Sindicato avalia que movimento irá continuar, caso não haja proposta condizente com demandas.
Por
Gustavo Silva
A
entrega de cargos na Auditoria Fiscal do Trabalho ganhou novas proporções: 317
servidores abriram mão das funções, que eram de chefia e de coordenação. O
movimento deve impactar nos resultados da fiscalização do FGTS e do trabalho
escravo, por exemplo, já neste primeiro semestre, devido à suspensão de
plantões fiscais em Superintendências Regionais do Trabalho. Eles reclamam de
falta de tratamento isonômico em relação aos auditores-fiscais da Receita
Federal e a ausência da implementação dos protocolos de segurança para os
funcionários.
Entre
os pleitos estão a regulamentação e a implementação do porte de arma, suspenso
por Portaria do Ministério do Trabalho no último mês.
O Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho (SINAIT) argumenta que, sem o porte e sem o protocolo de segurança, os servidores estão desamparados frente às recorrentes situações de violência e assédio a que são submetidos no exercício de suas funções.
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