sábado, 31 de março de 2012

Seminário Técnico Saúde e Segurança no Trabalho


Na abertura do evento o Presidente do Sinduscon-JP Irenaldo Quintans, cumprimentou os participantes com boas vindas. 

Destacou o CPR-PB como instituição que cumpri com dignidade interesses da coletividade discutindo temas de grande relevo ligado diretamente à segurança e saúde do trabalhador na indústria da construção civil, promovendo sustentabilidade nas relações com trabalho e meio ambiente.

Disse: “O sinduscon-JP aperfeiçoa esforços para fazer da construção civil um meio de fomentar o progresso e o emprego, dando mais dignidade, conforto, prosperidade e um futuro digno no dia-a-dia para a sociedade”.
Palestrantes:
Hélio Lopes, Antônio Pereira, Soraia Di Cavalcanti, Camilo Penteado,  André Machado e Reynaldo Lenci.

José Hélio, Coordenador do CPR-PB e educador da Fundacentro -PE – Palestra Redução de acidentes elétricos em canteiros de obras – relato e experiências.

Soraia Di Cavalcanti, auditora fiscal do trabalho da SRTE-PB e membro do CPR-PB, falou sobre o Programa de Redução de Acidentes Elétricos na Indústria da Construção.

André Machado, diretor da Perame telas e arames – Palestra Medidas de proteção coletiva a serem utilizadas nas obras. 

Camilo Penteado, consultor da Scanmetal soluções construtivas – Palestra Ferramentas e sistemas produtivos para melhoria da produtividade e segurança no canteiro de obra.

Reynaldo Lenci, diretor da empresa Meio equipamentos – Palestra formas adequadas para aplicação e uso de sistemas de esperas e ancoragem.

Antonio Pereira Nascimento, auditor fiscal do trabalho da SRTE-SP, membro CPR-SP e CPN – Palestra Locação de máquinas e equipamentos para a construção civil com eficiência.

Participantes:

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Matéria da Revista e Portal Edificar
Consultores fazem palestras sobre equipamentos, instrumentos e técnicas de segurança na construção civil
Camilo Penteado e Reynaldo Lenci Filho  / Fotos: Fabricia Oliveira
Por Naná Garcez
O trabalho em altura de modo mais seguro com o uso do sistema de escoramento foi defendido pelo projetista Reynaldo Lenci Filho, que ressaltou a importância dessa estrutura na fase de construção em evento promovido no Sinduscon-JP, com cerca de 150 participantes entre engenheiros, construtores e técnicos de segurança do trabalho. Ele explicou que a NR35 recentemente editada tornou maior a exigência em relação às condições de segurança da obra, em especial deste sistema necessário não apenas para o período de construção (com a colocação de peças de inox no topo da edificação para instalação de cabos de trabalho e para a segurança dos trabalhadores) como também para a manutenção, reforma e limpeza do prédio.
O especialista explicou que é muito importante essa etapa da obra, e inclusive estranhou não se ter em João Pessoa maiores exigências do sistema de escoramento para aprovação do projeto de uma edificação. Ele entende que está faltando fiscalização dos órgãos responsáveis pelas condições de segurança do trabalhador.
O coordenador do Comitê Permanente Regional na Paraíba, José Hélio Lopes, disse que o seminário foi uma oportunidade de debater sobre questões relevantes para o segmento. “Os profissionais puderam discutir não só a parte técnica, mas também sobre o dia a dia no trabalho, como trabalhar com segurança no canteiro de obra. Os temas abordados foram de extrema importância”.
Já, a auditora fiscal do trabalho, Soraia Di Cavalcanti, falou sobre o Programa de Redução de Acidentes Elétricos na Indústria da Construção. “O CPR criou o programa, em 2003, porque tínhamos um número muito alto de acidentes fatais por choque elétrico, 60%. Desde 2005, tivemos uma redução de mais de 50 % das mortes depois do programa, só houve uma morte em 2008 e outra em 2010, na Paraíba. O programa contribui para a redução dos acidentes elétricos na indústria da construção. Daí a importância em sempre tratar esse assunto, discutir para informar e alertar os empresários e toda a cadeia produtiva, sobre formas de prevenção desses acidentes”, afirmou.
Entre os temas tratados estavam: seleção e aplicação de sistemas de proteção coletiva e operacionais para canteiros de obra; a utilização correta de elevadores de obras e mini gruas nas obras de construção e gestão eficiente de máquinas e equipamentos nos canteiros de obras.

Durante o seminário, foram arrecadados alimentos não perecíveis, que serão doados ao Hospital Padre Zé e à Missão Sal e Luz, na cidade de Santa Rita.
Folder do evento:

sexta-feira, 30 de março de 2012

Curso Supervisor de Entrada Espaço Confinado



CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA NR33 "SUPERVISOR DE ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS"

Objetivo: Capacitar profissionais do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) e responsaveis técnicos das empresas para coordenação dos trabalhos em espaços confinados de acordo com a NR33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados e NBR 14787 - Prevenção de Acidentes, Procedimentos e Medidas de Proteção. 

Conteúdo programático:
Origem da NR33, Segurança e Saúde nos Trabalhos em EC;
Capacitação do Trabalhador, item 33.3.5 e seus subitens;
Conteúdo Programático do Treinamento;
Exemplos de Trabalhos executados em EC;
Riscos Potenciais dos EC para Entrada de Pessoas;


Legislação de SMS, Segurança, Saúde e Meio Ambiente.
Normas Regulamentadoras, NR33, NR18, NR22, NR29, NR31;
Requisitos da NBR14606;
Requisitos da NBR14787;
Requisitos Osha e HSE;
Responsabilidade civil e criminal;
Aspectos ambientais;

Linck de acesso ao folder
folder_treinamento_supervisor_nr_33.pdffolder_treinamento_supervisor_nr_33.pdf
761K     Baixar  

Em caso de duvidas e/ou reserva de vagas.

Fone (83) 8820.9762/99291823 ou mande um e-mail para: factor.seguranca@hotmail.com

Curso de Formação de Supervisor de Trabalho em Altura




Dias: 14, 21 e 28 de abril de 2012.

LocalHotel Xenius (Praia de Cabo Branco, João Pessoa – PB).

ObjetivoCapacitar profissionais para a condução segura de atividades que envolvam risco de acidentes devido a queda de altura.

Carga horária: 24 (vinte e quatro horas).

Público alvo: Técnicos em Edificação, Técnicos em Segurança do Trabalho, Supervisores, Mestres de Obra e demais profissionais que lideram atividades com risco de queda.

Metodologia: Exposições dialogadas. Casos práticos. Trabalho em grupo para elaboração de procedimentos operacionais e de segurança para trabalhos em altura. Trabalho em grupo para elaboração de permissões para trabalhos em altura. Trabalho individual de conclusão de curso.

Conteúdo Programático:
- Introdução à importância da segurança nos trabalhos em altura (forças de impacto, fatores de queda);
- Técnicas básicas de trabalho em altura;
- Reconhecimento, avaliação e controle de riscos;
- Legislação de segurança e saúde no trabalho;
- Funções do Supervisor de Trabalho em Altura;
- Responsabilidades civil e penal do Supervisor;
- Equipamentos de proteção coletiva: Sistemas de ancoragem, armação de linha de vida, proteção provisória periférica, elevador de carga e pessoas, andaime suspenso e andaime tubular;
- Equipamentos de proteção individual: Cintos de segurança (seleção, vida útil e inspeção)
- Elaboração de procedimentos operacionais e de segurança para trabalhos em altura;
- Elaboração de permissões para trabalhos em altura;
- Auditoria em trabalho de altura.
Coordenação:
- Edvaldo Nunes da Silva Filho: Mestre em Engenharia da Produção. Engenheiro de Segurança do Trabalho. Especialista em Treinamento. Professor Universitário e de Cursos Técnicos em Segurança do Trabalho. Perito Judicial.

Instrutores:
Abelardo Melo: Auditor Fiscal do Trabalho, Médico do Trabalho, Especialista em Ergonomia e Professor de Cursos Técnicos em Segurança do Trabalho.

- Gledson Costa: Oficial Bombeiro Militar, Especialista em resgate de trabalho em altura e Professor de Cursos Técnicos em Segurança do Trabalho e Bombeiro Civil.

- Lenildo Floriano Silva: Administrador de Empresas. Técnico de Segurança do Trabalho da AMBEV com experiência em gerenciamento das informações, aplicação de treinamentos e trabalho em altura.

- Marinete Cândido de Gouveia: Administradora de Empresas. Técnica de Segurança do Trabalho da AMBEV com experiência em sistemas de gestão pela qualidade e elaboração de procedimentos operacionais.

Valor da Inscrição: 
R$390,00 (trezentos e noventa reais). Inclui almoço e material didático.                                                                                   
- 3x no cartão (Todos os cartões).
- Ou desconto de 10% para pagamento até o dia 13/04/2012.

Inscrição: 
Efetuar depósito bancário no Banco do Brasil, agência 3502-5, conta corrente nº 8938-9. Enviar comprovante e nome(s) do(s) participante(s) por e-mail cursos@treventos.com.br ou na avenida D. Pedro II, nº2015, Torre, João Pessoa – PB.

Realização: 
Prevenir Serviços. CNPJ nº 09.136.508/0001-96. 

Norma Regulamentadora 35 (Trabalho em Altura).




 
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO

PORTARIA Nº 313, DE 23 DE MARÇO DE 2012

(DOU de 27/03/2012 Seção I Pág. 140)



Aprova a Norma Regulamentadora n.º 35 (Trabalho em Altura).

A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 14, incisos II e XIII do Decreto n.º 5.063, de 3 de maio de 2004, em face do disposto nos arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto n.º 5.452, de 1º de maio de 1943, e do art. 2º da Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, resolve:

Art. 1º Aprovar a Norma Regulamentadora n.º 35 (NR-35), sob o título "Trabalho em Altura", com a redação constante no Anexo desta Portaria.

Art. 2º Criar a Comissão Nacional Tripartite Temática - CNTT da NR-35 com o objetivo de acompanhar a implantação da nova regulamentação, conforme estabelece o art. 9º da Portaria MTE n.º 1.127, de 02 de outubro de 2003.

Art. 3º As obrigações estabelecidas nesta Norma entram em  vigor seis meses após sua publicação, exceto o capítulo 3 e o subitem 6.4, que entram em vigor doze meses após a data de publicação desta Portaria.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

quinta-feira, 29 de março de 2012

Concurso para instrutor do SENAI



Acesse e escolha uma área.

http://www.fiepb.com.br/oportunidades/sessao/instrutor_educacional_tecnico/situacao/1 e

Goodyear pagará periculosidade por abastecimento de empilhadeira




A Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou a Goodyear do Brasil Produtos de Borracha Ltda. a pagar adicional de periculosidade a um operador de empilhadeira que realizava diariamente o abastecimento da máquina. O empregado, em seu pedido, descreveu que levava de quatro a cinco minutos para abastecer um cilindro de 20 kg de gás liquefeito de petróleo (GLP).

Na análise do pedido, a 2ª Vara do Trabalho de Americana (SP) decidiu ser devido o adicional em razão da exposição diária do operador ao risco. A empresa recorreu então ao Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região(Campinas/SP), que, ao dar provimento ao recurso, reformou a sentença e excluiu a condenação imposta. Para o Regional, a exposição diária de quatro ou cinco minutos em área de risco para abastecimento é considerada eventual, nos termos Portaria 3.311/89 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), não ensejando o pagamento do adicional.

Em seu recurso ao TST, o operador insistiu no direito ao adicional. Segundo ele, a Norma Regulamentadora nº 16 do MTE assegura o pagamento de periculosidade aos trabalhadores que se encontram em áreas de risco e que estejam encarregados do transporte, armazenagem e abastecimento de inflamáveis, bem como àqueles que atuam em áreas de operação correspondente.

Ao analisar o recurso, o relator, ministro Fernando Eizo Ono, lembrou que a Súmula 364 do TST garante ao trabalhador o pagamento do adicional de periculosidade quando o contato com o agente perigoso se dá de forma eventual. Neste ponto, lembrou que eventual é o contato "fortuito ou o que, sendo habitual, se dá por tempo extremamente reduzido". O importante, portanto, é que se observe não só a permanência ou continuidade do trabalhador ao risco, mas também de que forma esta teria ocorrido: se acidental, casual, regular ou previsível, "de forma a afastar o perigo ou torná-lo insubsistente", completou.

Eizo Ono observou ainda que o TST tem admitido que o tempo extremamente reduzido capaz de caracterizar o não pagamento do adicional de periculosidade é aquele que permite a redução extrema do risco do trabalhador ao perigo ou a uma efetiva neutralização deste. O contato intermitente, por sua vez, é aquele em que o trabalhador fica exposto ao agente perigoso por curtos períodos, descontínuos, mas habituais, periódicos e inerentes a sua atividade.

No caso, a Turma considerou que o abastecimento de inflamáveis, tarefa descrita no Anexo 2, item 3, letra q, da NR-16 do MTE, era realizada de forma habitual, devendo ser reestabelecida a sentença que havia deferido o pagamento da parcela relativa ao adicional de periculosidade e seus reflexos.

(Dirceu Arcoverde/CF)
Processo: RR - 256900-98.2005.5.15.0099
http://www.sinait.org.br/noticias_ver.php?id=5147
Fonte:

quarta-feira, 28 de março de 2012

Projeto de lei busca prevenção contra acidentes com gás


Apesar do avanço na tecnologia, acidentes provocados por vazamento de gás são cada dia mais frequentes e na maioria das vezes causam grandes estragos, incluindo a perda de vidas. No intuito de prevenir essas tragédias, o deputado estadual Mauro Savi (PR) apresentou um projeto de lei que, se aprovado, tornará obrigatória a instalação de sistema sensor e válvulas de bloqueio de gás em prédios comerciais, industriais, condomínios residenciais entre outros estabelecimentos que fazem uso de gás.

“O objetivo é promover a proteção e segurança física e material do cidadão que faz uso do gás e também de todos aqueles que possam ficar expostos às consequências de eventuais acidentes com o produto. Não resta duvida de que a maneira mais eficaz de evitar acidentes com o produto é através da detecção de seu vazamento e imediata interrupção do fornecimento de gás”, considerou o autor do projeto.

De acordo com o projeto os dispositivos de prevenção e segurança deverão estar técnicos e comprovadamente aptos a detectar o vazamento de gás liquefeito de petróleo; gás nafta ou gás natural encanado; gás amônia, ETO (oxido de etileno), hidrogênio e quaisquer outros gases sujeitos a explosão ou combustão.

Caso o proposição se torne lei, a instalação de sensor e de válvulas de bloqueio de vazamento de gás será obrigatória nos seguintes estabelecimentos: estabelecimentos comerciais e prestadoras de serviços; indústrias; estabelecimentos de ensino; hotéis, restaurantes e similares; academias e clubes destinados à prática desportiva e recreativa; laboratórios industriais, hospitalares e clínicos; hospitais, postos e clínicas de saúde; postos de GNV (gás natural veicular); veículos movidos a GNV; residências e condomínios residenciais com mais de três pavimentos.

No corpo do projeto o deputado Mauro Savi estabelece as características que deverão ser observadas em relação ao sistema sensor e válvula de bloqueio de escape. Entre elas está o atendimento às especificações da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e da NBR, que regulamenta a utilização de gás de uso doméstico; a emissão de alerta sonoro e visual em menos de cinco segundos e o bloqueio imediato de passagem do gás em caso de vazamento.

“Embora legislar sobre combustíveis, dentre eles o gás, seja de competência privativa da União, este não é o enfoque do nosso projeto. A presente proposta tem por objetivo a segurança no consumo de gás e a responsabilização pelo dano ao consumidor, cuja competência legislativa afeta concorrentemente à União e aos Estados, sendo que a primeira compete apenas e tão somente estabelecer regras gerais sobre o assunto”, esclareceu Mauro Savi na justificativa do projeto. 

Da Redação

terça-feira, 27 de março de 2012

Transnacional e Reunidas encerram sua SIPAT com evento de bodas de prata das empresas.

As empresas de ônibus Transnacional e Reunidas (Unitrans) comemoraram, no último sábado (24), o encerramento de sua XX Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT), que este ano trabalhou o tema ‘Qualidade de Vida e Respeito ao Meio Ambiente’.


O evento, que celebrou o sucesso das atividades da SIPAT 2012 e os 25 anos de atividades da Transnacional, aconteceu na garagem das empresas, em Água Fria, e contou a apresentação do Engenheiro de Segurança do Trabalho, Valdolírio Soares, que proferiu uma palestra enaltecendo a capacidade dos diretores da Unitrans em formar um time repleto de líderes. Intitulada de ‘Um time de Águias’, a palestra trabalhou a autoestima dos funcionários, além da dinâmica das atividades de trabalho e ainda reforçou a necessidade do uso do equipamento de segurança.



Valdolírio Soares começou falando um pouco sobre o ritmo acelerado do dia a dia e a necessidade de hoje se utilizar os equipamentos de segurança. “Antes, os nossos antepassados, que eram artesãos, levavam uma vida num ritmo mais lento.

Depois, a cidade cresceu, o mundo se desenvolveu e entramos na era industrial. Passamos a produzir em série e com isso, surgiu o estresse, a falta de atenção e alguns acidentes de trabalho”, explicou o engenheiro, lembrando que, também por isso, surgiram os equipamentos de proteção. “Hoje temos uma equipe que está sempre lembrando os funcionários de usar os equipamentos de proteção”, frisou, pedindo cooperação dos funcionários. “Isso é para o bem-estar e segurança de vocês”, afirmou.



Para Laércio Silva, presidente da Associação Paraibana dos Técnicos de Segurança do Trabalho, as atividades das empresas contribuíram, ainda mais, para a promoção da segurança, não só entre os funcionários, mas também na cidade. “Durante toda a semana foram desenvolvidas atividades que envolveram desde a diretoria da empresa até o mais humilde empregado, além de diversas comunidades carentes da cidade. Isso traz muitos benefícios para o dia a dia na cidade e com certeza trará muita reflexão aos funcionários e aos usuários do sistema de transporte”, disse.



Também durante sua palestra, Valdolírio frisou que hoje o mundo está na Era da Informação e que as empresas agora estão à procura daquele funcionário talentoso. “O talento está na criatividade, na liderança, na capacidade de aprendizado, no respeito. Por isso também, vocês estão aqui”, observou, dizendo que a diretoria da Unitrans formou o que ele chama de ‘time de águias’, tendo em vista a qualidade e a liderança da equipe que atua nas empresas. “A águia é um animal solitário. Muito atento, com uma visão que vai além de seu tempo e muito esperto. Aqui, conseguimos juntar um time com essas características. Conseguimos sair do individualismo e ir para o coletivo”, disse o palestrante.

O professor do curso de Educação Física do Unipê, José Ricardo Assis Nunes, que também é presidente da CIPA na instituição, também participou do evento e disse que levará consigo muitas informações da Unitrans. “Achei importante participar dessa reunião e ver como eles são organizados”, afirmou ele.

Ao seu lado, o professor do curso técnico de Segurança do Trabalho da Unepi, Antônio Carlos, que também convidou seus alunos, declarou que o evento foi importante para unir a teoria à prática. “Aqui a gente vê a realidade e a prática das empresas e tenta unir tudo à nossa teoria vista em sala de aula. Assim temos uma visão geral das coisas”, disse ele, frisando que na Unitrans, a segurança do trabalho já é uma prática comum e bastante presente no dia a dia dos funcionários.

*Motivação através da dança *



Encerrada a palestra, o público, formado por funcionários e seus familiares, assistiu a uma apresentação de dança de uma equipe da Fundação de Apoio à Pessoa com Deficiência (Funad). Os dançarinos - uma com deficiência nos membros superiores e o outro cadeirante - emocionaram os presentes com um show de perseverança e atitude. Ao final do espetáculo, todos cantaram parabéns para a Unitrans, que completou 25 anos de existência. Na oportunidade, os diretores das empresas Transnacional e Reunidas, Alberto Pereira e Lorena Nascimento, agradeceram a presença do público e o ótimo trabalho da equipe na organização da SIPAT 2012.



“Quero agradecer a todos pela realização dessa nossa SIPAT comemorativa de 25 anos da Unitrans e de 60 anos do Grupo A. Cândido. Agradecemos também a presença de todos, e o compromisso daqueles que realizam esse ótimo trabalho junto à nossa comunidade”, disse Lorena Nascimento, passando a palavra para Alberto Pereira, que destacou o início das atividades da Transnacional e, mais uma vez, agradeceu a participação de todos na caminhada. “Essa é uma história de amor, mas também de pé no chão, dedicação e muito trabalho, onde todos os colaboradores que fizeram parte ou fazem tem uma parcela de contribuição para o nosso sucesso e crescimento”, finalizou Alberto.

Fonte do texto: PB Agora
Fotos e Video: Laercio Silva



Ressarcimento de 1 milhão de reais ao INSS



AGU comprova responsabilidade de empresas em acidente de trabalho e garante ressarcimento de R$ 1 milhão ao INSS.

A Advocacia-Geral da União (AGU) conseguiu, na Justiça, a condenação de uma mineradora e de um consórcio de construtoras, em Minas Gerais, que deverão ressarcir os cofres do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pelos valores pagos indevidamente em pensão por morte à esposa de um empregado, vítima de acidente de trabalho, provocado por negligência das empresas em relação às normas de segurança. Considerando o valor que já foi pago a título de benefício e a expectativa de vida da viúva, o montante que será pago ao INSS gira em torno de R$ 1.100.000,00.


A Samarco Mineração S/A e o consórcio formado pelas empresas Miplan Engenharia, Construções e Montagens Ltda. e MIP Engenharia S/A executavam serviços na Mina Germano, em Ouro Preto (MG). O segurado, operador de guindaste, estava içando uma peça que pesava, aproximadamente, 15 toneladas, quando o caminhão virou, causando sua morte. Em decorrência do acidente fatal, o INSS vem pagando pensão por morte à esposa da vítima, desde a data do óbito (22/10/2007).


A Procuradoria Federal em Minas Gerais (PF/MG) explicou que o Relatório de Análise de Acidente do Trabalho, elaborado pela Delegacia Regional do Trabalho (MG), foi conclusivo quanto a responsabilidade das empregadoras no acidente, já que, entre outros aspectos, o equipamento de guinar foi utilizado além de sua capacidade para as condições de comprimento da lança. Também foi constatada ausência de treinamento adequado ao empregado para operar o equipamento, em descumprimento às Normas Regulamentares nºs 01 e 09 do Ministério do Trabalho e Emprego.


Os procuradores federais defenderam a condenação solidária das empresas ao ressarcimento dos gastos com a concessão do benefício previdenciário, sustentando que o acidente poderia ter sido evitado caso as firmas tivessem cumprido as medidas protetivas. Eles destacaram, ainda, que o Seguro de Acidente de Trabalho (SAT), pago pelas empresas, objetiva resguardar os riscos ordinários, mas não as exime pelos danos causados ao trabalhador.


O juízo Federal da 16ª Vara da Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais julgou procedente o pedido da Procuradoria da AGU, condenando as empresas ao ressarcimento por todos os gastos já suportados pela autarquia previdenciária com o pagamento da pensão por morte, bem como os que forem pagos até quando a referida pensão se encerrar, com correção monetária e juros de mora. 


A PF/MG é unidade da Procuradoria-Geral Federal, órgão da AGU.


Ref.: Ação Ordinária nº 2009.38.00.011225-0 - 16ª Vara da Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais.


Bárbara Nogueira

segunda-feira, 26 de março de 2012

Conselho aprova criação do Curso de Formação de Oficiais Bombeiros

                                               Foto: Vanivaldo Ferreira

Nesta sexta-feira (23/03), o Conselho Estadual de Educação aprovou, por unanimidade, a criação do Curso de Engenharia de Segurança contra Incêndio e Pânico. O presidente do CEE, professor José Ferreira Neto, expôs a proposta do professor Cássio Cabral, que foi acatada pelos demais membros do conselho.
A reunião que decidiu pela aprovação do curso superior aconteceu no auditório Professora Daura Santiago Rangel, na Secretaria de Estado da Educação (SEE), e foi acompanhada pelo coronel Denis da Silva Nery, os majores Clécia Felipe Viana e Lavoisier José da Silva e os tenentes Vânia Cecília Andrade e Henrique Gomes Coutinho.
Com a decisão do CEE, os alunos do Curso de Formação de Oficiais (CFO) que concluíram a partir de 2010 passam a ser engenheiros de segurança contra incêndio e pânico, em vez de bacharéis em segurança pública – os de turmas anteriores terão de complementar os estudos, caso queiram modificar o título.
O coronel Denis Nery, sub-comandante geral do Corpo de Bombeiros, agradeceu, em nome da Corporação e do comandante geral, coronel Jair Carneiro de Barros, a decisão do CEE. Ele fez um breve relato da função de bombeiro militar e enalteceu a dedicação dos integrantes da Corporação, bem como o apoio do governador Ricardo Coutinho na aquisição de equipamentos e viaturas para melhor atender a população.
Proposta – Até a entrada da turma dos aspirantes de 2010, o Curso de Formação de Oficiais Bombeiros era intitulado como o da Polícia Militar: bacharelado em Segurança Pública. O curso era devidamente regulamentado e reconhecido pelo CEE e tinha o diploma chancelado pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).
Em 2008, os então capitães bombeiro militar Tiago Montezuma e Arthur Vieira apresentaram ao Conselho Superior da Corporação uma proposta de reestruturação curricular do CFO-BM, que foi acatada e imediatamente implantada.

Fonte:

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