Cerca de 50 pessoas participaram da reunião
O novo presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de João
Pessoa (SINDUSCON-JP), Fabio Sinval, participou, pela primeira vez da reunião
ordinária do Comitê Permanente Regional na Paraíba (CPR-PB), colegiado que
reúne representantes das construtoras, dos trabalhadores, auditores e juízes do
trabalho, além de médicos, engenheiros, técnicos de segurança, mantido pela Fundacentro/Ministério do
Trabalho. Ele declarou que o Sinduscon-JP está aberto para a melhoria continua
da qualidade da saúde e segurança dos trabalhadores da construção civil e que
gestão será baseada no diálogo.
Na penúltima reunião ordinária do ano ocorrida nesta terça-feira (13),
estavam o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e diretor do
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário
de João Pessoa (SINTRICOM-JP), Paulo Marcelo de Lima e o procurador do
Ministério do Público do Trabalho, Paulo Germano, além de empresários e
técnicos de segurança do trabalho para discutir ações de desenvolvimento para o
segmento.
O procurador do Trabalho destacou a importância das reuniões do Comitê
para o aperfeiçoamento da construção civil. “As reuniões são fundamentais para
a melhoria das condições de trabalho e qualidade de vida. Os desafios são
inúmeros, é imprescindível que haja uma junção de forças entre os segmentos
envolvidos com a problemática”.
Ele falou ainda que “a troca de experiências proporcionada pelas
reuniões mensais, levam conhecimento e práticas diferentes a partir da vivência
dos variados segmentos que integram. É importante também frisar que o
planejamento é a execução de uma ação conjunta”, comentou.
Para Paulo Marcelo, o papel primordial do CPR é unir as duas categorias,
a econômica e a laboral. “O Comitê é fonte de inspiração para construir e por
em prática a conscientização da importância das relações de trabalho na
construção civil”, afirmou.
O presidente da CUT-PB destacou ainda que “o crescimento depende
unicamente do diálogo entre sindicatos e empresas. O momento é de aproveitar
essas reuniões, por intermédio do CPR para construir grandes projetos, sair da
política repressora para a política do diálogo. É um espaço abundante de ideias
e isso precisa ser transformado em praticas positivas no canteiro de obras”.
Por Fabrícia Oliveira
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