Quando
fatiamos um bolo em um evento festivo, geralmente tentamos dividir as fatias de
forma igualitária.
Da mesma
forma, as empresas do século XXI podem ser comparadas a um bolo, ou seja, todas
as partes com fatias iguais formam um todo, se completam, visando a um bem
comum: segurança e saúde, produtividade, comercialização, qualidade, custo e
satisfação do cliente.
Isso porque se entende, hoje, que a concepção de
saúde e da segurança do trabalhador é uma questão de responsabilidade geral que
tem como objetivo intervir nas relações de trabalho, promovendo e protegendo a
saúde dos trabalhadores por meio das ações de prevenção dos riscos presentes
nos ambientes e condições de trabalho. Quando se foca no bem-estar e na
satisfação dos funcionários, ressalta-se sua qualidade de vida. E pesquisas de
opinião apontam que um dos pontos que eleva a qualidade de vida no ambiente
trabalho é a satisfação do trabalhador em sentir-se cuidado. Em contrapartida,
as empresas que investem nesse sentido ganham na produtividade, na motivação e
no compromisso de seus trabalhadores, o que irá refletir diretamente na
satisfação do cliente com a qualidade do trabalho gerado.
Evidencia-se, também, que uma das principais
características de um líder é cuidar da sua equipe de trabalho, mantê-la
participativa, resiliente e comprometida. Este cuidar só traz benefícios tanto
para o trabalhador como para a empresa, pois na possibilidade de ocorrer alguma
fatalidade com este, a empresa só tende a perder, em todos os sentidos,
correndo o risco de até fechar suas portas. A segurança é o reflexo de uma
empresa eficiente.
Com o processo de globalização, a empresa para
sobreviver precisa tornar-se competitiva, portanto é necessário, sim,
modernizar seus recursos técnicos, qualificar e capacitar seus recursos
humanos, proporcionando boas condições de trabalho com prevenções contra
qualquer risco de acidente de trabalho. Dessa forma, é imprescindível investir
para ter retorno nos custos e na comercialização.
Enfim, Empresas do século XXI, sejam fatias iguais
de um bolo.
Por: Eduardo Gastaud
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