quinta-feira, 29 de abril de 2010

Curso de Guincheiro no SENAI de Bayeux

O crescimento da Construção Civil na Paraíba é algo visível, e a verticalidade das construções tem gerado demandas de serviços tanto operacionais quanto de gestão, e diante desta realidade o SENAI da Construção Civil, localizado na cidade de Bayeux, beneficia o setor com a formação de mão de obra especializada.
Atendendo o que determina a Norma Regulamentadora 18 sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção Civil, mais especificamente no que trata da Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas, o que é uma exigência por parte do Ministério do Trabalho, o Centro de Educação Profissional da Construção Civil iniciará o curso de Operador de Elevadores de Obras (Guincheiro), o qual tem uma carga horária de 20 Horas, e está previsto para iniciar no dia 17 de maio, com horário previsto das 19h às 22h.
As aulas teóricas do curso serão realizadas no SENAI, de segunda à sexta-feira, enquanto que a aula prática será no canteiro de obras.
São oferecidas 16 vagas por turma. O valor do investimento, formas de pagamentos e outras informações adicionais podem ser obtidas através do telefone: (83) 2108 - 8700.

Diego Araújo - Campina Grande/PB
Fonte: www.fiep.com.br

terça-feira, 27 de abril de 2010

Uso de EPI`s

Não é de hoje essa briga de “gato e rato” do empregador correndo atrás do empregado para que ele use o equipamento de proteção individual.
O empregador tem todo o direito de punir [ desde advertência verbal, ou por escrito, suspensão e até demissão por justa causa ] os empregados que insistam em não usar o EPI, Equipamento de Proteção Individual.
O empregador ao fornecer o EPI, tem todo o direito de fiscalizar e aplicar penalidades aos empregados que insistem em não utilizá-lo. Um exemplo são os empregados que devem portar os abafadores de ouvido e ficam com os mesmos pendurados no pescoço, desprezando a exposição ao ruído.
O empregador tem o dever legal de fiscalizar o uso [ fornecer e fazer valer o uso dos equipamentos ] sendo dele a responsabilidade civil de indenizar caso o trabalhador sofra alguma lesão em decorrência da não utilização.
A aplicação de penalidades é uma forma de combater isso e de historiar que àquele determinado empregado está se arriscando a uma futura lesão e que o seu empregador está reagindo contra isso.
Para os casos de reincidência crônica, cabível inclusive a pena máxima de rescisão por justa causa pelo não uso do EPI.

É bom lembrar:
A proteção jurídica da vida, da saúde e da integridade do trabalhador, não há como se isentar a empresa de reparar os danos sofridos por empregado em acidente de trabalho, mesmo quando ocasionado pela não utilização de equipamento de proteção individual devidamente fornecido pelo empregador.

Marcos Alencar
Advogado especialista no ramo do direito do trabalho
http://www.marcosalencar.com.br/

Droga no ambiente de trabalho



O consumo de drogas representa um grave problema de saúde pública, com consequências sociais e econômicas. A dependência química é responsável por grande parte das internações psiquiátricas no Brasil. O uso de drogas no ambiente de trabalho aumenta os fatores de risco para a saúde, e segurança dos funcionários, e traz implicações de acidentes profissionais com custos materiais e humanos além de absenteísmo.
A implantação de programas de prevenção e controle do uso de drogas no ambiente de trabalho, tem com o objetivo garantir o bem estar dos funcionários. A política das empresas "Ambiente de Trabalho Livre de Drogas" promove um ambiente saudável, seguro, produtivo e comprometido com a qualidade de vida dos funcionários. Os programas incluem educação, orientação e fiscalização tanto em relação ao uso do fumo e álcool, como outras drogas mais pesadas. A realização de análises toxicológicas com testes aleatórios (por sorteio) e no pré-admissional, tem causado uma redução significativa de acidentes de trabalho, acidentes pessoais, perdas patrimoniais e absenteísmo.

A empresa pode iniciar a implantação do programa, em primeiro lugar, para o procedimento emplacar, é preciso convencer a alta direção da empresa. Nas grandes empresas, o comitê amplo deve contar com a participação do departamento de recursos humanos, dos psicólogos, dos médicos, das entidades de classes. Na pequena empresa três pessoas já podem formar o comitê. Depois disso, é necessário iniciar uma grande divulgação mostrando que o programa é de promoção de saúde e não de demissão compulsória. É para ajudar e não para punir. O teste toxicológico não deve ser colocado num primeiro momento porque vai mexer com muitos mitos e preconceitos que cercam a questão. Ele é uma ferramenta importante que deve ser colocada no momento certo.

Fonte: Dra Shirley de Campos (Revista Anônimos)
www.marcosalencar.com.br



sábado, 24 de abril de 2010

O velho o menino e o burro

O velho resolveu vender seu burro na feira da cidade. Como iria retornar andando, chamou seu neto para acompanhá-lo. Montaram os dois no animal e seguiram viagem.
Passando por umas barracas de escoteiros, escutaram os comentários críticos; " Como é que pode, duas pessoas em cima deste pobre animal !".
Resolveram então que o menino desceria, e o velho permaneceria montado. Prosseguiram...
Mais na frente tinha uma lagoa e algumas velhas estavam lavando roupa. Quando viram a cena, puseram-se a reclamar; " Que absurdo ! Explorando a pobre criança, podendo deixá-la em cima do animal."
Constrangidos com o ocorrido, trocaram as posições, ou seja, o menino montou e o velho desceu.
Tinham caminhado alguns metros, quando algumas jovens sentadas na calçada externaram seu espanto com o que presenciaram; "Que menino preguiçoso ! Enquanto este velho senhor caminha, ele fica todo prazeroso em cima do animal. Tenha vergonha !"
Diante disto, o menino desceu e desta vez o velho não subiu. Ambos resolveram caminhar, puxando o burro.
Já acreditavam ter encontrado a fórmula mais correta quando passaram em frente a um bar. Alguns homens que ali estavam começaram a dar gargalhadas, fazendo chacota da cena; " São mesmo uns idiotas ! Ficam andando a pé, enquanto puxam um animal tão jovem e forte !"
O avô e o neto olharam um para o outro, como que tentando encontrar a maneira correta de agir.
Então ambos pegaram o burro e o carregaram nas costas !!!
Além de divertida, esta fábula mostra que não podemos dedicar atenção irracional para as críticas, pois estas acontecerão sempre, independente da maneira em que procurarmos agir.

Segurança - Quando tudo vai bem, ninguém lembra que existe. Quando vai mal, dizem que não existe. Quando é pra gastar, acha-se que não é preciso que exista. Porém, quando realmente não existe, todos concordam que deveria existir...

quinta-feira, 22 de abril de 2010

O destino da terra está em nossas mãos

Na condição de agentes multiplicadores, nós Técnicos de Segurança do Trabalho e prevencionistas deveremos seguir esse ponto de vista para que possamos dar nossa parcela de contribuição, no tocante as consequência graves provocadas por nossos lixos e esgotos industriais jogados em locais impróprios contaminando águas e o meio ambiente por resíduos químicos.

" Temos acompanhado com muita comoção a luta da natureza por sua sobrevivência. Enchentes, chuva torrenciais, nevasca e excessivo calor alertam quanto ao grito de socorro que o planeta Terra vem dando já há algum tempo.
Ações dos homens como desmatamento, a não preservação e o desperdícios estão provocando reações diretas na própria humanidade. Muito se fala na questão ambiental e no desenvolvimento sustentável, e reuniões entre países são realizada em prol de um futuro respirável. No entanto, um dos melhores remédios para conter e reverter essa situação foi, é, e sempre será a conscientização. Essa vem de berço, também se aprende na escola e deve ser pauta diária da vida política. Com ela, entende-se que o lixo, às vezes inocente jogado no chão ou em qualquer outro lugar que não seja a lixeira, leva meses e até anos para se decompor. Acumula-se a outros lixos, causando, por exemplo, o entupimento de um córrego ou a destruição de vida marítima.
Há que se conscientizar, mudar atitudes para que muitas pessoas não terminem como estão terminando ".

“ Ao Senhor pertence a Terra e tudo que nela se contém, o mundo e os que nele habitam” Salmo 24-1.

Texto adaptado: Laercio Silva
Autora: Beatriz Santos – Deputada Estadual/RJ

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Alimentação no ambiente de trabalho

Tentar se concentrar no trabalho e na comida ao mesmo tempo acaba gerando maior estresse, e a adrenalina é liberada no sangue. Isso causa também tensão àquelas pessoas que comem com pressa, hábito prejudicial, visto que a digestão começa na boca. No processo digestivo é preciso mastigar bem os alimentos para que as enzimas digestivas presentes na saliva realizem sua função. Normalmente quem come muito rápido acaba engolindo pedaços de comida, precisando de mais suco gástrico para digerir, isso aumenta o PH do sangue que cria a sensação de moleza e de sono que pode provocar acidente no trabalho. Uma alimentação correta deve ser feita com muita calma, sem pressa, o que é muito difícil atualmente.
O recomendado é não ficar “beliscando” enquanto trabalha porque é um hábito nocivo, principalmente quando são guloseimas que podem além de engordar suja o seu ambiente de trabalho, colaborando com proliferação de pragas (ratos, baratas e outros), contaminação alimentar por produtos químicos dependendo da atividade laboral do trabalhador e desagradar colegas.
Por isso o correto é comer no intervalo, em um local adequado fazendo a higienização pessoal e não em frente ao computador, máquinas e equipamentos por exemplo. Muitas pessoas ainda levam o almoço para comer no trabalho, o que é uma opção, principalmente para aquelas pessoas que não querem gastar e não desejam comerem lanches e salgados na rua.
Esta tendência se fortalece a cada dia, pois o trânsito nas grandes cidades, a correria do cotidiano, os prazos curtos para a entrega de trabalhos, entretantos outros motivos, somente afirmam a nova maneira cotidiana de alimentação. O que nos resta é estar atentos aos alimentos ingeridos e cuidar para que sejam os mais saudáveis possíveis. Lembre-se que é preciso ter saúde para conseguir trabalhar, um está ligado ao outro e é possível se adequar às exigências do mundo moderno sem se descuidar da saúde, aliando estas duas necessidades que são tão essenciais ao ser humano.

Texto adaptação: Laercio Silva
Autora: Débora Russi Frasquete

terça-feira, 20 de abril de 2010

Cursos do SENAI são apresentados durante reunião do CPR/PB

Na última terça-feira dia 13, durante reunião do Comitê Permanente Regional Sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção Civil – CPR/PB, realizada na sede do Sindicato das Indústrias da Construção Civil de João Pessoa – SINDUSCON-JP, o Centro de Educação Profissional da Construção Civil, localizado na cidade de Bayeux, realizou palestra informativa sobre os cursos ministrados por aquela Unidade, entre eles, o curso de Assistente de Gerenciamento de Obras, que está inserido na modalidade Aprendizagem e é articulado com o SESI.

O objetivo da apresentação foi mostrar que o SENAI realiza cursos em sua Unidade, como também no próprio canteiro de obras da empresa, a partir de uma demanda identificada pela mesma, são os chamados cursos “in company”, qualificando assim o trabalhador da Construção Civil, e com isso acaba atendendo, o que determina as Normas Regulamentadoras, entre elas a NR 10 e NR 18.

Na oportunidade foi apresentado aos participantes o perfil do Assistente de Gerenciamento de Obras, profissional que o SENAI vem formando, bem como os números de alunos que já passam por este curso e foram inseridos no mercado de trabalho da Construção Civil, tanto na modalidade Jovem Aprendiz, como os que passaram a fazer parte do quadro de funcionários das empresas.
A partir deste momento, os engenheiros e representantes de construtoras, sabem que tem à sua disposição, profissionais para atuarem na área específica da Construção Civil, com a qualidade do ensino profissional que o SENAI oferece.
Informações sobre os cursos realizados na Unidade do SENAI em Bayeux, ou através do telefone (83) 2108.8700 ou pelo e-mail fabiobarbosa@fiepb.org.br.
Fotos/créditos: Fabrícia Oliveira – Revista Edificar e Laercio Silva ASTEST/PB

Diego Araújo - Campina Grande/PB

segunda-feira, 19 de abril de 2010

28 de ABRIL - Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho

ATIVIDADES PROGRAMADAS : 
  • 10:00 hs - Sessão Pública na Assembléia Legislativa – 10:00 h.
  • Das 8:00 às 18:00 h.- MOBILIZAÇÃO NO PONTO DE CEM RÉIS 
MANHÃ E TARDE
  • Socialização sobre questões previdenciárias aos trabalhadores- Unidade Móvel da Previdência Social;
  • Simulação sobre primeiros socorros em acidente de trabalho - Corpo de bombeiros
  • Serviços de verificação de pressão, glicemia e informações sobre DST – Faculdade Nova Esperança - FACENE
  • Serviço móvel de audiometria e tenda de diagnóstico de saúde e estilo de vida - SESI
  • Informações sobre prevenção de acidentes do trabalho, alunos do curso técnicos de segurança do trabalho - UNEPI
  • Tenda com veiculação de informes e vídeos pertinentes a temática deste dia alusivo– CEREST ESTADUAL;
  • Veiculação de carro de som com SPOT relativo ao dia.
TARDE

17:00 h. - Ato público pelos representantes de sindicatos e centrais sindicais alusivo ao dia 28 de abril.
17:30 h. - Apresentação cultural

Venha Participar!

Apoio e Realização - GOVERNO DA PARAÍBA - SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE - CEREST- CENTRO DE REFERÊNCIA ESTAUDAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

domingo, 18 de abril de 2010

1º Encontro Campinense de Técnicos de Segurança do Trabalho


DATA:30/04/2010

LOCAL: CEREST-CENTRO DE REFERENCIA REGIONAL EM SAÚDE DO TRABALHADOR
ENDEREÇO: RUA MAESTRO ALCIDES LEÃO Nº595 - BAIRRO:SANTA CRUZ - CAMPINA GRANDE –PB

HORARIO - 14:00 AS 18:00


PALESTRAS

Abertura - APRESENTAÇÃO DA GESTÃO DO SINTEST-PB - TRIÊNIO 2009/2012

1° TEMA :Política Nacional de Saúde e Segurança no trabalho.
Dra. Joaquina, Coordenadora do CEREST - Regional de Campina Grande/PB

2 ° TEMA :DORT- Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho.
Dra. Elaine Dantas, Fisioterapeuta do Trabalho e Ergonomista pela FAC Redentor- RJ Geriatria e Gerontologia pela Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba.

3º TEMA :A participação do Assistente nas perícias trabalhistas de insalubridade e periculosidade.
Dr. EDVALDO NUNES - Engenheiro de Segurança do Trabalho, Advogado, Perito Trabalhista, Mestre em Engenharia de Produção



Contatos: Nivaldo Barbosa:8895-0450 / Rafael Campos: 9966-4285

APOIO: COORDENAÇÃO REGIONAL CEREST, UNEPI, VALDY LIMA ASSESSORIA, TREVENTOS, SOLMETRA, SUPERFARDAS, SINTRICOM-JP, SRTE-PB, ASTEST-PB, CPR-PB (GRUPO CONSTRUÇÕES-PB), REVISTA PROTEÇÃO

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Brasília 50 anos


Na abertura do ano que marca o cinquentenário da capital federal, o Congresso em Foco apresenta uma preciosidade histórica: o documentário, As primeiras imagens de Brasília. As cenas, de 1957, registram a saga dos pioneiros, também conhecidos como candangos, a abertura das primeiras vias e a construção do Palácio da Alvorada. Uma Brasília que começava a sair das pranchetas de Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, sob a supervisão do presidente Juscelino Kubitschek e do engenheiro Israel Pinheiro e com o suor de gente saída de todos os cantos do país.
Veja as primeiras imagens de Brasília-DF e observe o vídeo que revela negligências com Segurança do trabalho durante a construção. (atos e condições inseguras).

YouTube
Vídeo: "Primeiras imagens de Brasília"


Mais informações: http://www.brasilia50anos.com.br/

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Acidentes na Infância: Saiba Como Evitar

 Informações sobre Segurança no Lar

Os acidentes na infância, principalmente os domésticos, são muito comuns e merecem uma atenção especial dos pais que devem saber como proceder nos momentos de dificuldades. Mais de 90% dos casos entre choques, quedas, asfixias freqüentes entre 0 e 6 anos poderiam se evitados.

Queimaduras
Entre 0 e 1 ano é comum a queimadura com mamadeira, água de banho, e pelo sol. Para evitar basta colocar uma gotinha do leite no dorso da mão, experimentar a água do banho usando o cotovelo e expor a criança ao sol somente antes das 10 horas e após as 15 horas. Em caso de queimaduras, os primeiros socorros são lavar o local com água e sabão e encaminhá-la ao médico.

Entre 1 e 6 anos são comuns acidentes com panelas. As crianças costumam puxar as panelas do fogão. Para evitar basta não deixar as panelas com os cabos voltados para fora. Também é importante manter longe do alcance das crianças torradeiras, cafeteiras, ferros elétricos, fósforos e isqueiros.

Intoxicação
É comum a criança ingerir plantas venenosas, produtos de limpeza e medicamentos, desde que estejam ao seu alcance. A primeira providência caso isto ocorra é ligar para um médico com a embalagem do produto nas mãos. Caso não o encontre, leve a criança ao hospital com a embalagem nas mãos.

Quedas
Nas crianças pequenas, a queda é comum de um trocador, sofá, banco de carro e cama. Para prevenir coloque a criança em locais adequados, berço e cercadinho, evitando expô-la ao perigo. Entre 1 e 6 anos as quedas ocorrem das janelas, escadas, muros e playgrounds. Para evitar coloque grades nas janelas e portões nas escadas. Além disso, redobre a atenção em locais de brincadeira.

Asfixia
Existe uma grande probabilidade de acontecer este tipo de problema com crianças entre 0 e 1 ano de idade. Normalmente isto acontece com cordões, sacos plásticos, fios, madeira, colchão e cobertor. O importante é manter estes objetos longe da criança, nunca deixá-la mamando sozinha e não use cordões no pescoço para prender a chupeta. Evite colocar a criança na mesma cama para dormir com os pais. Ocorrem alguns casos de asfixia por papéis de bala ou mesmo embalagens aluminizada como de bom-bons e ovos de páscoa.

Choque Elétrico
A partir dos 6 meses até 6 anos, a criança desloca-se pela casa com curiosidade. As tomadas são um alvo fácil, e também os fios. A prevenção de possíveis choques pode ser feita com um protetor especial para as tomadas e escondendo-se os fios. Mas caso o choque aconteça, desligue a chave geral, solte a criança do que está segurando e leve-a ao médico.

Afogamento
Até 1 ano de idade é importante não deixar a criança sozinha no banho, em piscina ou em área de serviço onde há baldes de água. Quando a criança começa a crescer o problema aumenta pois continua a atração pela água. Evite deixar a criança sozinha em piscinas, tranque a porta do banheiro e da área de serviço e em áreas de lazer como lagos e praia, leve sempre um objeto flutuante e não a deixe fora do alcance. As bóias devem suportar o peso da criança com facilidade.

Engolir objetos
De 0 a 1 ano crianças levam tudo à boca, como peças de brinquedos, botões, bicos de chupetas e outros. Para evitar que as crianças engulam objetos, procure brinquedos grandes, resistentes sem pontas finas e salientes. Evite roupas com botões e teste sempre as chupetas, para verificar se não se soltam.

Quando a criança começar a crescer o problema passa a ser chicletes, pipocas, balas, caroços, pirulitos e moedas. Para evitar é só guardar as guloseimas longe do alcance e trancadas, e manter as moedas fora de circulação.

Alerta
Estes são apenas alguns exemplos entre os vários acidentes que podem acontecer com crianças. A palavra de ordem é manter uma atenção redobrada e, no caso de acontecer algum acidente, além do socorro imediato, procure sempre um hospital ou centro de saúde.

sábado, 10 de abril de 2010

Acerte na crítica

Fazer críticas é importante em qualquer ambiente de trabalho, para aprimorar o desempenho da equipe. O problema é que muitos erram na dose. No livro Seja o Líder que Todos Querem Ter, o consultor americano John Maxwell alerta para os cuidados no momento de criticar:
  • Verifique seu motivo – nunca faça críticas para humilhar ou promover-se à custa dos erros alheios.
  • O assunto é digno de crítica? – reserve suas observações para assuntos realmente significativos.
  • Seja específico – vá direto ao assunto, sem rodeios.
  • Preserve a autoconfiança do outro – evite generalizações como "você sempre" ou "você nunca".
  • Não faça comparações – tente não citar outra pessoa, especialmente a si próprio, como modelo ou exemplo.
  • Não faça ataques pessoais – deve-se criticar a situação, não os personagens em torno dela.
  • Dose as palavras – cuidado com os termos que possam soar como ofensivos.
  • Não adie a crítica – o momento certo para fazê-la é tão logo você perceba que algo está errado.
  • Tenha autocrítica – coloque-se no lugar do outro e veja se não é você quem está merecendo uma crítica.
  • Seja positivo no fim – encerre a conversa com palavras de encorajamento e confiança.
Grupo SESMT

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Empresas devem aplicar métodos de prevenção mais eficazes para reduzir os acidentes

         De uma maneira geral, os acidentes e doenças do trabalho acontecem em virtude não apenas de um evento isolado e inesperado, mas como resultado de um somatório de fatores. Alguns podem ser destacados: Desconhecimento dos riscos existentes no local de trabalho, descumprimento da legislação, utilização de ferramentas inadequadas e, principalmente, falta de planejamento, logística e sistematização das atividades de prevenção.
        Um acidente no ambiente de trabalho gera consequentes prejuízos que atingem tanto empresários quanto trabalhadores. Para a empresa os custos envolvem muito mais do que apenas a paralisação da produção e vão até prejuízos à imagem, embargo da obra e/ou interdição de equipamentos por parte da autoridade fiscal. Para os trabalhadores existe a lesão física e psicológica, além do trauma e gastos continuados com medicamentos e tratamentos de reabilitação.
        Os últimos dados do Ministério da Previdência Social mostram que o País registrou em 2008 mais de 740 mil acidentes de trabalho. Se esses prejuízos forem quantificados em relação ao PIB (Produto Interno Bruto), tem-se que cerca de 4% deste é gasto somente em função das ocorrências envolvendo acidentes de trabalho, resultando em um montante de 30 bilhões de reais por ano. Além disso, todo esse recurso desperdiçado poderia ser aplicado em ações e investimentos sociais, lazer, educação, entre outras áreas, resultando em benefícios diversos para a sociedade, principalmente, para as camadas mais desfavorecidas que se sujeitam às condições degradantes de trabalho.
         Segundo dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho), um número aproximado de 5 mil mortes ocorrem por dia, aproximadamente o dobro das baixas ocasionadas pelas guerras e mais do que as perdas provocadas pela AIDS. São 270 milhões de acidentes de trabalho e 160 milhões de doenças profissionais por ano em todo o mundo. Se forem analisados os acidentes fatais, significa que a cada minuto quatro vidas são perdidas, ou seja, dados que nos fazem refletir sobre a relevância do tema.

Autor: Flavio Maldonado Bentes
Data: 02/03/2010 / Fonte: Revista Proteção

Ações Regressivas INSS

Há tempos o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) vem assumido o custo das indenizações aos acidentados ou suas famílias. Agora deve ingressar com centenas de processos em todo país contra empresas que não cumprem com as normas de segurança e saúde no trabalho. A Previdência será representada nessas ações pela Advocacia- Geral da União (AGU).
Desde dezembro de 2008 AGU mobilizou um Procurador para cada uma das 140 unidades de Procuradoria-Geral Federal do País. Caberá a eles preparar as ações e analisar laudos da Superintendência Regional e Emprego, fazendo pesquisa junto ao INSS, Polícia Civil e Justiça do Trabalho. Terminada as pesquisas as ações serão ajuizadas e caberá aos Procuradores fazer o acompanhamento na Justiça Federal. São ações regressivas que tem como objetivo ressarcir ao erário os gastos originados por doença ou acidentes do trabalho.
Logicamente para conseguir reaver os benefícios previdenciários e gastos com estas indenizações o INSS precisará provar que o trabalhador sofreu acidente ou contraiu doença por negligência do Empregador. Essa tarefa não deverá ser, entretanto, muito difícil já que NTEP (Nexo Técnico Epidemiológico) não contestado representa uma prova cabal, “ mea-culpa” das Empresas.
Como já alertamos anteriormente, a mudança dos graus de riscos, e a entrada em vigor do FAP (Fatos Acidentário Previdenciário), Esse dinheiro tem que ser de alguma forma recuperado. É nesse momento que entram as ações regressivas que, sem dúvida alguma, será um enorme passivo para as Empresa.
A melhor maneira de “proteção” da Empresas contra essas ações será o gerenciamento dos afastados, descobrindo seus focos, suas origens e condutas técnico administrativas que foram ou deveram ser adotadas pelas Empresas.
Lembramos que de acordo coma as informações estatísticas da Previdência além dos acidentes típicos, há um grande número de doenças geradas por risco ergonômico não gerenciado com competência pelas Empresas.
Para as Empresas que ainda não pegaram “Esse touro a unha”, o que podemos dizer é que, “Quem planta vento, colhe tempestade”.
Fonte: Revista CIPA.

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...