Por:
Gisa Veiga
O procurador do Trabalho Raulino Maracajá Filho foi procurado por representantes de grandes empresas de Campina Grande, da Associação Comercial e da Câmara de Dirigentes Lojistas daquele município, Federação de Dirigentes Lojistas do Estado da Paraíba e Federação das Indústrias do Estado da Paraíba para uma conversa sobre a suposta onda de atestados médicos graciosos e até mesmo falsos dados a trabalhadores naquele município. A reunião foi realizada na Procuradoria do Trabalho do Município (PTM), na última quarta-feira.
Os empresários e suas lideranças acreditam que a maioria dos atestados é “gracioso”, ocasionando um grande número de faltas ao trabalho e prejuízos à produção, de modo geral, e que eles são sempre mais comuns em épocas de feriadão.
“Nós temos que separar o joio do trigo. Não se pode colocar no mesmo patamar eventuais atestados graciosos e falsos dos que realmente são verdadeiros e necessários aos trabalhadores adoentados e acidentados de nossa região. Ademais, a questão da falsificação é crime, não sendo possível a atuação do MPT, devendo ser encaminhada aos órgãos competentes”, ponderou o procurador do Trabalho.
Já o Conselho Regional de Medicina informou que necessita de denúncias formais para apurar eventual má conduta de médicos. Alguns profissionais da área presentes à reunião relataram casos de ameaças e agressões sofridas para fornecerem os atestados.
Na reunião ficou acertado que as empresas analisariam melhor os casos e passariam a filtrar possíveis fraudes, encaminhando-os às suas respectivas associações para que sejam levadas ao conhecimento do CRM.
http://www.prt13.mpt.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=4253&Itemid=8
O procurador do Trabalho Raulino Maracajá Filho foi procurado por representantes de grandes empresas de Campina Grande, da Associação Comercial e da Câmara de Dirigentes Lojistas daquele município, Federação de Dirigentes Lojistas do Estado da Paraíba e Federação das Indústrias do Estado da Paraíba para uma conversa sobre a suposta onda de atestados médicos graciosos e até mesmo falsos dados a trabalhadores naquele município. A reunião foi realizada na Procuradoria do Trabalho do Município (PTM), na última quarta-feira.
Os empresários e suas lideranças acreditam que a maioria dos atestados é “gracioso”, ocasionando um grande número de faltas ao trabalho e prejuízos à produção, de modo geral, e que eles são sempre mais comuns em épocas de feriadão.
“Nós temos que separar o joio do trigo. Não se pode colocar no mesmo patamar eventuais atestados graciosos e falsos dos que realmente são verdadeiros e necessários aos trabalhadores adoentados e acidentados de nossa região. Ademais, a questão da falsificação é crime, não sendo possível a atuação do MPT, devendo ser encaminhada aos órgãos competentes”, ponderou o procurador do Trabalho.
Já o Conselho Regional de Medicina informou que necessita de denúncias formais para apurar eventual má conduta de médicos. Alguns profissionais da área presentes à reunião relataram casos de ameaças e agressões sofridas para fornecerem os atestados.
Na reunião ficou acertado que as empresas analisariam melhor os casos e passariam a filtrar possíveis fraudes, encaminhando-os às suas respectivas associações para que sejam levadas ao conhecimento do CRM.
http://www.prt13.mpt.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=4253&Itemid=8
Nenhum comentário:
Postar um comentário