quarta-feira, 28 de maio de 2014

Copa do Mundo: Ministério da Saúde lança aplicativo para encontrar hospital e farmácia

Centro vai reunir informações de saúde das 12 cidades- Sede.
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Do R7, com Agência Brasil
Divulgação/Appstore.

Aplicativo ajudará usuário a buscar ajuda. 

O Ministério da Saúde lançou na manhã desta terça-feira (27) o aplicativo Saúde na Copa que vai auxiliar o turista a encontrar o atendimento médico mais próximo. Segundo o ministro da Saúde, Arthur Chioro, a ferramenta irá “auxiliar vigilância epidemiológica e sanitária” no País.
— É uma dupla via, a pessoa vai informar como está e irá receber informação do hospital ou farmácia mais próximos. É uma vigilância participativa. O aplicativo é maneira de identificar precocemente tendências e possibilidades de síndromes.
Além do aplicativo, o ministro informou que, a partir desta quarta-feira (28), o Ministério da Saúde vai monitorar situações de emergência pública registradas durante a Copa do Mundo por meio de um centro nacional de operações com base em Brasília. O Ciocs (Centro Integrado de Operações Conjuntas da Saúde) vai funcionar até 23 de julho e contarão com 1.500 profissionais.
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, ainda afirmou que cada uma das cidades-sede também contará com centros regionais de operações para a troca de informações. A ideia, segundo ele, é padronizar os procedimentos de vigilância sanitária e o atendimento à saúde nos setores público e privado.
— Os eventos esportivos não alteram a rotina de atendimento do nosso sistema de saúde, nem do público nem do privado. Haverá continuidade das atividades regulares em todo o país, inclusive nas cidades-sede.
De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, haverá avaliação de risco, caso qualquer centro detecte algum problema.
— Por exemplo, se alguém comeu algo no estádio e passou mal, a vigilância será acionada para fiscalizar. Vamos reunir informações de fontes diferentes. Ou seja, reúne, avalia-se e recomenda-se qual a medida deve ser tomada, de acordo com a gravidade da situação.
Chioro ainda informou que a estimativa do governo brasileiro, com base no histórico de outras copas, é que de 1% a 2% dos torcedores necessite de atendimento médico — quase a totalidade dos casos é resolvida no próprio estádio (99,5%).
— Foram capacitados 10 mil profissionais para atuar em situações de desastres. 


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