O bairro de Mangabeira, em
João Pessoa, será sede do 1º hospital de urgência oftalmológica da Paraíba. O
protocolo de intenções para a criação da unidade de saúde foi assinado neste
final de semana, a partir de um convênio foi firmado entre o Lions Clube e a
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas (Facisa) e a Faculdade de Ciências
Médicas (FCM) de Campina Grande. A solenidade foi realizada no Garden Hotel.
De acordo com o presidente
da Fundação Banco de Olhos da Paraíba, Humberto Pontes, as faculdades se comprometeram
em concluir a obra do hospital, e através da parceria, oferecerem serviços à
população mais carente da região, desde consultas até transplante de córnea.
“Estamos no centenário do
Lions Clube e esse será nosso principal legado. Buscamos a Facisa e a FCM
porque temos preocupação em firmar convênios com instituições de credibilidade,
e encontramos nas faculdades todas as qualidades nessa área oftalmológica”,
destacou.
Para o diretor da
Facisa-FCM, Dalton Gadelha, a parceria será muito importante para todo Estado.
Ele afirmou que através do convênio a instituição terá um prazo de 18 meses
para colocar em funcionamento o hospital, que funcionará no bairro de
Mangabeira. “Hoje é uma tendência nacional essa parceria em prol do social. Nós
começamos a mostrar que a Parceria Público Privada (PPP) no setor médico é
viável e precisa acontecer”, disse.
Em seu discurso o diretor
destacou a importância da faculdade e sua responsabilidade social. “Nossa
Instituição possui 16 anos de história, nós realizamos através dos nossos
cursos da área de saúde, e através de parcerias e convênios com Governo do
Estado e Prefeitura Municipal de Campina Grande, mais de 240 mil procedimentos
médicos este ao em todo o Estado. Hoje o nosso setor de oftalmologia está
inserido como referência em todo país” afirmou.
Ainda segundo ele, o
Hospital de Urgência Oftalmológica da Paraíba já nasce com a marca humana do
Lions Clube e de credibilidade e referência em educação da Facisa-FCM. “Essas
duas marcas juntas podem modificar a estrutura de nosso Estado e influenciar
novos convênios de outras instituições. É um sentimento muito forte de que
temos que trabalhar para fazer justiça social. Essa é uma questão central de
nossa instituição. Poucas instituições no Brasil têm uma preocupação tão grande
com o social, com o ser humano, como a nossa instituição tem. E isso me deixa
feliz em estar podendo realizar um projeto dessa natureza”, concluiu.
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