Segundo as autoras Viviane Oliveira Ramos e Maria Cristina Sanna, o APH (Atendimento Pré-Hospitalar) pode ser definido como a assistência prestada em um primeiro nível de atenção, aos portadores de quadros agudos, de natureza clínica, traumática ou psiquiátrica, quando ocorrem fora do ambiente hospitalar, podendo acarretar sequelas ou até mesmo a morte.
Para Divane de Vargas, o APH caracteriza-se como um conjunto de medidas e procedimentos técnicos que objetivam o suporte de vida à vítima, podendo ser básico ou avançado, estabelecendo um padrão vital que mais se assemelha à normalidade, tendo como conceito não agravar lesões já existentes ou gerar lesões que não existiam (iatrogênicas), bem como transportar a vítima, ou paciente, para o centro hospitalar apropriado ou centro de trauma.
A ergonomia, para as autoras Neusa Maria Costa Alexandre e Rita de Cássia Rodrigues da Silva Célia, é uma ciência que estuda a adaptação do trabalho e a demanda dele, avaliando os problemas, os riscos do ambiente e as tarefas a serem executadas pelo trabalhador. É um ponto de partida para a avaliação de uma lesão associada ou não ao trabalho.
Para Divane de Vargas, o APH caracteriza-se como um conjunto de medidas e procedimentos técnicos que objetivam o suporte de vida à vítima, podendo ser básico ou avançado, estabelecendo um padrão vital que mais se assemelha à normalidade, tendo como conceito não agravar lesões já existentes ou gerar lesões que não existiam (iatrogênicas), bem como transportar a vítima, ou paciente, para o centro hospitalar apropriado ou centro de trauma.
A ergonomia, para as autoras Neusa Maria Costa Alexandre e Rita de Cássia Rodrigues da Silva Célia, é uma ciência que estuda a adaptação do trabalho e a demanda dele, avaliando os problemas, os riscos do ambiente e as tarefas a serem executadas pelo trabalhador. É um ponto de partida para a avaliação de uma lesão associada ou não ao trabalho.
Segundo as autoras Amanda dos Santos Zapparoli e Maria Helena Palucci Marziale, os riscos ergonômicos na saúde são provenientes da movimentação e posturas inadequadas, transporte de pacientes e equipamentos, em atividades de organização e assistência. Além disso, os trabalhadores de APH realizam rodízios de turnos e trabalho noturno. Essas ações causam à saúde dos trabalhadores problemas posturais, fadiga, hérnias, fraturas, torções, contusões, lombalgia e varizes.
O trabalhador de enfermagem em APH está exposto a vários riscos ocupacionais relacionados à própria situação enfrentada pela equipe. No entanto, será que os profissionais de enfermagem conhecem os riscos ocupacionais aos quais estão expostos durante sua jornada de trabalho? E se eles conhecem o que fazem para diminuir esses riscos ocupacionais?
Acreditamos que o profissional de enfermagem em APH enfrenta inúmeras dificuldades como: esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, postura inadequada e imposição de ritmos excessivos. Diante deste contexto, questionamos a situação ergonômica dos profissionais de atendimento pré-hospitalar, pois está envolvida diretamente no tipo de atendimento, e como iremos minimizar os riscos ocupacionais, visto que são peculiares quanto à situação ergonômica destes trabalhadores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário