São incompatíveis? Decididamente não. A única e exclusiva explicação para o afirmado é a maneira de enxergar as coisas ou os fatos do cotidiano.
Eu me divirto ao encontrar beleza ou prazer no dia-a-dia, em qualquer lugar, seja qual for a circunstância? Como disse o poeta popular, basta ter olhos para ver. Enxergar com prazer e coração.
Imagine as circunstâncias seguintes: no cimento, uma delicada flor brota da rachadura do concreto. Você viu e emocionou-se ou pisou nela? No lixo despejado no aterro um fotógrafo sensível fez uma foto de inusitada beleza. Seus olhos enxergam simplesmente detritos ou a arte da foto?
Um motorista faz uma barbeiragem bem em sua frente. Sua atitude é de criar uma piada e rir com os amigos ou passa o dia irritado e reclamando?
Suas respostas vão definir como você encara a vida e suas obrigações. Imagine se você tiver a obrigação de cozinhar para a família no feriado. Pode ser chato, se você transformar o ato de cozinhar numa chatice. Pode ser prazeroso, se você adicionar ao sal e a pimenta o tempero chamado amor.
Trabalhar é uma obrigação. Atenua bastante se agregarmos criatividade e paixão pelo que faz. O prazer de fazer bem feito, sobrepuja conviver com o chefe chato, colegas desfocados e irritantes e tudo mais que incomoda. Concentre-se no que importa, e tudo acabará bem.
Não fique imobilizado pela expectativa de um emprego melhor, oportunidade melhor, dia melhor. Viva o dia do presente, sorria. O bom humor é contagiante. A diversão é questão de opção, portanto. Pense assim quando se alcança a diversão, se adquire a compreensão, porque onde há diversão, não existe problemas, como falou o holandês Johan Huizinga.
Carlos Drummond de Andrade, sempre soberbo, ensinou a vida necessita de pausas e estas pausas são as diversões, os prazeres e o lazer. Respondem também pelo equilíbrio emocional, diz não ao estresse. Afinal, para Henri Amiel, a simples divagação é o domingo do pensamento.
Vejam pelo lado bom os fatos da vida. Convertam seus compromissos, suas obrigações, em prazer pelas suas realizações. Não se pode ser bom pela metade. Vejam seus semelhantes com respeito, humanidade e apreço.
Nunca trabalhei um dia em minha vida, sempre foi uma diversão, imaginou Thomas Edson. Confúcio completa a sentença afirmando escolha um trabalho que você ame e não terá de trabalhar um único dia em sua vida.
Trabalho, obrigação e diversão, harmonizados e inteligentemente programados, é possível, e constituem o clímax do bom viver.
Eu me divirto ao encontrar beleza ou prazer no dia-a-dia, em qualquer lugar, seja qual for a circunstância? Como disse o poeta popular, basta ter olhos para ver. Enxergar com prazer e coração.
Imagine as circunstâncias seguintes: no cimento, uma delicada flor brota da rachadura do concreto. Você viu e emocionou-se ou pisou nela? No lixo despejado no aterro um fotógrafo sensível fez uma foto de inusitada beleza. Seus olhos enxergam simplesmente detritos ou a arte da foto?
Um motorista faz uma barbeiragem bem em sua frente. Sua atitude é de criar uma piada e rir com os amigos ou passa o dia irritado e reclamando?
Suas respostas vão definir como você encara a vida e suas obrigações. Imagine se você tiver a obrigação de cozinhar para a família no feriado. Pode ser chato, se você transformar o ato de cozinhar numa chatice. Pode ser prazeroso, se você adicionar ao sal e a pimenta o tempero chamado amor.
Trabalhar é uma obrigação. Atenua bastante se agregarmos criatividade e paixão pelo que faz. O prazer de fazer bem feito, sobrepuja conviver com o chefe chato, colegas desfocados e irritantes e tudo mais que incomoda. Concentre-se no que importa, e tudo acabará bem.
Não fique imobilizado pela expectativa de um emprego melhor, oportunidade melhor, dia melhor. Viva o dia do presente, sorria. O bom humor é contagiante. A diversão é questão de opção, portanto. Pense assim quando se alcança a diversão, se adquire a compreensão, porque onde há diversão, não existe problemas, como falou o holandês Johan Huizinga.
Carlos Drummond de Andrade, sempre soberbo, ensinou a vida necessita de pausas e estas pausas são as diversões, os prazeres e o lazer. Respondem também pelo equilíbrio emocional, diz não ao estresse. Afinal, para Henri Amiel, a simples divagação é o domingo do pensamento.
Vejam pelo lado bom os fatos da vida. Convertam seus compromissos, suas obrigações, em prazer pelas suas realizações. Não se pode ser bom pela metade. Vejam seus semelhantes com respeito, humanidade e apreço.
Nunca trabalhei um dia em minha vida, sempre foi uma diversão, imaginou Thomas Edson. Confúcio completa a sentença afirmando escolha um trabalho que você ame e não terá de trabalhar um único dia em sua vida.
Trabalho, obrigação e diversão, harmonizados e inteligentemente programados, é possível, e constituem o clímax do bom viver.
Por: Aucélio Gusmão
Médico
Portal: http://www.abelardo.com.br/
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