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Os químicos são os profissionais que mais se estressam e odeiam
seus chefes, segundo pesquisa do site americano PayScale.
RIO - Conviver com um chefe que berra com seus funcionários, seja qual for o motivo, que dá a mesma ordem dezenas de vezes por dia, ou que fica em cima do empregado para que a tarefa seja logo cumprida pode levar qualquer um à loucura. O site PayScale decidiu descobrir quais os profissionais que mais sofrem com seus gestores e o que mudariam em seu trabalho para render melhor.
No topo da lista, aparecem os químicos, com 19% dos participantes da enquete relatando que trocariam de chefe na primeira oportunidade. Os padeiros não ficam atrás: 18% dizem odiar o patrão e que não é nada agradável preparar gostosuras tendo o chefe respirando no seu cangote. Diante de tanta pressão, os níveis de estresse registrados são astronômicos. Confira abaixo quem são os cinco profissionais que mais odeiam seus chefes, segundo o ranking do PayScale — a pesquisa foi feita nos Estados Unidos.
1) Químicos
- Segundo o levantamento feito pelo PayScale, 19% dos químicos que responderam disseram odiar o chefe e 16% registraram baixo índice de satisfação no trabalho. De acordo com o estudo, 54% dos químicos reportaram alto nível de estresse.
2) Assistentes de profissionais de saúde
- Neste caso, 18% disseram não aguentar mais o chefe e 9% apresentaram baixo índice de satisfação. Assim como os químicos, 54% reportaram alto nível de estresse no trabalho.
3) Padeiros
- 18% dos padeiros que participaram do estudo disseram não suportar os patrões, enquanto 16% registraram baixo nível de satisfação em seus empregos. O nível de estresse entre estes profissionais é bem alto: 64%.
4) Supervisores de preparação de alimentos
- Entre os supervisores de preparação de alimentos que participaram do estudo, 17% garantiram odiar o chefe. E o nível de estresse apresentado por estes profissionais é o mais alto, de 76%. De acordo com o levantamento do PayScale, 14% deles apresentaram um baixo índice de satisfação no trabalho.
5) TÉCNICOS DA ÁREA DE SEGURANÇA
Entre estes profissionais, o índice de “intolerância”' ao chefe chegou a 16%, enquanto 7% registraram baixo índice de satisfação no trabalho. O nível de estresse no trabalho é alto para 66% dos técnicos em segurança que participaram da pesquisa.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/ emprego/as-profissoes-que-tem- os-chefes-mais-odiados-7754949
No topo da lista, aparecem os químicos, com 19% dos participantes da enquete relatando que trocariam de chefe na primeira oportunidade. Os padeiros não ficam atrás: 18% dizem odiar o patrão e que não é nada agradável preparar gostosuras tendo o chefe respirando no seu cangote. Diante de tanta pressão, os níveis de estresse registrados são astronômicos. Confira abaixo quem são os cinco profissionais que mais odeiam seus chefes, segundo o ranking do PayScale — a pesquisa foi feita nos Estados Unidos.
1) Químicos
- Segundo o levantamento feito pelo PayScale, 19% dos químicos que responderam disseram odiar o chefe e 16% registraram baixo índice de satisfação no trabalho. De acordo com o estudo, 54% dos químicos reportaram alto nível de estresse.
2) Assistentes de profissionais de saúde
- Neste caso, 18% disseram não aguentar mais o chefe e 9% apresentaram baixo índice de satisfação. Assim como os químicos, 54% reportaram alto nível de estresse no trabalho.
3) Padeiros
- 18% dos padeiros que participaram do estudo disseram não suportar os patrões, enquanto 16% registraram baixo nível de satisfação em seus empregos. O nível de estresse entre estes profissionais é bem alto: 64%.
4) Supervisores de preparação de alimentos
- Entre os supervisores de preparação de alimentos que participaram do estudo, 17% garantiram odiar o chefe. E o nível de estresse apresentado por estes profissionais é o mais alto, de 76%. De acordo com o levantamento do PayScale, 14% deles apresentaram um baixo índice de satisfação no trabalho.
5) TÉCNICOS DA ÁREA DE SEGURANÇA
Entre estes profissionais, o índice de “intolerância”' ao chefe chegou a 16%, enquanto 7% registraram baixo índice de satisfação no trabalho. O nível de estresse no trabalho é alto para 66% dos técnicos em segurança que participaram da pesquisa.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/
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