Evento realizado nesta
sexta-feira (30), no auditório da SRTE-PB Superintendência Regional do Trabalho
e Emprego na Paraíba, coordenado por Renato Alvarenga, engenheiro mecânico com
especialização em engenharia de segurança do trabalho.
Tema: Projeto da fábrica
Elizabeth cimentos, que usa como base a sustentabilidade trazendo para a
indústria paraibana uma nova forma de trabalho, focada na preservação da
natureza e empenhada na segurança, saúde e qualidade de vida dos trabalhadores.
Palestra do engenheiro
Degmar Diniz, coordenador do projeto, apresentando as estratégias para implantar
a fábrica socialmente justa e ambientalmente correta, que busca incessantemente
a sustentabilidade.
Praticas de segurança na incumbência
de controlar o ruído com uso de isolamento acústico, enclausuramento de
equipamentos, redução de riscos ergonômicos e de acidentes, carregamento
automático dos caminhões, proteção de máquinas e equipamentos em conformidade a
NR12, eliminação de condições inseguras para manutenção e operação, reciclagem de
resíduos com o conceito de “Lixo e resíduos Zero”, aparelha o parque industrial
para o coprocessamento de detritos, utilizando-se de coleta seletiva e
reciclagem do residual para destino final por empresas especializadas, instalação
de estação de tratamento de esgoto sanitário, uso racional da água e proteção
de nascentes.
Alargamento de relacionamento
com a comunidade do entorno, com criação do mercado agrícola, formação e uso de
mão de obra local.
Visitas regulares da
comunidade ao parque fabril, reuniões periódicas com representantes do entorno
para avaliação do desempenho social e ambiental da unidade, intercâmbio
fábrica/escola, reforma de educandário, criação de programa de educação ambiental
e pavimentação de rodovia.
Construção do parque fabril
em parceria com as empresas MCM construções e Montagens e BLOCO Engenharia
& Construção.
Informações
técnicas das construtoras:
Duração da obra 15 meses, metodologia
executiva: Concreto moldado “in loco”, 35.000 m³ de concreto, 35.000 ton. de aço,
120.000 m² de forma, 160.000 m³ de escoramento, 1.100.000 homens horas
trabalhadas e 200.000 horas de equipamentos.
Por: Laercio Silva
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