Houve épocas em que éramos chamados de “guardadores de livros”, detentores de informação, (também vistos como pessoas mal-humoradas (chatas), amargas, e geralmente velhinhas que provavelmente não tinha família nem um lar, e que portanto, faziam da biblioteca sua “casa”. –
Mas há algumas décadas este “perfil” tem mudando, hoje, somos conhecidos como PROFISSIONAIS DA INFORMAÇÃO, agentes culturais, socializadores do conhecimento, facilitadores da informação, mediadores da informação e do conhecimento, gestores de unidades de informação... e... algumas vezes A LUZ NO INÍCIO DO TÚNEL; somos sorridentes e alegres, lutamos por reconhecimento profissional, temos na unidades de informação vários setores da biblioteca para gerenciar e proporcionar ao usuário rapidez, agilidade e satisfação com sua busca muitas vezes desesperado por ela, e também temos casa e família.
Neste mundo repleto de informações, percebemos que nosso trabalho é extremamente importante, e cada vez mais, devemos demonstrar nossa importância na SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO, NA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO e na tão esperada SOCIEDADE DA APRENDIZAGEM.
O SER BIBLIOTECÁRIO
Ser bibliotecário é....
Estabelecer conexões produtivas entre a prática e a teoria;
Sentir que em algum momento fez a diferença na vida daquele usuário que precisava de informação;
Inovar, fugindo daquelas atitudes óbvias e pragmáticas que não acrescentam em nada;
É chegar em seu ambiente de trabalho é conseguir transformar informação em conhecimento;
É capacitar pessoas para a obtenção da informação de forma coerente e eficiente;
É ter um comportamento que o faça ser visto como um diferencial na profissão, sendo o bibliotecário: um promotor de mudanças e não mais apenas um bibliotecário.
Autor desconhecido.
O Poeta e o Bibliotecário
Responsabilidade na inclusão social e espiritual no sentir no Ser!
Mediam sentimentos, aprendizagem
Integram, socializam, despertam
Catalisam anseios, vozes gritantes no silêncio coletivo.
Poeta - sensação, emoção, espírito
Bibliotecário - conhecimento, informação, formação
Dualidade no viver, E no perceber!
A poesia, se escondida a sete chaves, ninguém a lesse, não seria ...
Deve ser lida, tocada, ouvida e sentida.
Assim é o conhecimento...
Se não registrado, compartilhado,
não haveria informação.
Deve ser tratado, disseminado.
Mediadores do sentir, do saber...
Parabéns por suas missões!
Autora: Ana Suely (Homenagem as datas comemorativas (Dia do Bibliotecário 12 de março e Dia da Poesia - 14 de março). em 03/03/2007
Coparticipante
Claudialyne Araújo
Mestranda em Ciência da Informação - UFPB
Graduada em Biblioteconomia - UFPB
Bolsista Mestrado - CNPQ
Claudialyne Araújo
Mestranda em Ciência da Informação - UFPB
Graduada em Biblioteconomia - UFPB
Bolsista Mestrado - CNPQ
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