Centro vai reunir informações de saúde das 12 cidades- Sede.
Do R7, com Agência
Brasil
Divulgação/Appstore.
Aplicativo ajudará
usuário a buscar ajuda.
O Ministério da Saúde lançou na manhã
desta terça-feira (27) o aplicativo Saúde na Copa que vai auxiliar o turista a
encontrar o atendimento médico mais próximo. Segundo o ministro da Saúde,
Arthur Chioro, a ferramenta irá “auxiliar vigilância epidemiológica e
sanitária” no País.
— É uma dupla via, a pessoa vai
informar como está e irá receber informação do hospital ou farmácia mais
próximos. É uma vigilância participativa. O aplicativo é maneira de identificar
precocemente tendências e possibilidades de síndromes.
Além do aplicativo, o ministro informou
que, a partir desta quarta-feira (28), o Ministério da Saúde vai monitorar
situações de emergência pública registradas durante a Copa do Mundo por meio de
um centro nacional de operações com base em Brasília. O Ciocs (Centro Integrado
de Operações Conjuntas da Saúde) vai funcionar até 23 de julho e contarão com
1.500 profissionais.
O ministro da Saúde, Arthur Chioro,
ainda afirmou que cada uma das cidades-sede também contará com centros
regionais de operações para a troca de informações. A ideia, segundo ele, é
padronizar os procedimentos de vigilância sanitária e o atendimento à saúde nos
setores público e privado.
— Os eventos esportivos não alteram a
rotina de atendimento do nosso sistema de saúde, nem do público nem do privado.
Haverá continuidade das atividades regulares em todo o país, inclusive nas
cidades-sede.
De acordo com o secretário de
Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, haverá avaliação de
risco, caso qualquer centro detecte algum problema.
— Por exemplo, se alguém comeu algo no
estádio e passou mal, a vigilância será acionada para fiscalizar. Vamos reunir
informações de fontes diferentes. Ou seja, reúne, avalia-se e recomenda-se qual
a medida deve ser tomada, de acordo com a gravidade da situação.
Chioro ainda informou que a estimativa
do governo brasileiro, com base no histórico de outras copas, é que de 1% a 2%
dos torcedores necessite de atendimento médico — quase a totalidade dos casos é
resolvida no próprio estádio (99,5%).
— Foram capacitados 10 mil
profissionais para atuar em situações de desastres.
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