNor funciona das 13h às 19h.

Segundo Alexandre Gusmão, organizador da feira, a PreveNor busca orientar os profissionais de saúde e emergência sobre as medidas adequadas para a prevenção e o atendimento de acidentes de trabalho. "Só podemos evitar acidentes quando conhecemos os riscos. Por isso, nosso objetivo é garantir o acesso a equipamentos e conhecimentos técnicos aos profissionais que atuam na prevenção dos acidentes de trabalho e na manutenção da segurança dos trabalhadores", explica Alexandre.

A PreveNor também promove a capacitação dos seus visitantes, através de cursos que são realizados nos três dias da feira. Acadêmicos e profissionais de todo o país vão dar aulas sobre temas como riscos do trabalho, normas de proteção, orientações de atendimento e conceitos legais de acidente de trabalho. "Na PreveNor, os profissionais da região terão a oportunidade de conhecer as novas tecnologias da área mas também se informar e atualizar. Com esses conhecimentos, é possível atender melhor as emergências e tomar medidas mais eficazes de precaução", completa Alexandre.

Do JC Online

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Cursos técnicos terão que ensinar segurança no trabalho


Com o objetivo de estimular a prevenção de acidentes na busca por um trabalho seguro, temas como legislação trabalhista e segurança no trabalho deverão fazer parte dos currículos de cursos de formação profissional técnica e de educação ambiental do país. A inclusão, solicitada pelo Tribunal Superior do Trabalho e pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho, foi atendida pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) que compreendeu medidas voltadas à prevenção de acidentes no ambiente de trabalho em duas Resoluções que definem diretrizes curriculares nacionais.

Com a regulamentação da Resolução 6/2012, por exemplo, os currículos dos cursos de educação profissional técnica de ensino médio devem proporcionar aos estudantes fundamentos de empreendedorismo, cooperativismo, tecnologia da informação, legislação trabalhista, ética profissional, segurança do trabalho, entre outros.
Já na área de Educação Ambiental, a Resolução 2/2012 estipula que as instituições de ensino devem contribuir para a valorização dos conhecimentos referentes à saúde ambiental, inclusive no meio ambiente de trabalho, com ênfase na promoção da saúde para melhoria da qualidade de vida.
Em novembro de 2011, o presidente do TST, ministro João Orestes Dalazen, encaminhou ofício ao CNE solicitando a possibilidade da regulamentação para que questões de segurança, higiene e meio ambiente de trabalho fossem incluídas em todos os níveis de ensino e de treinamento, inclusive naqueles do ensino superior técnico, médico e profissional, com o objetivo de satisfazer as necessidades de treinamento de todos os trabalhadores.
A iniciativa foi tomada após a celebração do Protocolo de Cooperação Técnica entre o Tribunal Superior do Trabalho e Conselho Superior da Justiça do Trabalho com os Ministérios da Saúde, do Trabalho e Emprego, da Previdência Social e com a Advocacia Geral da União. O objetivo é unir esforços para a implementação de medidas e ações voltadas à prevenção de acidentes de trabalho e ao fortalecimento da Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho.

Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.


Rafael Campos dos Santos
Técnico de Segurança no Trabalho
Instrutor em SST Senai-cepsl
Membro do CPR Campina Grande

SEMINÁRIO DE SEGURANÇA QUÍMICA


De 05/12 a 07/12 ocorre um Seminário Paranaense de Segurança Química, no FUNDACENTRO - R. da Glória, 175 - Centro Cívico - Confira a Programação toda! 

Caminhão transportando 21 trabalhadores


Polícia Rodoviária encontra 21 homens sendo transportados dentro de caminhão-baú em Goiás.

Caminhão transportando 21 trabalhadores de forma ilegal é parado em Goiás.

Trabalhadores transportados de forma irregular foram encontrados por policiais rodoviários federais dentro de um caminhão-baú na BR-153, no município de Porangatu (a 395 quilômetros de Goiânia), nesta segunda-feira (3).

Os 21 homens são da Paraíba, viajavam em condições precárias e dormiam em redes instaladas dentro do veículo.

Segundo informações da assessoria de comunicação da polícia, os trabalhadores viajavam de Santa Catarina para a Paraíba.

Eles estavam há quatro meses viajando por Estados brasileiros vendendo utensílios domésticos, mas o grupo não possuía vínculo empregatício.

O motorista do veículo disse que a alimentação era custeada pelos vendedores. A Procuradoria do Trabalho em Goiás foi informada sobre as eventuais irregularidades empregatícias e o caso será investigado.

Os 21 homens foram colocados em um ônibus de volta para a Paraíba. O caminhão foi apreendido e o motorista autuado em flagrante por expor a vida e a saúde de terceiros a perigo direto e iminente crime que pode gerar pena de reclusão de três meses a um ano.

Lourdes Souza
Do UOL, em Goiânia

A CIPA existe apenas no "papel"


Por Eli Almeida

Campina Grande/PB

Recomendada pela OIT - Organização Internacional do Trabalho, para ser implantada na indústria brasileira, em uma época em que o país ostentava números recordes de doenças e de acidentes no trabalho em nível mundial, a CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, em seus primórdios e até hoje, é formada por trabalhadores, que junto com os empregadores, seriam as pessoas responsáveis por ações de segurança no sentido de promover ambientes saudáveis e qualidade de vida para todos no local de trabalho. Seriam, em nossos dias atuais, não é bem assim que ela funciona.

A Comissão prevencionista parece não atender mais às recomendações da OIT no que se refere à sua importância na gestão de infortúnios ocupacionais na indústria brasileira. Para algumas empresas o grupo de cipeiro é visto como pessoas que servem exclusivamente para “atrapalhar” o processo produtivo industrial ou só para inventar as coisas.

Embora sejam obrigados a constituírem a Comissão, empregadores não estão levando em consideração o trabalho prevencionista dos cipistas para construção de ambientes salubres e as dificuldades encontradas pelos integrantes são diversas para desenvolver suas atribuições. A CIPA, em algumas empresas, não existe fisicamente, não funciona.

Na verdade, funciona apenas no papel, ou seja, existe para cumprir requisitos legais, só isso, nada mais. E assim vai se proliferando a visão dela perante a classe trabalhadora, que a CIPA não serve pra nada. Quando na verdade é uma importante equipe na gestão de segurança.

Tudo isso se percebe no desinteresse dos componentes, desde o momento da abertura do processo de inscrição até o final da gestão da equipe. A exclusão de ações que visem promover melhorias para ambientes de trabalho dignos, por parte de gestores, aparece como um dos motivos pela não participação dos funcionários na Comissão.

Mas, os problemas não ficam apenas neste período. O curso de prevenção de acidentes, por exemplo, que todo membro deve fazer, é mais um empecilho enfrentado pelos cipeiros. Em muitos dos casos, eles são impedidos, por supervisores de produção, encarregados, mestres de obra, engenheiros e gerentes indústrias de frequentarem as aulas do treinamento da CIPA.

A ausência de valorização da Comissão para a causa da prevenção de acidentes e de doenças relacionadas ao trabalho desmotiva o trabalhador.

Sendo assim, fazer parte dela, é um meio de garantir uma estabilidade, mesmo que provisória e curta. Essa é uma prática comum entre funcionários quando se trata de fazer parte da CIPA.

A exclusão de gestão em medicina e engenharia de segurança que inclua a equipe da CIPA aparece como um dos principais problemas no segmento. Sem essa visão, empresas vão transformando a Comissão em um mero instrumento legal, uma obrigação imposta, nada mais que isso. Assim é que funciona a CIPA em nosso país.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

III Encontro Estadual de TST da Paraíba

O III Encontro Estadual dos Técnicos de Segurança do Trabalho promovido pelo SINTEST-PB, FENATEST e ASTEST-PB, reuniu mais de 500 prevencionistas, em seus dois dias de programação.
 
Teve início no dia na noite do dia 26/11 com objetivo principal de homenagear e motivar os Técnicos de Segurança.
Iniciou com um Hino Nacional especial numa montagem para homenagear os TST’s do Brasil;
Em seguida uma apresentação de um monólogo artístico maravilhoso por Jacson Lima;


 
Realizamos homenagens para autoridades municipais de grande relevância para SST da Paraíba e também para três representantes dos TST’s que se destacaram no ano de 2012, respectivamente, Marize Menezes, Andreusmarck Lima e Thaíse Anjos
 

Os TST’s homenageados foram os palestrantes da noite, trazendo ao público novas perspectivas para atuação profissional, exemplo de boas práticas e incentivando a reciclagem profissional e o cultivo de posturas fundamentais no dia-a-dia do prevencionista, tudo isso com muita emoção e humor.


Alem disso, houve dinâmicas, onde mais de 100 prevencionistas foram contemplados com um exemplar da REVISTA PROTEÇÃO, dois TST’s ganharam assinaturas da revista, e vários outros brindes como camisas, calçados de segurança, mochilas, protetores solar, etc


No dia 27 pela manhã, tivemos duas palestras técnicas, coffee-break, vários brindes e o sorteio de dois Tablets para os TST’s presentes apoio HARRIS, Multisoldas e JPA equipamentos.
Palestrante Francisco de Assis

 
Flávio Ramalho Diretor da JPA equipamentos

Luiz Andriolli Gerente HARRIS

O presidente do SINTEST-PB Nivaldo Barbosa agradece mais uma vez aos parceiros, e pela participação maciça dos TST’s da Paraíba, pois Juntos Somos Mais!

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