terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
Aluna passa mal e morre durante curso para Bombeiro Civil
Uma aluna passou mal e morreu, neste domingo (19), durante um curso profissional para bombeiro civil, em Simões Filho, na região metropolitana de Salvador. O curso ofertado pelo Instituto Sólida foi realizado no espaço do 10º Grupamento de Bombeiro Militar.
A mulher identificada apenas como Nelza, de 39 anos, chegou a ser levada para o hospital geral da cidade por uma ambulância do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), mas não resistiu. Segundo o site Simões Filho Notícias, ela teve um mal súbito após entrar na casa da fumaça.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, em nota, a corporação apenas cedeu o espaço para a empresa realizar o treinamento e não se responsabiliza pelo curso, que é ministrado a pessoas que querem atuar como bombeiro civil no combate a incêndios em espaços privados.
O Corpo de Bombeiros lamentou a morte e informou que um representante da empresa comunicou que assim que a aluna passou mal, chamou uma ambulância para prestar socorro à vítima.
Fonte
Acorda Cidade
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
Coordenação do CPR/PB 2017 é escolhida durante eleição no SINDUSCON
No
último dia 14 de fevereiro foi realizada em João Pessoa a eleição para escolha
dos membros que farão parte da Coordenação do Comitê Permanente Regional Sobre
Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção Civil – CPR/PB
em 2017.
A
votação aconteceu na sede do Sindicato das Indústrias da Construção Civil de
João Pessoa – SINDUSCON-JP e foram eleitos para a Coordenação do Comitê, os
seguintes membros: Coordenador – Hélio Lopes (FUNDACENTRO); vice-coordenador – Daniel
Pedro (SINDUSCON-JP); 1ª secretária – Suenne Barros (CONSEG/Bancada Técnico-Científico) e 2ª secretário –
Laercio Silva (ASTEST- PB).
Instituído
em abril de 1996, o Comitê é uma instância de controle social que tem
multiplicado recursos e potencializado resultados, através de ações solidárias
empreendidas por representantes do Governo, dos trabalhadores, dos empresários
e de organismos técnico-científicos. O CPR/PB tem como missão melhorar
continuamente os ambientes de trabalho na indústria da construção, tornando-os
mais saudáveis e com maior qualidade de vida.
Mais uma ação que promove a prevenção de acidentes de trabalho
na indústria da construção civil, atividade em parceria do CPR-PB junto a
Prefeitura Municipal de João Pessoa e CREA-PB, resultou em avanço
significativo.
Análise ergonômica do trabalho: visão de raio X
Beto Soares/Estúdio Boom
Fonte: Martina Wartchow
Revista Proteção
A Análise Ergonômica do Trabalho é primordial para promover a
segurança e o bem-estar do trabalhador assim como a saúde financeira da empresa.
Estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de
trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores de modo a
proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente é objetivo
da Norma Regulamentadora 17 - Ergonomia. Essas condições de trabalho incluem
aspectos físicos, cognitivos e organizacionais a serem observados. E é aí que
entra a Análise Ergonômica do Trabalho, uma ferramenta primordial na busca do
bem-estar dos empregados assim como da produtividade com qualidade e da
lucratividade da empresa.
Desde que os conceitos da AET foram introduzidos no Brasil a
partir da década de 1970, sua prática tem sido motivada, principalmente, pelas
fiscalizações e exigências do Ministério do Trabalho e do Ministério Público do
Trabalho. Muitas vezes são fruto de denúncias de sindicatos após constatação de
inúmeros casos de acidentes ou doenças ocupacionais. No entanto, em meio a
essas atitudes reativas, percebe-se um movimento proativo em andamento no qual
empresas, especialmente as grandes, já têm a Ergonomia como parte integrante do
seu sistema de gestão e a entendem como necessária para a saúde dos negócios.
Também vem sendo constatada, quando da solicitação das avaliações, uma
importância maior direcionada à organização do trabalho e à cognitividade. A
tendência é positiva, indicando que a visão até então mais restrita aos
aspectos físicos da Ergonomia começa a se ampliar.
A Ergonomia - do grego ergon (trabalho) e nomos (regras) - é uma
ciência multidisciplinar voltada ao entendimento das interações entre os seres
humanos e outros elementos ou sistemas e à aplicação de teorias, princípios,
dados e métodos para otimizar o bem-estar das pessoas e o desempenho global
desses sistemas. Colocá-la em prática em um ambiente laboral depende,
inicialmente, da chamada Análise Ergonômica do Trabalho, que consiste em
compreendê-lo, assim como as atividades nele desenvolvidas, para transformá-lo
em compatível com as necessidades, habilidades e limitações dos trabalhadores.
Uma AET bem-feita e a implantação das mudanças apontadas por ela trazem
benefícios tanto para os empregados, que se sentem bem, seguros e em harmonia
com a filosofia da empresa, como para os empresários, que garantem a
prosperidade do seu negócio.
O engenheiro mecânico Nilton Luiz Menegon, mestre e doutor em
Engenharia de Produção, pesquisador do Laboratório de Ergonomia, Simulação e
Projeto da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos/SP), relata que a AET foi
introduzida no Brasil nos anos 1970 por brasileiros que tiveram passagem pelo
Cnam (Conservatório Nacional de Artes e Ofícios), em Paris, na França. Seu meio
de disseminação pioneiro por aqui foi a Engenharia de Produção.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
Extintores de incêndios vencidos: mandamos vazios ou cheios para recarga?
Eli Almeida
Campina Grande/PB
Qual destino dos extintores de incêndio
quando suas substâncias estiverem vencidas? Lógico que a resposta é promover de
imediato à recarga de cada um deles. Mas, estes aparelhos estão sendo enviados
para empresa responsável pela recarga, cheios ou vazios?
Todo cuidado é pouco, pois a substância
vencida pode retornar para sua empresa como nova. O mercado está cheio de
espertos, bom não confiar nessa possibilidade.
Antes deste reabastecimento, os
extintores devem ser inspecionados periodicamente para que só a partir deste
reconhecimento proceder com a substituição de seus acessórios e de suas
substâncias, seguindo o que determina a NBR 12962.
O interessante é que todos sigam vazios
para receber uma nova recarga, seguro todos sabem que morreu de velho.
Antes disso, aproveitando este momento
de troca de carga de substâncias, devemos treinar as pessoas quanto ao manuseio
correto do aparelho para o combate ao fogo em seu início.
É importante ter essa preocupação, já
que iremos encaminhar os aparelhos para recarga.
O objetivo desta iniciativa visa criar o
hábito da prevenção de incêndio por meio de treinamentos usando aparelhos já
vencidos, com isso teremos a certeza que iremos receber todos com novas
recargas. (Foto: Pixabay).
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
Fundacentro-PE inicia 2017 com articulações interinstitucionais
Apresentação dos dados da pesquisa com
servidores federais da saúde
24
de janeiro - Técnicos da Fundacentro apresentaram à direção do Sindsprev-PE -
Sindicato dos Trabalhadores Públicos Federais em Saúde e Previdência Social do
Estado de Pernambuco os resultados da pesquisa “Avaliação das Condições de
Trabalho dos(as) Servidores(as) do Ministério da Saúde na Cidade do Recife”. Os
dados foram obtidos a partir de questionário aplicado em março/2016, junto à
categoria, em 4 grandes hospitais e 3 policlínicas da capital pernambucana. O
objetivo do estudo é traçar um diagnóstico das condições de trabalho, acidentes
e adoecimentos vivenciados pela categoria. Os dados levantados vão subsidiar o
sindicato na proposição de medidas capazes de melhorar as condições de
trabalho, promover e preservar a saúde dos servidores. Fruto de parceria entre
o sindicato e a Fundacentro, a pesquisa está sendo executada pelos técnicos
José Hélio Lopes, Gilson Lucio Rodrigues, Luiz Antonio de Melo e André Maia
Santiago (este último, pesquisador da Fundacentro-BA). Participou também do
encontro o engenheiro Maurício José Viana, diretor da Fundacentro-PE.
Abril Verde na pauta da visita à
Assembleia Legislativa
31
de janeiro - A Fundacentro integrou a comitiva do Getrin6 em visita à
Assembleia Legislativa de Pernambuco, mais precisamente ao gabinete do deputado
Rodrigo Novaes. O objetivo do encontro foi tratar do apoio dos parlamentares às
atividades relacionadas ao Abril Verde/2017, incluindo audiência pública sobre
o tema segurança e saúde no trabalho, iluminação da fachada de prédios públicos
na cor verde e evento no sertão pernambucano. O Grupo de Trabalho
Interinstitucional de Prevenção de Acidentes do Trabalho da 6ª Região (Getrin6)
desenvolve em Pernambuco as ações do Programa Trabalho Seguro, sendo composto
pelo Tribunal Regional do Trabalho, Ministério Público do Trabalho,
Fundacentro, Advocacia-Geral da União, INSS, SRTE, Fiocruz e Prefeitura
Municipal de Olinda.
José
Hélio Lopes (educador) representou a entidade no encontro. Vale destacar que a
Lei nº 15.806/2016 institui o Dia Estadual em Memoria das Vítimas de Acidentes
e Doenças do Trabalho e estabelece que todos os documentos expedidos pela
Assembleia Legislativa durante a semana do 28 de Abril devem fazer alusão a
esta data (foto da reunião: Fábio Nunes - TRT6)
Cartilha sobre proteção contra riscos
elétricos em obras
Concluída
no mês de janeiro a revisão do texto e das ilustrações da nova publicação da
Fundacentro intitulada “Proteção contra choques elétricos em canteiros de
obras”, de autoria dos engenheiros Maurício José Viana (Fundacentro-PE) e
Swylmar dos Santos Ferreira (Fundacentro-DF). A cartilha vai ajudar na
identificação dos riscos elétricos relacionados ao setor da construção, estando
voltada para eletricistas, eletrotécnicos, engenheiros de obra, profissionais
de segurança do trabalho e outros que militam em canteiros de obras. O material
deverá ser publicado ainda neste semestre.
Participação na comissão nacional da
NR-35 (trabalho em altura)
1
e 2 de fevereiro - O engenheiro Mauricio Viana participou em São Paulo da 14ª
reunião ordinaria da Comissão Nacional Tripartite Temática da Norma
Regulamentadora nº 35, composta por representantes do Governo, dos
trabalhadores e do empresariado. A NR-35 estabelece os requisitos mínimos
quanto ao planejamento, organização e execução do trabalho em altura, visando
garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos nesta atividade.
Lançamento do Observatório do Mercado de
Trabalho de Pernambuco
2
de fevereiro - A Fundacentro compôs a mesa de abertura do evento de lançamento
do Observatório do Mercado de Trabalho em Pernambuco (OMT-PE), que contou com a
presença de dirigentes sindicais, entidades do mundo do trabalho e comunidade
universitária. O OMT-PE nasceu de uma parceria enre a Universidade Federal de
Pernambuco, o Ministério do Trabalho e o Dieese, tendo por objetivos: O
monitoramento, a produção de dados e análises sobre o mercado de trabalho
formal, informalidade, negociações coletivas e saúde/adoecimento no trabalho.
Luiz Antonio de Melo (chefe técnico) e José Hélio Lopes (educador)
representaram a Fundacentro na solenidade.
Visita do Superintendente Regional do
Trabalho
3
de fevereiro - O Superintendente Regional do Trabalho e Emprego em Pernambuco,
Eduardo Geovane de Freitas, fez uma visita de cortesia à Fundacentro,
acompanhado pelo auditor fiscal Paulo Mendes e pela chefe do setor de
comunicação da SRTE-PE, Karla Roque. Eles foram recebidos por Maurício José
Viana (diretor da Fundacentro), Marcelo Vasconcelos (chefe substituto) e Luiz
Antonio de Melo (chefe técnico). Na ocasião, foram tratados assuntos de
interesse comum aos 2 órgãos e entregues aos representantes da SRTE/PE o
Informe de Gestão/2015, além de publicações e vídeos da Fundacentro.
Visita de alunos do curso técnico de
segurança do trabalho
3
de fevereiro - Uma comitiva de alunos do curso de segurança do trabalho do
Grupo de Ensino Grau Técnico foi recebida pelo técnico da Fundacentro Roberto
Cunha Dantas. Na oportunidade, ele conduziu palestra sobre os princípios
básicos da prevenção de acidentes e discorreu sobre a missão institucional da
Fundacentro.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
Estreia do programa Jornal das Cidades FM Líder 100.5
Nesta manhã de segunda feira (06), estreou o programa Jornal das Cidades
transmitido pela FM Líder 100.5 Santa Rita PB o radiofônico que vai ao ar de
segunda a sexta feira das 08 às 09 horas, como principal objetivo levar a toda
população a verdade de tudo que acontece na Cidade, Estado e no País.
Apresentadores Radialistas Nivaldo Barbosa, Werton Freire, Anna Machado e
Jornalista Luiz Carlos na operagem técnica de Anderson José.
“Trata-se do programa de rádio
com novo formato repaginado para atender na íntegra a produção jornalística
tradicional e conteúdo próprio inédito, focado em jornalismo cidadão com
qualidade, seriedade e compromisso com os ouvintes, reportagens especiais, interatividade
com os internautas, produzindo conteúdo tanto para a rádio quanto para o site e
os canais da emissora nas redes sociais”. Afirma Diretor da rádio e idealizador
do programa Henrique Maroja.
Acredito muito no projeto do radioatividade, é uma aposta corajosa
colocada em prática na emissora, novas formas de discussões e interatividade.
Laercio Silva.
"Para mim é sensacional receber este desafio como presente pelos 27
anos da FM Líder. Comunicação, interação, são minhas características aproximar
ainda mais das pessoas utilizando esse patrimônio da família Maroja”. Diz
Nivaldo Barbosa.
A 100.5 a FM Líder, uma emissora da grande João Pessoa, que transmite
uma programação dinâmica que atinge todas as classes sociais. Nossos programas
são todos voltados para proporcionar informação/jornalismo e nossos quadros
musicais executam os sucessos de todos os tempos. Os programas jornalísticos e
esportivos contam com os maiores comunicadores e repórteres de toda Paraíba.
Patriarca da família Maroja Senhor Severino, acompanhado de Estefânia,
Raquel e Henrique.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
PM da Paraíba: 185 anos de relevantes serviços prestados à sociedade paraibana
A
Polícia Militar da Paraíba foi criada no dia 3 de fevereiro de 1832. Portanto,
essa instituição está completando 185 anos de serviços à sociedade paraibana e
por esse motivo vamos apresentar alguns dados sobre a sua origem.
Em
1830, Dom Pedro I, imperador do Brasil, renunciou ao trono em favor do seu
filho, Pedro de Alcântara, que na época tinha apenas 5 anos de idade, e
portanto não podia ocupar o trono. Por esse motivo, durante o período de 1830 a
1840, o Império foi dirigido por pessoas, em nome do Imperador, e que recebia o
título de Regentes.
Naquele
período ocorreram em todo o território do Império, muitas revoltas contra os
Regentes. Os movimentos mais conhecidos foram a Balaiada (Maranhão), a Sabinada
(Bahia), a Cabanagem (Pará) e a Guerra dos farrapos (Rio Grande do Sul).
Todos
esses movimentos eram contrários à ordem política em vigor, mas afetavam a
ordem pública em todas as Províncias, denominação do que atualmente são os
Estados.
Naquela
época cada Província era dirigida por um Conselho, que era Presidido por uma
pessoa nomeada pelo Imperador. Esses Conselhos Provinciais não dispunham de
organização destinadas à prevenção e manutenção da ordem pública.
Por
essa razão, por proposta do Padre Antônio Diogo Feijó, Ministro da Justiça do
Império, foi criada uma organização destinada a executar as ações que
atualmente são exercidas pelas Polícias Militares. Esse fato ocorreu no dia 10
de outubro de 1831, e a organização criada foi denominada de Corpo de Guardas
Municipais Permanentes, que teria atuação exclusivamente no Rio de Janeiro,
Capital do Império.
Essa
lei autorizou aos Presidentes de Províncias criarem, nos seus territórios,
organizações dessa mesma natureza.
Dando
cumprindo a essa norma legal do Império, o Padre Galdino da Costa Vilar, Presidente
da Província da Paraíba, criou o Corpo de Guardas Municipais Permanentes da
Paraíba no dia 3 de fevereiro de 1832.
Como
naquela época não existia Assembleia nas Províncias, essa organização foi
criada através de uma Resolução do Conselho Provincial.
O
primeiro efetivo da corporação foi de 50 homens, sendo 35 à pé e 15 a cavalos.
O
Primeiro Comandante foi José Francisco Xavier, um civil revolucionário que
participou da Confederação do Equador, ocorrida em Recife em 1824, e que foi
nomeado ao Posto de Capitão.
O
Primero Quartel dessa organização foi o Convento do Carmo, edificação ao lado
da Igreja do Bispo, onde atualmente está sediado o Instituto Padre José
Coutinho, no centro da cidade de João Pessoa.
Na
primeira tabela de vencimentos consta que um Soldado ganhava doze mil réis.
Segundo a Obra Casa Grande e Senzala, esse valor na época era equivalente ao
preço de dois cavalos de carga.
Depois
de uma reforma na Constituição do Império, foram criadas Assembleias
Provinciais em 1835.
Na
primeira reunião da Assembleia da Paraíba, no dia 2 de junho de 1835, o Corpo
de Guarda Municipais Permanentes passou a ser denominado de Força Pública.
Através da história essa denominação foi sendo modificada, até que em 1947, por
força da Constituição, foi estabelecido o nome de Polícia Militar.
Portanto,
a Polícia Militar da Paraíba foi criada no período imperial, em 3 de fevereiro
de 1832, e desde então vem prestando relevantes serviços à sociedade paraibana.
Conclusão de curso de formação TST UNEPI
Nesta última sexta-feira,
dia 2 de fevereiro, formou-se mais uma Turma de Técnicos de Segurança do
Trabalho. O evento contou com a participação de Professores, turmas em formação
de Técnicos em Edificações e de Segurança do Trabalho, que prestigiaram a conclusão
desta brilhante classe, que sempre foi destaque pelas participações ativas nos
diversos eventos e por todas as inovações desenvolvidas no decorrer do curso.
“A UNEPI agradece o
profissionalismo e a responsabilidade que vocês sempre demonstraram, que foi e
sempre vai ser a marca dos nossos alunos. Agradecemos também aos Professores,
que na verdade são grandes mestres e companheiros, que transmitiram todo o conhecimento
da melhor forma possível. A todos que chegaram a essa reta final, vocês estão
prontos para uma nova etapa com a consciência de dever cumprido! Parabéns aos
concluintes, muito sucesso!! A UNEPI e toda a sua equipe, orgulha-se de vocês!!”
Coordenador Geral
Claudenilson Ferreira
“Missão Cumprida. Mais
profissionais Prevencionistas preparados para o mercado de trabalho...
Desde o primeiro dia com
vocês, tantos ficaram pelo caminho, só essa razão já seria motivo de orgulho,
pois garra e determinação não é todo mundo que tem, mas além desses atributos,
existem as virtudes individuais e o desenvolvimento coletivo que puderam
demonstrar nos momentos finais. Felicidades meus amores nessa nova trajetória
da vida, estarei sempre por aqui, pra o que precisarem e na torcida pelo
sucesso de cada um.”
Professora
Erika Chianca.
“Hoje o clima foi de
despedida mas todos vocês estarão em minhas lembranças. Parabéns a todos que
chegaram até o fim, sabemos que não foi fácil. Passamos por dias difíceis, dias
tristes, dias com muito stress, problemas pessoais... Mas sempre presentes nas
aulas lutando, estudando, se esforçando, sabendo que o resultado estaria cada
dia mais perto... Enfim, o nosso dia chegou! Valeu a pena!”
Marcos Filipe
Concluinte
“Os seus ensinamentos foram
muito além dos conteúdos do currículo. Tivemos aprendizados importantes para a
vida. A sua missão vai muito além da missão de um professor, vocês são uns
verdadeiros mestres. Vocês souberem despertar a nossa admiração de um modo
único e se tornou uma inspiração para nós. Muito obrigado pela dedicação,
paciência e carinho ao lecionar. Nós só podemos agradecer por ter feito parte
das nossas vidas, e tenha certeza de que tudo o que aprendemos, vamos levar por
toda a nossa vida. Ao nossos mestres, toda a nossa gratidão e carinho.
Jorgia Leitte
Concluinte
“Àqueles que, quando
simplesmente deveriam ser professores, foram mestres, transmitindo-nos seus
conhecimentos e experiências. E que, quando mestres, foram amigos, nos
apoiando, compreendendo, inspirando, provocando e incentivando-nos a trilhar
outros caminhos. A vocês, agradecemos não apenas pelo conhecimento científico
ensinado, mas pelo que pudemos aprender com vocês e que não está em nenhum
livro: a lição de amor e de vida. Lição esta demonstrada pelo amor ao próximo,
à profissão, enfim, à vida. Hoje, neste dia tão especial, queremos dividir com
vocês esta vitória. E, mesmo sabendo que em instantes seremos colegas, temos
certeza de que jamais deixaremos de ser seus discípulos. Discípulos que
guardarão na memória os ensinamentos, o jeito, a pessoa… E no coração, a
gratidão, o respeito e a saudade obrigada.”
Suely Silva
Concluinte
“Agradeço primeiramente a
Deus por mas uma conquista também a minha família filho,marido e irmãos também
todos os professores que tive o prazer de conhecer obrigaduuuuuuuuuu!!!!!!!!!!”
Jordânia Matos
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
Acidente com moto em João Pessoa PB
*Dados estatísticos de atendimentos registrados tão-somente no hospital
de trauma.
Os
acidentes com moto representaram 74% das ocorrências de tráfego registradas em
João Pessoa em 2016. Segundo dados divulgados esta semana pelo Hospital de
Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, localizado no bairro Conjunto
Pedro Gondim, mais de 7.700 pessoas foram atendidas na unidade por causa de
batidas de motos. Ao todo, foram realizados quase 10.500 atendimentos desse
tipo.
Os
números mostram ainda que a quantidade de vítimas de acidentes de trânsito
subiu nos últimos dois anos, na capital paraibana. De acordo com o
levantamento, em 2015, foram 10.272 acidentados, um aumento de 2,2%.
As
estatísticas revelam também que a maioria das vítimas (27,9%) é do sexo
masculino e tem entre 20 e 30 anos. Já os bairros com o maior número de
registros de acidentes são Mangabeira (287), Valentina Figueiredo (252) e
Centro (165).
O
médico Mourib Arruda, que trabalha no setor de Ortopedia do Hospital de Trauma,
chama a atenção de motoristas e motociclistas para que tenham mais prudência no
trânsito. "A lei obriga usar o capacete, e a maioria [dos acidentados] não
apresenta traumatismo crânio-encefálico, mas de 80% a 90% têm nos membros.
Então, é preciso ter a noção de que devem respeitar os outros motoristas para
evitar os acidentes que causem essas lesões", alerta.
Ainda
de acordo com o ortopedista, o número de amputações é muito alto. "De cada
10 pacientes, há um ou dois amputados. E, mesmo que não precise de cirurgia,
quando um paciente chega ao hospital, a gente tem que seguir um protocolo,
esperar pelo menos uma semana para realizar os examos. E isso tudo é despesa para
o Estado", afirma.
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