Por Laercio Silva -TST
Colega prevencionistas apresento gráfico de controle com a exposição e esforços do distanciamento social para evitar o colapso hospitalar diante da pandemia de Covid-19, nos últimos dias inúmeros gráficos tem surgido, hoje apresento um modelo mais simples que dá um panorama como se controla epidemia no Brasil.
Colega prevencionistas apresento gráfico de controle com a exposição e esforços do distanciamento social para evitar o colapso hospitalar diante da pandemia de Covid-19, nos últimos dias inúmeros gráficos tem surgido, hoje apresento um modelo mais simples que dá um panorama como se controla epidemia no Brasil.
As
curvas no gráfico mostram a diferença entre a aplicação correta de medidas de
controle, e a ausência dessas medidas em relação à capacidade do sistema de
saúde para atender os infectados.
A
primeira curva, mais alta e muita acima da capacidade de atendimento, mostra o
futuro da epidemia sem as medidas corretas de contenção e controle.
"Curva acentuada", causada por um pico acelerado de infecções, em oposição a uma "curva achatada",
"Curva acentuada", causada por um pico acelerado de infecções, em oposição a uma "curva achatada",
A
segunda curva, mais extensa praticamente toda abaixo da capacidade total do
sistema de saúde, mostra a eficiência das medidas aplicadas.
A
manutenção da curva dependerá de sabermos exatamente quanto vai durar o
distanciamento social e descoberta de vacina ou
medicamento eficaz
A
linha de capacidade do sistema de saúde controla o colapso hospitalar achatando
a curva, salvando vidas.
"Achatar
a curva" significa desacelerar a disseminação do vírus para que o número
de casos se espalhe ao longo do tempo em vez de haver picos no início.
A
linha não é fixa pode subir ou descer; Com o desgaste financeiro, falta de abastecimento,
equipamento e profissional da saúde podem resultar em uma epidemia prolongada
de pico, com a extensão da pressão sobre a linha de sistema de saúde.
Quanto
menos as infecções acontecerem todas as mesmo tempo, maior a capacidade de
atendimento tanto da demanda por medicamentos quanto por leitos e tratamentos
propriamente. Daí a importância de se “achatar a curva” do gráfico.
Do
contrário, esforços de distanciamento menos eficazes “podem resultar em uma
epidemia prolongada de pico único, com a extensão da pressão sobre o sistema de
saúde”.
Ponto critico rompimento da quarentena
A
violação acontece quando “As pessoas passaram a não mais acreditar numa
eventual evolução dessa linha estatística de infecção, tendo uma ilusão e falsa
sensação de que esse vírus não está mais aqui na cidade”.
Necessidades:
Pouco recursos financeiros para se sustentar por dias prolongados, moradores
precisando sair das comunidades para encontrar alimentos e itens de higiene,
sem auxílio precisa retornar ao trabalho, falta de suprimento e medo de
desabastecimento induzindo à corrida a postos de vendas, aumento da demanda
provocando longas filas, ficam expostos à contaminação pelo novo coronavírus.
No
entanto, países como o Brasil correm o risco de colapso do sistema de saúde por
causa da falta de leitos, respiradores e profissionais de saúde habilitados, os
governantes buscam soluções e transferem virtualmente a curva do agravamento
para conter o crescimento do contágio, de modo a manter a capacidade de
atendimento médico minimamente adequada à demanda.
Visão geral do gráfico
Excelente análise meu amigo. O que precisamos realmente é prevenir, segundo a vida. Difícil de conciliar, mas possível se todos fizerem um esforço
ResponderExcluirMuito bom Laércio. Simplificou a informação.
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