Há quem diga que trabalhar demais está na moda, ou que dá status profissional. E ainda existem os que batem no peito e dizem: "Estou há mais de três anos sem férias", como se o fato de trabalhar sem parar fosse positivo. Pois bem, os especialistas dizem que não é. Um estudo realizado na Inglaterra concluiu que trabalhar três horas a mais que normal (de sete a oito horas diárias) expõe a pessoa a um risco 60% maior de desenvolver problemas cardíacos. "Algumas empresas expõem seus profissionais a rotinas de trabalho que, além de serem extremamente puxadas, também são por demais estressantes", adverte a consultora de recursos humanos e recolocação profissional, Daniela Camargo.
“ Quando você se esforça, colhe os resultados na frente. Porém, o que não pode acontecer é o desequilíbrio, ou seja, fazer com que isso comprometa outras partes da sua vida que, por sua vez, comprometerão também o trabalho", explica.
Quantidade não significa qualidade, mas muitos workaholics (expressão em inglês que designa uma pessoa viciada em trabalho) não percebem a diferença. Isso porque nem sempre eles conseguem identificar seu próprio vício. Para a empresa, um workaholic pode até trazer benefícios em curto prazo, mas no futuro, com certeza, irá mostrar os problemas de se trabalhar demais. E se você parou alguns minutos da sua rotina para ler este texto e já vai voltar ao seu mundo alucinado, saiba que aos olhos do empregador, uma pessoa que normalmente permanece depois do horário pode significar um profissional de baixa produtividade. "É importante que o profissional tenha em mente que trabalhar bastante deve ser uma rotina com base na demanda e no interesse, e não pelo simples fato de trabalhar mais. Não vejo excesso de esforço como um ponto negativo.
“ Quando você se esforça, colhe os resultados na frente. Porém, o que não pode acontecer é o desequilíbrio, ou seja, fazer com que isso comprometa outras partes da sua vida que, por sua vez, comprometerão também o trabalho", explica.
Quantidade não significa qualidade, mas muitos workaholics (expressão em inglês que designa uma pessoa viciada em trabalho) não percebem a diferença. Isso porque nem sempre eles conseguem identificar seu próprio vício. Para a empresa, um workaholic pode até trazer benefícios em curto prazo, mas no futuro, com certeza, irá mostrar os problemas de se trabalhar demais. E se você parou alguns minutos da sua rotina para ler este texto e já vai voltar ao seu mundo alucinado, saiba que aos olhos do empregador, uma pessoa que normalmente permanece depois do horário pode significar um profissional de baixa produtividade. "É importante que o profissional tenha em mente que trabalhar bastante deve ser uma rotina com base na demanda e no interesse, e não pelo simples fato de trabalhar mais. Não vejo excesso de esforço como um ponto negativo.
Dicas para organizar melhor o tempo
- Distribua suas tarefas. Crie um processo para delegar atividades para outros colegas de trabalho;
- Tenha muito claro para você seus objetivos profissionais e pessoais, e saiba pesá-los;
- Saiba dizer não. Seu chefe tem que saber que existe vida além do trabalho, pelo menos para você;
- Coloque na sua lista de compromissos os pessoais também. E cumpra-os;
- Não leve trabalho para casa, a não ser que seja extremamente necessário;
- Tenha uma atividade de lazer;
- Almoce todos os dias e deixe o trabalho de lado enquanto come;
- Reserve ao menos um dia por semana para não fazer nada relacionado ao trabalho.
- Distribua suas tarefas. Crie um processo para delegar atividades para outros colegas de trabalho;
- Tenha muito claro para você seus objetivos profissionais e pessoais, e saiba pesá-los;
- Saiba dizer não. Seu chefe tem que saber que existe vida além do trabalho, pelo menos para você;
- Coloque na sua lista de compromissos os pessoais também. E cumpra-os;
- Não leve trabalho para casa, a não ser que seja extremamente necessário;
- Tenha uma atividade de lazer;
- Almoce todos os dias e deixe o trabalho de lado enquanto come;
- Reserve ao menos um dia por semana para não fazer nada relacionado ao trabalho.
Fonte: Administradores
Ilustração: Beto Soares/Revista Proteção
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