Por: Yara Ferraz
A preocupação das
companhias com a segurança no trabalho vem gerando também mais vagas
para profissionais especializados nessa área. As empresas privadas ou públicas
que possuem empregados em regime de CLT (Consolidação das Leis de Trabalho)
devem manter, obrigatoriamente, serviços de engenharia de segurança e medicina
do trabalho. A finalidade é garantir a integridade dos funcionários no local de
trabalho. A determinação é protegida pelas normas regulamentadoras do
Ministério do Trabalho e Emprego.
Esse foi o tema abordado na quarta apresentação da 2ª Rodada de Palestras – Petróleo e Gás, realizada
pelo Diário com patrocínio da Petrobras, do governo federal e da USCS
(Universidade Municipal de São Caetano). O evento ocorreu ontem no Sesi
Diadema.
A quantidade desses profissionais que deve ser mantida varia de acordo com o número de trabalhadores e o grau de risco que a empresa é classificada (que vai de um a quatro). Por exemplo, a atividade de extração de petróleo e gás é classificada no grau máximo, o quatro.<CS10.5> Uma empresa que tenha quadro de funcionários que varie de 2.001 a 3.500 pessoas precisa manter: oito técnicos de segurança do trabalho, dois engenheiros de segurança de trabalho, um auxiliar de enfermagem, um enfermeiro do trabalho e dois médicos do trabalho.
E é justamente essa obrigatoriedade que abre portas para profissionais como médicos, enfermeiros, engenheiros e técnicos em segurança do trabalho. O professor dos cursos de Gestão de Pessoas, Gestão de Processos Gerenciais e Meio Ambiente da USCS Moacir Dias afirmou, durante a palestra, que o mercado está precisando de profissionais formados nessas áreas. “Nós temos muita demanda das empresas, e não temos gente suficiente para atender essa necessidade.”
A principal atribuição de quem trabalha com segurança no ambiente de trabalho é analisar as possibilidades de risco ao empregado e de doenças que podem ser adquiridas durante o exercício da função, como lesão por esforço repetitivo.
A quantidade desses profissionais que deve ser mantida varia de acordo com o número de trabalhadores e o grau de risco que a empresa é classificada (que vai de um a quatro). Por exemplo, a atividade de extração de petróleo e gás é classificada no grau máximo, o quatro.<CS10.5> Uma empresa que tenha quadro de funcionários que varie de 2.001 a 3.500 pessoas precisa manter: oito técnicos de segurança do trabalho, dois engenheiros de segurança de trabalho, um auxiliar de enfermagem, um enfermeiro do trabalho e dois médicos do trabalho.
E é justamente essa obrigatoriedade que abre portas para profissionais como médicos, enfermeiros, engenheiros e técnicos em segurança do trabalho. O professor dos cursos de Gestão de Pessoas, Gestão de Processos Gerenciais e Meio Ambiente da USCS Moacir Dias afirmou, durante a palestra, que o mercado está precisando de profissionais formados nessas áreas. “Nós temos muita demanda das empresas, e não temos gente suficiente para atender essa necessidade.”
A principal atribuição de quem trabalha com segurança no ambiente de trabalho é analisar as possibilidades de risco ao empregado e de doenças que podem ser adquiridas durante o exercício da função, como lesão por esforço repetitivo.
Fonte: Diário do grande ABC
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