Instalações elétricas do Parque do Povo passam por inspeção

De acordo com distribuidora de energia, não foi detectado nenhum risco para a população.

Quem pretende visitar o Parque do Povo neste período de festas juninas pode ficar tranquilo quanto ao risco de choques, apagões ou falta de iluminação. É que as instalações elétricas da área que recebe o Maior São João do Mundo, em Campina Grande, foi inspecionada recentemente por uma equipe da Energisa e, de acordo com a empresa, não foi detectado nenhum risco para a população.

A ação faz parte do trabalho de manutenção da distribuidora de energia para garantir o fornecimento durante os trinta dias de festa tanto no local onde se celebra o São João como nos demais bairros da cidade. Apenas na área do Parque do Povo foram instalados onze transformadores para atender à demanda de fornecimento de energia elétrica, garantindo que a festa permaneça todo o tempo com eletricidade e iluminação adequada. 

Além da ação preventiva, a Energisa informou que as equipes da companhia vão ficar de prontidão e se revezar 24 horas por dia para atender a população em qualquer emergência em caso de falta de energia.

O coordenador de projetos e manutenção da Energisa Borborema, Bruno Almeida, tranquiliza a população em relação à qualidade do fornecimento de energia durante o evento e alerta para os cuidados necessários nesta época do ano. “A população deve ficar atenta ao uso seguro da energia elétrica. Não faça gambiarras, nem coloque bandeirinhas, principalmente as feitas com metal, próximas à rede. Se encontrar algum fio partido nas ruas, não se aproxime. Chame imediatamente a Energisa para solucionar o problema. E, por fim, se for dirigir não beba. A mistura de álcool e direção costuma causar acidentes graves, principalmente batidas em postes. Vamos aproveitar a festa mais tradicional do nosso Estado com alegria e responsabilidade”, aconselhou.

Investimentos

Além do trabalho preventivo, Campina Grande recebeu e continua recebendo diversos investimentos em melhorias e ampliação do sistema elétrico. “Fizemos a modernização das subestações que foram transferidas da Chesf para a Energisa, substituímos as redes nuas por redes compactas e instalamos uma nova tecnologia que garante transferência automática de circuitos em caso de falha”, relatou Bruno Almeida.

Da Redação com Assessoria

Revista Edificar
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