Jessier Quirino, um dos principais representantes da cultura popular nordestina da atualidade, em entrevista no Programa do Jô.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
A Função do Tecnico de Segurança do Trabalho
A reportagem faz uma abordagem de como o profissional de Técnico de Segurando no Trabalho está inserido no mercado de trabalho atualmente,e as principais dúvidas referente a essa importante profissão.A psicóloga Luana Esteves da equipe Rede Humana Consultoria comentará sobre o assunto.
Porte de arma de fogo não garante adicional de periculosidade a vigilante
A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho
(TST), em sessão realizada em 21 de novembro de 2012, não conheceu do recurso
de revista interposto por um vigilante da Securitas Serviços de Segurança
Ltda., que pretendia receber adicional de periculosidade em razão do porte
obrigatório de arma de fogo em serviço. A Turma concluiu que tal fato não
garante a percepção do adicional, já que não está inserido na legislação sobre
a matéria, que enumera as hipóteses de cabimento do benefício.
O vigilante ingressou em juízo acreditando fazer jus ao adicional de periculosidade
em razão de ser obrigado a portar arma de fogo quando em serviço. Com base em
laudo pericial, que não considerou as atividades exercidas como geradoras do
benefício, a sentença indeferiu o pedido do trabalhador.
O Tribunal Regional do trabalho da 2ª Região (SP) manteve a sentença,
pois entendeu que as conclusões do laudo pericial não poderiam ser afastadas,
já que, em seu recurso, o vigilante não apresentou qualquer elemento técnico
capaz de invalidar as exposições do perito. Os desembargadores ainda destacaram
que "a legislação pertinente não prevê exposição ao agente periculoso em
razão de utilização de arma de fogo, mas única e exclusivamente atividades
realizadas em área de risco (eletricidade, combustível e explosivos)".
Inconformado, o vigilante recorreu ao TST e reafirmou que sua profissão
está enquadrada como perigosa em razão do porte de arma de fogo. Mas o ministro
Alberto Luiz Bresciani (foto), relator do recurso na Terceira Turma, não lhe
deu razão e manteve a decisão do Regional.
O ministro explicou que o artigo 193 da CLT garante ao trabalhador
adicional para atividades perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo
Ministério do Trabalho e Emprego. No caso, o uso de arma de fogo em serviço não
foi contemplado na legislação pertinente e, portanto, não garante ao
trabalhador o recebimento do adicional.
A decisão foi unânime.
(Letícia Tunholi/MB)
Processo: RR - 28600-09.2006.5.02.0303
TURMA
O TST possui oito Turmas julgadoras, cada uma composta por três
ministros, com a atribuição de analisar recursos de revista, agravos, agravos
de instrumento, agravos regimentais e recursos ordinários em ação cautelar. Das
decisões das Turmas, a parte ainda pode, em alguns casos, recorrer à Subseção I
Especializada em Dissídios Individuais (SBDI-1).
Acidente na PB com avião de Ricardo foi falha do piloto, diz vice-governador
Rômulo Gouveia disse que piloto esqueceu de acionar o trem de pouso.
Perito diz que só se posiciona sobre o caso após o laudo.
Do G1 PB
Aeronave sofreu danos nas hélices após pouso forçado em Campina Grande (Foto: Taiguara Rangel/G1)
O vice-governador da Paraíba, Rômulo Gouveia (PSD), disse nesta segunda-feira (28) que houve falha humana no pouso forçado com o avião que conduzia o Governador Ricardo Coutinho (PSB) na última sexta-feira (25). Segundo ele, o piloto teria esquecido de acionar o trem de pouso, provocando o acidente. A Aeronáutica alegou que confirmará a causa do acidente somente após o laudo técnico, que será concluído em até um ano e publicado no site do Centro de Investigação de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). O piloto Nilton Pinheiro informou durante a perícia que só se pronunciará após o relatório.
Segundo o tenente-coronel Luiz Cláudio Veloso Gonçalves, perito integrante da comissão do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa), não é possível confirmar a informação até a conclusão do laudo pericial. “É possível que tenha havido falha humana ou do equipamento. Ele arremeteu na primeira tentativa e aconteceu o acidente na segunda, é possível que ele tenha esquecido de acionar o trem de pouso ou que o equipamento não tenha funcionado. Podemos afirmar que houve uma aterrissagem sem trem de pouso, isso é fato e não depende de análise. Não podemos adiantar nada até a conclusão do relatório. A comissão de investigação é multidisciplinar e além do que vimos, ouvimos e fotografamos durante a perícia, o piloto deve ser ouvido ainda por psicólogo e médico. As conclusões serão divulgadas no relatório final”, afirmou Veloso.
De acordo com Rômulo Gouveia, o piloto esqueceu de acionar o trem de pouso da aeronave. Na avaliação do vice-governador, se de fato tivesse acontecido um problema técnico o piloto deveria ter comunicado o fato aos passageiros, destacou que eles estavam sem cinto de segurança e também que o pilote deveria ter tentando falar com a torre de comando. “Na primeira tentativa no pouso, ele arremeteu por causa dos ventos fortes. Ele havia feito o procedimento normal de baixar o trem de pouso, então arremeteu e recolheu o trem. Na segunda tentativa, ele esqueceu de acionar”, afirmou o vice-Governador. Segundo a Secretaria de Comunicação da Paraíba, o governo ainda não tem conhecimento do teor do laudo pericial realizado na aeronave, e por isso não confirma a versão apresentada por Rômulo Gouveia.
De acordo com Rômulo Gouveia, o piloto esqueceu de acionar o trem de pouso da aeronave. Na avaliação do vice-governador, se de fato tivesse acontecido um problema técnico o piloto deveria ter comunicado o fato aos passageiros, destacou que eles estavam sem cinto de segurança e também que o pilote deveria ter tentando falar com a torre de comando. “Na primeira tentativa no pouso, ele arremeteu por causa dos ventos fortes. Ele havia feito o procedimento normal de baixar o trem de pouso, então arremeteu e recolheu o trem. Na segunda tentativa, ele esqueceu de acionar”, afirmou o vice-Governador. Segundo a Secretaria de Comunicação da Paraíba, o governo ainda não tem conhecimento do teor do laudo pericial realizado na aeronave, e por isso não confirma a versão apresentada por Rômulo Gouveia.
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O caso aconteceu no dia 25, no Aeroclube no distrito de São José da Mata, em Campina Grande. Através de nota oficial, a Secretaria de Comunicação disse que informações preliminares apontam a existência de uma falha no trem de pouso, o que teria obrigado o piloto a fazer um pouso forçado no aeroclube, local onde já estava previsto o pouso. Quatro pessoas estavam na aeronave, o governadorRicardo Coutinho, o secretário-executivo do Programa de Aceleração do Crescimento, Ricardo Barbosa, o ajudante de ordens, capitão Anderson Pessoa e o piloto da aeronave. Ninguém ficou ferido.
Conforme o vice-Governador Rômulo Gouveia, apesar da experiência do piloto que possui três mil horas de voo com o modelo Sêneca que guiava no dia do acidente, houve um incidente humano comum. “É natural que ele estava nervoso porque era seu primeiro voo com o Governador. Se houvesse algum problema técnico, ele não poderia ter pousado, deveria retornar para João Pessoa, consumir o máximo de combustível possível, acionar o Corpo de Bombeiros para prestar socorro e evitar a possibilidade de incêndio, acionar o sistema de espumas e então pousar de barriga. Naquela pista não havia estrutura física para isso”, explicou Rômulo Gouveia.
O avião bimotor pertencente ao Governo da Paraíba foi retirado da pista no último sábado (26), após a perícia da Aeronáutica. Com o auxílio do 2º Batalhão do Corpo de Bombeiros de Campina Grande, todo o combustível foi retirado do tanque da aeronave ainda no sábado, para evitar risco de incêndio. O modelo continua guardado em um galpão no Aeroclube de Campina Grande e deve ser transportado para João Pessoa, segundo o chefe da Casa Militar, coronel Fernando Chaves.
Bombeiros retiraram combustível de avião que transportou governador (Foto: Taiguara Rangel/G1)
(Foto: Arte/G1)
O tenente-coronel Luiz Cláudio Veloso, do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa), faz parte da comissão que está em Campina Grande periciando o avião. Ele disse no último sábado (26) que não descarta nenhum tipo de erro. “Não descarto falha humana e nem falha técnica”, afirmou. A comissão investigou também as condições do aeródromo e meteorológicas.
Segundo o coronel Fernando Chaves, Chefe da Casa Militar, órgão responsável pela manutenção do avião pertencente ao Governo do Estado, o bimotor Sêneca não está atualmente em condição de uso, sofrendo avarias na hélice e no trem de pouso, e foi removido da pista. Todo o combustível foi retirado e a aeronave será transportada para João Pessoa.
Segundo o coronel, o piloto Nilton já tem mais de três mil horas de voo com o modelo de aeronave que se envolveu no acidente com o governador da Paraíba. A perícia foi concluída no mesmo sábado e deve ser emitido um relatório final em até um ano.
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Incêndio atinge fábrica no Distrito Industrial de Campina Grande-PB
Fogo atingiu
um galpão que armazenava material inflamável.
Na fábrica trabalham 35 funcionários, ninguém ficou ferido.
Um incêndio atingiu uma fábrica na tarde desta quarta-feira (30) em Campina Grande, no Agreste da Paraíba. A fábrica fica no Distrito Industrial da cidade, e nela são fabricados produtos feitos à de fibra de vidro e resina, como caixas d'água.
O fogo começou por volta das 13h (horário local) e
destruiu um dos três galpões. Na fábrica trabalham 35 funcionários, ninguém
ficou ferido. No local estava material que seria reciclado, parte dele
altamente inflamável, o fogo demorou duas horas para ser controlado e os
Bombeiros precisaram da ajuda de uma brigada de incêndio de uma fábrica
vizinha.
Saiba mais
Um funcionário disse acreditar que uma bituca de
cigarro pode ter dado origem ao incêndio. “Pode ter sido uma piola [bituca] de
cigarro, alguém passando aí, porque o muro é muito baixo, alguém passou e pode
ter jogado, o incêndio pode ter surgido por causa disso aí,” comentou Adilson
Saraiva, funcionário da fábrica.
Apesar das especulações, o Corpo de Bombeiros de
Campina Grande informou que as causas do incêndio ainda são desconhecidas e que
uma perícia será feita no local para identificar o que causou o incêndio, se o
local estava em situação regular e as condições de armazenamento do material.
“Vamos verificar a situação junto ao Centro de
Atividades Técnicas dos Bombeiros (CAT), responsável por essa parte de projetos
e fiscalização, para ver a situação do dono, ver se ele tem licença ambiental
para estar com esse material acumulado dessa forma”, explicou o major Luca do
Corpo de Bombeiros de Campina Grande.
Fonte: g1.globo.com/paraiba
As tragédias dos acidentes
imagem:
amigossolidariosnadordolutorj.blogspot.com
Número
de mortos em acidentes de trabalho em 2012
representam 2 tragédias da boate Kiss por mês.
representam 2 tragédias da boate Kiss por mês.
A análise de tragédias afetando
grupos populacionais, constata a existência de 2 categorias: em uma, os
acidentes afetam uma grande concentração de pessoas em locais restritos. É o
caso dos acidentes em transportes coletivos (ônibus, aviões, etc.) ou em áreas
físicas ou geográficas restritas (cidades, edifícios, lojas, clubes, boates,
etc.), geralmente como consequencia de terremotos, incêndios e desabamentos. Ou
podem ocorrer em locais dispersos, em que as vítimas, embora de uma mesma
categoria, são afetadas em locais e tempos diferentes. É o caso dos acidentes
de trânsito e principalmente dos acidentes de trabalho.
A análise comparativa desses
acidentes pode ajudar a entender comportamentos e projetar tendências.
O aspecto principal que
queremos chamar a atenção nesta análise é como se dá o foco e as lições dessas
tragédias.
Em diversos países, os
acidentes ajudaram a aperfeiçoar os mecanismos de segurança, onde a impunidade
é rara exceção. Assim foi com o acidente do Titanic, que matou 1.250 pessoas, e
que mudou os mecanismos de segurança no transporte náutico. No Japão os
terremotos estão mudando os critérios para a construção de edifícios.
No Brasil ainda hoje
repercute-se as mortes dos acidentes da GOL (156) e da TAM (199 pessoas).
Passados anos dessas catástrofes, como estará a segurança aérea no
Brasil? Observe-se que nos Estados Unidos, o mais moderno avião da Boeing
está impedido de voar por problemas de segurança, mesmo ferindo grandes
interesses econômicos.
O acidente de Santa Maria (235
mortos), é o mais recente exemplo de acidentes da primeira categoria, onde
havia uma grande concentração de pessoas no ambiente onde ocorreu o
acidente. É neste caso onde o foco da atenção do público e da mídia é mais
intensivo. Aparecem sucessivas entrevistas com técnicos, lay outs, animações do
ocorrido, simulações, promessas de legislação, de inquéritos, de
fiscalização, de punições rigorosas, telejornais utilizando como fundo de
cena o local do acidente. Como sempre, descobre-se que as falhas são as mesmas,
com o acidente sendo bastante previsível e tendo como principal fundamento a
falta de fiscalização e as vistorias de araque onde a ênfase é a burocracia e
não a segurança.
Entretanto, para aquela segunda
categoria de tragédias que vão ocorrendo de forma dispersa, mas de maior
profundidade e gravidade social, como os acidentes de trabalho, o foco não é o
mesmo e as lições do mesmo modo não tem levado a progressos sustentáveis.
No Brasil, estatísticas apontam
que anualmente o trânsito mata 40.000 pessoas e os acidentes de trabalho
acabaram com a vida de 4.000, em sua grande maioria entre 25 e 29 anos. Em
relação aos acidentes de trabalho são quase 400 tragédias mensais, é como se
ocorressem 2 catástrofes da Boate Kiss por mês nos ambientes de trabalho atingindo
igualmente trabalhadores jovens. E isso ocorre de forma dispersa, silenciosa,
sem repercussão, sem que o telejornalismo exerça a mesma pressão relativamente
aos acidentes do primeiro grupo. Não se vê plantão nos escombros de
desabamentos, nas quedas de andaimes, junto aos intoxicados por produtos
químicos, aos traumatizados do crânio, aos doentes por agrotóxicos, e nem
entrevistas com mutilados e inválidos de famílias destruídas. E sem que os
órgãos do Estado demonstrem que existe fiscalização adequada para cumprimento
da legislação já existente. Em muitos desses casos existiam múltiplas
irregularidades mas se mantinham acobertadas pelo manto da incompetência,
burocracia e descaso das autoridades públicas.
Nos Estados Unidos a média
anual de mortes em acidentes de trabalho também é de aproximadamente 4.000,
tendo uma população de mais de 300 milhões, bem maior que a nossa, em
torno de 190.
Mas no Brasil 4.000 pessoas
mortas em 1 ano, nesse tipo de acidente, deveria ser um escândalo tanto mais
grave quanto a tragédia de Santa Maria.
E quais as lições que tiramos
desses números? Nos ambientes de trabalho, sabe-se que a maioria dos PCMSO e
PPRA são pura ficção, apenas para dar uma satisfação à auditoria fiscal que por
sua vez é insuficiente e assoberbada com uma legislação tão gorda quanto os
índices de acidentes; no Ministério do Trabalho tenta-se responder a esses
números com mais legislação porque o concurso para novos auditores está parado;
e nas estradas, grandes empreiteiras, utilizando sucessivos aditivos
orçamentários para maiores lucros, fazem de conta que asfaltam e sinalizam as
estradas que logo desmoronam com as primeiras chuvas.
No caso da boate Kiss, já se
fala abertamente em uma “legislação nacional”, e começaram interdições aqui e
ali. E quem acredita? Já existe legislação que não é fiscalizada e porque
editar mais leis? Além disso, culpam-se apenas os “donos”, poupando-se os
agentes públicos nessas situações que quando confrontados, executam uma dança
macabra de um botar a culpa no outro.
Daqui há pouco tudo volta
ao normal e a única referência serão memoriais construídos para lembrar a
tragédia.
Mas as tragédias, praticamente
diárias, que ocorrem nas categorias de transito e trabalho, quando analisadas
de forma agregada, projetam uma catástrofe muito mais profunda do que os
acidentes que ocorrem mesmo com um grande número de pessoas em locais
restritos.
E que mesmo assim, em ambos os
casos, as tragédias não funcionam como referência para progressos efetivos e
sustentáveis na segurança, mas apenas para formação de comissões, novas leis e
promessas de investigações e punições rigorosas.
No caso dos acidentes de
trânsito, as punições ainda são muito brandas em comparação com os prejuízos
causados por quem dirige embriagado, por exemplo. Quanto ao foco sobre a
responsabilidade das empreiteiras e do poder público em relação às péssimas
condições das estradas, fala-se de forma superficial. E nos acidentes de
trabalho, o governo fica inventando mais NR, quando as que existem são pouco
fiscalizadas e as empresas recebem punições leves, com raras exceções.
E o que é pior, homens
indicados para presidir o Congresso e o Senado, de onde se originam as leis que
precisamos, são suspeitos em crimes diversos, e deputados condenados
assumem mandatos na maior cara de pau – ou seja, como se pode confiar na mais
alta instância que edita as leis?
Façamos todos um solidário
minuto de silêncio pelas 245 vítimas de Santa Maria.
E quantos minutos seriam
necessários para as 40.000 vítimas de acidentes de trânsito e das 4.000 vítimas
de acidentes do trabalho que ocorrem todos os anos no Brasil?
Fonte: Prof. Samuel Gueiros, Med. Trab.
Auditor Fiscal Auditor OHSAS 18001.
Auditor Fiscal Auditor OHSAS 18001.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Atendimento pré-hospitalar e resgate móvel de urgência
Descrição
O curso
de Atendimento Pré-Hospitalar segue as diretrizes utilizadas em 16 países. O
curso é constituído pelas matérias de Primeiros Socorros avançado incluindo
técnicas de pranchamento, imobilização , uso de Ked, cuidados com a
movimentação da vítima e ventilação manual, anatomia e fisiologia humana
aplicada, serviço médico de emergência, cinemática do trauma, risco biológico,
e Atendimento Cardiovascular de Emergência (RCP - Ressuscitação Cárdio
Pulmonar) de acordo com as Diretrizes da American Heart Association e os
protocolos de Atendimento ao Trauma da American Trauma Society e da National
Association of Emergency Medical Technicians, oferece aos alunos as técnicas
mais atualizadas, repassando-as de forma simples compreensível e acima de tudo
muito eficiente.
Informações: 3247- 4300
Prefeitura promove curso de aperfeiçoamento em Segurança do Trabalho aos funcionários
A Prefeitura Municipal de Jales-SP,
através da Secretaria Municipal de Obras, Serviços públicos e Habitação,
realizou na terça feira (22), um curso de capacitação sobre Segurança do
Trabalho aos funcionários públicos responsáveis pela manutenção das áreas verdes
da cidade.
O curso foi ministrado pelos Técnicos em
Segurança do Trabalho da Prefeitura, Vinícius Nobrega e Anderson Fernando
Barbosa de Carvalho e acompanhado pelo Diretor de Divisão do Almoxarifado,
Nilton Alves do Prado.
Os servidores passaram por um
treinamento visando à orientação correta da sinalização das vias públicas, o
uso adequado do EPI - Equipamento de Segurança Individual, e como operar com
segurança no ambiente de trabalho, objetivando a preservação da integridade
física, tanto dos trabalhadores, quanto da população que circula ao redor do
local da realização dos serviços.
Os profissionais em segurança
ressaltaram que todos os acidentes que ocorrem durante a realização de um
serviço público, são ocasionados por negligências das normas básicas de
segurança, como o uso de equipamentos adequados e a falta de sinalização.
Da Redação
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