Por Laercio Silva
Jornalista especializado em segurança no trabalho, ergonomia
aplicada e higienista ocupacional.
Estamos no século XXI, iniciado em 1 de janeiro de 2001 e termina em 31 de dezembro de 2100, é o vigésimo primeiro século da Era Cristã
e primeiro século do terceiro milênio, além de também corresponder ao centésimo
vigésimo primeiro século do Calendário Holoceno
também chamado de (HE) Era Humana, em plena era TRABALHADORES (as) "lutando por um prato de comida"! Para quem não está familiarizado com a GREVE na
construção civil no Estado da Paraíba é importante observar que labutadores
estão reivindicando condições básicas, acredito que estou falando sobre
segurança no trabalho neste assunto.
A preocupação com a garantia
de uma refeição virtuosa se torna uma questão recorrente, impactando tanto o rendimento quanto
a saúde e a dignidade dos profissionais. É fundamental procurar compreender a realidade
reconhecendo os problemas sociais, as injustiças e as questões pessoais que requerem
atenção e transformação. Muitos operários da construção civil, especialmente os
que trabalham em projetos menores ou sem contrato formal, recebem remunerações
que mal conseguem cobrir suas necessidades básicas. A dificuldade de assegurar
uma alimentação saudável e suficiente é uma das consequências mais severas
dessa situação precária. Circunstâncias que não são percebidas.
Permaneço falando dos trabalhadores (as) sobre a reivindicação café da manhã que inclui 2 pães de 50 gramas, ovo, uma fatia de queijo e mortadela, pão diariamente, ovo, queijo e mortadela servidos em dias alternados, além do acréscimo de 1 pacote de fubá, 1 lata de sardinha e 1 rapadura para à “cesta básica oferecida”.
No Brasil, muitos trabalhadores da construção civil enfrentam uma realidade de vulnerabilidade e precariedade, apesar de ser um setor importante para a economia nacional e emprega milhares de pessoas. A metáfora "lutando pelo prato de comida" ilustra a situação de profissionais que enfrentam dificuldades diárias para garantir seu sustento básico.
Entenda a situação assistindo o vídeo do programa Abril Verde Cast.
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