terça-feira, 13 de novembro de 2012

Presidente do SINDUSCON-JP afirma que gestão manterá diálogo com trabalhadores


Cerca de 50 pessoas participaram da reunião
O novo presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de João Pessoa (SINDUSCON-JP), Fabio Sinval, participou, pela primeira vez da reunião ordinária do Comitê Permanente Regional na Paraíba (CPR-PB), colegiado que reúne representantes das construtoras, dos trabalhadores, auditores e juízes do trabalho, além de médicos, engenheiros, técnicos de segurança, mantido pela Fundacentro/Ministério do Trabalho. Ele declarou que o Sinduscon-JP está aberto para a melhoria continua da qualidade da saúde e segurança dos trabalhadores da construção civil e que gestão será baseada no diálogo.
Na penúltima reunião ordinária do ano ocorrida nesta terça-feira (13), estavam o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e diretor do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário de João Pessoa (SINTRICOM-JP), Paulo Marcelo de Lima e o procurador do Ministério do Público do Trabalho, Paulo Germano, além de empresários e técnicos de segurança do trabalho para discutir ações de desenvolvimento para o segmento.
O procurador do Trabalho destacou a importância das reuniões do Comitê para o aperfeiçoamento da construção civil. “As reuniões são fundamentais para a melhoria das condições de trabalho e qualidade de vida. Os desafios são inúmeros, é imprescindível que haja uma junção de forças entre os segmentos envolvidos com a problemática”.
Ele falou ainda que “a troca de experiências proporcionada pelas reuniões mensais, levam conhecimento e práticas diferentes a partir da vivência dos variados segmentos que integram. É importante também frisar que o planejamento é a execução de uma ação conjunta”, comentou.
Para Paulo Marcelo, o papel primordial do CPR é unir as duas categorias, a econômica e a laboral. “O Comitê é fonte de inspiração para construir e por em prática a conscientização da importância das relações de trabalho na construção civil”, afirmou.
O presidente da CUT-PB destacou ainda que “o crescimento depende unicamente do diálogo entre sindicatos e empresas. O momento é de aproveitar essas reuniões, por intermédio do CPR para construir grandes projetos, sair da política repressora para a política do diálogo. É um espaço abundante de ideias e isso precisa ser transformado em praticas positivas no canteiro de obras”.
Por Fabrícia Oliveira

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